Como Não Perder Essa Mulher: Críticas - Página 2

Excelente filme.No inicio parecia ser mais uma comedia pastelão dos cinema americano,mas com o decorrer do filme essa história logo se distancia,e mostra ser um filme com grande profundidade e com um final surpreendente.

Um dos mais fracos filmes que já assisti, o protagonista eh pessimo ,sem história, sem conteúdo e sem resolução e nem mesmo Scarlett e Juliane salvaram o filme

Não estava esperando muito desse filme, mas a história me surpreendeu. Claro que tem alguns detalhes clichê, mas tirando isso é um ótimo filme.

Esse filme é a estreia de Joseph Gordon-Levitt, um dos meus jovens atores preferidos, como diretor. Além de dirigido e estrelado, o filme é escrito por ele também. E que jeito de começar uma carreira como diretor! O estilo de direção dele nesse filme é ligeiro e cheio de vida e energia. Logo de início, o filme começa com um ritmo rápido e nunca diminui até o final. Em momento algum eu me perguntei quanto tempo faltava para terminar. E, além disso, esse é um roteiro impressionantemente engraçado e bem escrito.

Dizer que esse filme é uma comédia romântica não sei se é exatamente correto. Assim como "(500) Dias com Ela" (2009), também com o Joseph Gordon-Levitt, "Como Não Perder Essa Mulher" nos dá uma visão extremamente realista sobre relacionamentos. Esse não é o tipo de comédia romântica melosa e bonitinha. E outra interessantíssima semelhança entre "Como Não Perder Essa Mulher" e "(500) Dias com Ela" é o fato de que a história não é contada a partir da visão da mulher, e sim do cara, o que é muito raro e nos dá uma perspectiva completamente diferente sobre relacionamentos. E eu adoro isso!

Outro ótimo aspecto a respeito da direção de Joseph Gordon-Levitt é a forma com que ele introduziu narração do filme. Além de ser um script muito bem escrito, a narração era usada na hora e na dosagem certa. E nada do que ele falava parecia forçado ou inacreditável, e sim muito real e natural. Ao ponto que eu comecei a ver as pessoas do filme não como personagens, e sim como pessoas reais. Sabe quando alguém fala alguma coisa em um filme e você concorda com ele mentalmente? Eu perdi a conta de quantas vezes eu fiz isso durante esse filme. E essa é um dos melhores elogios que eu posso dar a um roteiro: poder dizer que os seus personagens pareciam pessoas reais e que eu quase esqueci de que estava vendo uma obra de ficção.

Além disso, esse filme tem um ótimo elenco. Joseph Gordon-Levitt, obviamente estava ótimo. Scarlett Johansson também foi ótima ao interpretar aquela estereotípica namoradinha metida e superficial, sabe? Tony Danza está nesse filme, ele faz o pai do Jon. Ele é o típico ítalo-americano de meia-idade, sabe? Ele sempre janta assistindo ao jogo de futebol. E tudo que saía da boca dele era absolutamente hilário! Além disso, era demais ver ele e o Joseph Gordon-Levitt na mesma cena, pois um era a versão mais velha (ou mais nova) do outro, e as interações entre os dois eram ouro cômico.

Julianne Moore também está nesse filme. Ela interpreta Esther, uma mulher que o Jon conhece na faculdade. E ela foi, na verdade, a minha personagem preferida do filme, pois ela foi a quem mais me surpreendeu. Quando foi revelado o background dela e nós descobrimos porque ela é do jeito que ela é, o filme, que já estava ótimo, se tornou melhor ainda. Eu realmente adorei a história da personagem dela e a surpresa que ela nos trás, e não apenas pela sua história, mas também pelo rumo que ela faz o Jon tomar.

No final das contas, "Como Não Perder Essa Mulher" é uma foi uma excelente estreia do Joseph Gordon-Levitt como diretor e roteirista. O filme é engraçado, inteligente, divertido e instigante. Os personagens são extremamente realistas e tudo que eles fazem ou falam é natural. E, além disso, o filme nos dá muito o que pensar sobre relacionamentos e as diferenças entre as visões que os homens e as mulheres têm a respeito deles. E é por isso que "Como Não Perder Essa Mulher" recebe um 4,5 de 5.

Mistura de drama com comédia romântica indie. O filme é pretensioso e tenta discutir interessantes questões atuais, mas sem aprofundá-las em um debate ou análise mais apurada através do desenvolvimento dos personagens, o que acaba por torná-lo meio didático e quase cínico. No final, fica a sensação de que assistimos a uma "ego trip" confessional do ator-diretor. Tem seus méritos, mas não convence.

As comédias românticas estão cada vez mais perdendo espaço para comédia bem insanas.E essa insana comédia,que é,Como Não Perder Essa Mulher,vem ao máximo de insanidade.Onde o personagem principal,Jon,é extremamente obcecado por pornografia.Que curte suas baladas,junto com seus amigos.Onde a cada noite fica com uma mulher diferente,até conhecer,Barbara (Johannson),uma mulher deslumbrante a seus olhos,faz com que ele possa mudar totalmente suas atitudes.Mais as aparências enganam.E na história desse filme,esse ditado pode cair como uma luva.Pois realmente as aparências irão enganar.O elenco é bem escolhido,os personagens sabem divertir.E ainda temos a linda,Julianne Moore que nos presenteia com sua experiência.

Achei a história muito bem conduzida, tudo graças a boa direção de Levitti. E o final não é bobo e meloso, um bom filme mesmo sendo as vezes um american pie da vida.

Realmente o título nacional do filme é horrível e não relaciona em nada o contexto. Também é muito repetitivo o lance da pornografia, chega uma determinada hora que cansa. Compreensível que personagem seja viciado em pornô porém fiquei na espera do amadurecimento dele em um relacionamento saudável. É decepcionante também uma atriz como Julianne Moore com personagem tão vazio. É um filme interessante até perceber que a história vai girar em torno do vicio e nada mais.

O filme retrata a relação do homem/mulher objeto se modificando e tornando-se sujeito. O protagonista começa a refletir quando encontra sua colega de classe. A mesma sempre o indaga e o faz refletir. No primeiro momento ele a repele, pois representa um objeto da atual namorada. Ele também enxerga a mesma como um objeto sexual. Nesse relacionamento afetivo não há momentos de reflexão ou afetividade.
No final do filme percebemos que o jovem não deseja mais a mulher objeto. Podemos destacar a cena do jogo de basquete e da reunião do amigos, onde o próprio pergunta para o colega sobre a conversa da garota. Fica claro as novas perspectivas do protagonista.

Um dos melhores filmes que já assisti, principalmente porque o filme também tenta quebrar preconceitos como o da idade, a arte do filme merece destaque e além de muito engraçado e divertido. O legal do filme, é que é muito sincero e realista e a atuação é muito boa.