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    Azul é a Cor Mais Quente
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    4,1
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Emmanuela Oliveira

    Pretendendo a maior proximidade possível, Kechiche apega-se à pele, aos lábios que se movem antes do primeiro beijo transformado em objeto de expectativa. O estilo sensorial reverbera no íntimo do espectador, provoca arrepios. 

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    encarar "Azul é a Cor Mais Quente" como “uma história de lésbicas” é reduzir suas personagens às suas orientações sexuais em vez de perceber que o que vivem é universal e reflete a humanidade falha, atrapalhada e comovente de todos nós.

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Cineplayers

    por Lygia Santos

    É rara a certeza de estar diante de uma obra-prima. [...] Foi em estado de êxtase que saí da sessão de "Azul é a Cor Mais Quente" (2013). Totalmente desconcertada, sem saber o que dizer nem pra onde ir.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Cinepop

    por Azul é a Cor mais Quente

    As cenas de sexo são extremamente fortes [...] Mesmo com essas sequências, que vão dar no que falar, "Azul é a Cor mais Quente" é muito mais que um simples filme que contém cenas intensas de sexo. Fala sobre as descobertas da vida adulta, não só no campo emocional, como no familiar e profissional. Os diálogos são cirúrgicos, muito bem dosados. Somos envolvidos rapidamente pela carismática história.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Críticos.Com.Br

    por Octavio Caruso

    Ótimo retrato intimista e nada panfletário sobre maturidade sexual proposto pelo diretor tunisiano Abdellatif Kechiche.

    A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br

    Diário de Pernambuco

    por Júlio Cavani

    Sua pornografia do afeto torna-se urgente em uma sociedade onde o conservadorismo e a extrema direita agridem os direitos humanos diariamente e tentam reprimir desejos incontroláveis com a hipocrisia dos falsos moralismos.

    A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

    Instituto Moreira Salles

    por José Geraldo Couto

    Truffaut costumava dizer, talvez não totalmente de brincadeira, que o papel do diretor de cinema é “mostrar uma mulher bonita fazendo coisas bonitas”. Pois bem: Kechiche mostrou logo duas, fazendo a coisa mais linda que elas poderiam fazer. 

    A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

    O Globo

    por Susana Schild

    Até chegarem à cama, Adèle e Emma “perderão” muito tempo se conhecendo. E mais do que as polêmicas cenas de sexo, é justamente essa detalhada e delicada construção da intimidade e, como consequência, do desejo, que move “La vie d’Adèle”

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Screen International

    por Jonathan Romney

    Baseado em duas atuações impressionantes de suas protagonistas, este filme inova na representação desinibida do sexo lésbico. Mas as cenas no quarto devem ser vistas no contexto de um drama complexo, emocionalmente e psicologicamente.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    "Azul é a Cor Mais Quente" é realmente um filme excepcional, e as atuações de Exarchopoulos e Séydoux fazem todas as outras atuações parecerem fracas. 

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Télérama

    por Aurélien Ferenczi

    As duas atrizes estão excepcionais: elas se apresentam [...] de maneira incrivelmente natural. [...] Os três podem até brigar, hoje em dia, mas o diretor e suas atrizes fizeram nascer uma obra-prima, e esta é indivisível.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Cinema com Rapadura

    por Thiago Siqueira

    Os diálogos e as ações de Adèle e Emma jamais soam forçados, com Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux encontrando os pontos certos para não transformarem suas personagens em caricaturas, mas em pessoas tão normais quanto qualquer outra. 

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Papo de Cinema

    por Renato Cabral

    A vida de Adèle começa assim que a tela fica escura e a sala acende suas luzes e imaginamos o que acontecerá dali adiante com ela, depois de todo esse processo de amadurecimento de gosto doce e amargo, que só a vida e um coração partido nos proporciona.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    CineClick

    por Roberto Guerra

    Adèle é uma personagem que se mostra tão pouco que somos obrigados a pressupor o que se passa em seu interior [...]. Esse mistério é sem dúvida o grande atrativo de "Azul é a Cor Mais Quente", que seria impossível de se alcançar sem o talento espantoso de Adèle Exarchopoulos. 

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Critikat.com

    por Arnaud Hée

    "Azul é a Cor Mais Quente" capta de modo raro o surgimento do desejo, pela força dos olhares e pelos corpos. Kechiche pôde contar com seu talento de diretor de atores, tirando de sua manga Adèle Exarchopoulos no papel principal, extraordinária em variedade e intensidade...

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    O filme de Kechiche é muito político nesse sentido (como são todos os quatro anteriores, aliás), porque entende que achar-se no outro, mais do que combinar no sexo ou acreditar em fantasias de "almas gêmeas", é uma questão de harmonia social. 

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Zero Hora

    por Daniel Feix

    "Azul É a Cor Mais Quente" é um épico intimista que se faz, sobretudo, de planos fechados capazes de mapear esses sentimentos em escala superampliada. As polêmicas cenas de sexo (explícito) com Emma são como explosões que dão vazão ao que está reprimido – ou que simplesmente tem a intensidade do amor juvenil mais inflamado.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    As cenas amorosas, longas, belas e bastante francas, justificam-se na história [...] Ainda assim, não se revela imprescindível, no entanto, a longuíssima duração geral de Azul... – 2h57 -, com muitas sequências de discussão de relação e lágrimas que poderiam ser resolvidas com mais contenção.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Chronic'art.com

    por Guillaume Orignac

    Um filme sedutor, cuja aparência calma revela também algumas fraquezas. Filme sobre a juventude e sua energia, "Azul é a Cor Mais Quente" às vezes demora demais, tudo isso para evitar filmar o contra-plano de um rosto apaixonado.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Estado de Minas

    por Walter Sebastião

    ["Azul é a Cor Mais Quente" estimula] um certo vouyerismo perverso do espectador. Que aparece não em ousadas cenas de sexo, praticamente explícitas, mas em momentos em que tal tom não é parte da estrutura dramatúrgica. E o filme fica artificial...

    A crítica completa está disponível no site Estado de Minas

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin

    Apesar das ressalvas que se possam fazer sobre a sua maneira de retratar o sexo, sente-se em Kechiche uma honestidade de base em relação ao seu projeto estético. Às vezes ele pode ser desajeitado, mas não é malévolo e tem na intensidade o seu trunfo mais forte.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Preview

    por Mariane Morisawa

    Kechiche, como sempre, expõe cada lágrima, cada DR, cada cena de sexo [...] E faz tudo de tal maneira a deixar a impressão de que, para provar o seu ponto, explora justamente aquilo que quer denunciar ou retratar, num exercício de tortura de seus personagens - e atores.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    O fato é que este é outro daqueles filmes franceses duros de assistir, com quase três horas de projeção, com pouco alívio e a história praticamente toda narrada em closes e widescreen.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Revista Interlúdio

    por Cesar Zamberlan

    Kechiche reforça, no discurso fílmico, um sutil, embora não velado, preconceito com relação à homossexualidade [...] O texto do filme e a sua articulação fílmica não me convencem e, muito menos, estimulam – vale lembrar que no seu terço final, o filme se arrasta sofregamente...

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Variety

    por Peter Debruge

    Eu acho que as cenas de sexo em "Azul é a Cor Mais Quente" contribuem para a história [...]. Eu só não acho, no entanto, que o filme seja muito bom. Esta é uma história de amor lésbico dirigida por um homem heterossexual, e dá para perceber.

    A crítica completa está disponível no site Variety
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