Média
4,0
92 notas
Você assistiu Tapete Vermelho ?
Gisele M.

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2,0
Enviada em 28 de maio de 2023
Péssimo! Filme sem pé nem cabeça, várias pontas soltas. Detestei!
O elenco é fantástico, mas o enredo, decepcionante.
Ki Hoon Y.

1 crítica

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2,5
Enviada em 19 de junho de 2012
O filme "Tapete Vermelho" é filme muito impressionante. Este filme é um tipo de sobre a promessa que o pai tenta cumprir. A promessa é levar Neto, o filho dele, a uma grande cidade para assistir a um filme do Mazzaropi no cinema. Eles moram num pequeno bairro de São paulo. Nessa verdadeira odisséia por cidades do interior pessoas de São paulo, ele também leva sua esposa, Zulmira. Na jornada, eles encontram pecularidades regionais e passam por situaçoes de milagre, relacionades à crendice popular.
Este filme é interessante porque contém várias coisas particulares que só esse filme contém. Tapete Vermelho usava várias marcas linguísticas como 'ocês', 'bão', 'oia' e a outras. essas línguas pode mostrar algo mais regional. E também tem lendas e superstições de São paulo/ Brasil no filme : Sobre violão que tocava sozinho ou superstiões de ceremônia quando o animal morreu. Essas coisas podem mostrar o lado regional do Brasil neste filme.
Região do Brasil e uma história humana que impressionante são suficientes para que me faça recomendar a outras pessoas. Muito bom!
2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Se o Brasil tivesse mais salas de cinema no interior era bem provável que "Tapete Vermelho" fosse sucesso de bilheteria. Trata-se de um filme muito divertido, que resgata com bom humor o brasileiro interiorano e também critica o estado atual do país. A viagem de Quinzinho e família em busca de um cinema para exibir um filme de Mazzaroppi é, ao mesmo tempo, uma crítica à própria falta de salas no país e também à falta de memória da população. A cena, já no final, em que Quinzinho diz que "o gerente nem sabe quem é Mazzaropi" é um retrato fidelíssimo do que acontece atualmente, onde nomes importantes da nossa história e cultura são quase que ignorados. A viagem mostra também um pouco das mudanças pelas quais o interior passou, especialmente ao comparar as lembranças de Quinzinho quando garoto com o momento atual, e ainda algumas crendices populares, como as subtramas do tocador de viola e da cobra que invade o quarto. Todas de forma bem leve, sem perder o ritmo da trama. Vale ressaltar também o belo desempenho do trio protagonista, especialmente Matheus Nachtergaele, que capta todas as atenções assim que surge em cena pela 1ª vez. Gorete Milagres, em uma interpretação contida, e Vinícius Miranda, que transmite a vibração de uma criança por conhecer algo novo, também estão muito bem. Um filme muito bom, dos melhores do cinema brasileiro deste ano, que merece atenção maior por parte do público em geral.
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