Para se desenvolver de forma plena e consistente, o cinema brasileiro precisa ocupar espaços. Ficar não apenas na comédia e no drama, mas investir também em gêneros pouco explorados por aqui, como terror, suspense e ficção científica. Neste sentido, é uma tentativa válida. Afinal de contas, traz para a realidade brasileira o batido tema dos seres alienígenas que, de alguma forma, visitam e interferem na vida humana. A grande questão é que, como cinema, Área Q é muito ruim. Por vários motivos. O principal deles é a ingenuidade, tanto na história em si quanto na linguagem cinematográfica. O enquadramento utilizado e o modo como a história é conduzida são extremamente simplórios, assim como o uso de uma trilha sonora maniqueísta para criar uma suposta emoção. Fora os risíveis efeitos especiais, compostos basicamente por jogos de luzes, numa vaga alusão aos extra-terrestres de . , por sin
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