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    Grace de Mônaco
    Média
    3,2
    116 notas
    Você assistiu Grace de Mônaco ?

    16 Críticas do usuário

    5
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    William Castilho W.
    William Castilho W.

    5 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 28 de julho de 2015
    Pérola aos porcos. Como o diretor Olivier Dahan (de Piaf-Hino ao amor) pode fazer um filme fraco, sem vida, sem emoção e totalmente superficial? Um história tão forte e fascinante sobre Grace Kelly poderia ter sido tão brilhante como foi o Filme Piaf- Hino ao Amor. O filme parece um clip, comercial de propaganda, totalmente sem profundidade. Nicole Kidman que já provou ser ótima atriz, não está confortável no papel da Princesa de Mônaco. Esse filme foi tão fraco que só teve sua estreia em Cannes em 2014 e depois foi lançado direto em DVD.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.064 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 29 de julho de 2018
    “A ideia da minha vida como um conto de fadas é em si um conto de fadas”. Essa frase, que foi dita por Grace Kelly, em algum momento de sua vida é bastante representativa do que a jornada dela se transformou a partir do momento em que ela decidiu largar uma vida como atriz bem-sucedida de Hollywood para se casar com o príncipe Rainier III, líder do pequeno país Mônaco, que fica localizado no Sul da França. Entretanto, como bem mostra os livros sobre a sua vida, bem como o filme Grace de Mônaco, dirigido por Olivier Dahan, a rotina de Grace, como Princesa de Mônaco, não tinha nada de glamourosa…

    O roteiro escrito por Arash Amel enfoca um período bastante delicado da história de Mônaco, quando, em 1961, politicamente, o país encontra-se numa encruzilhada com a França: ou paga impostos a este país ou o principado perderia sua independência e seria invadido e anexado ao país francês – o que exige uma decisão rápida por parte de Rainier (Tim Roth). Por outro lado, Grace Kelly (Nicole Kidman) lida com a sua inabilidade em se adaptar à nova vida e com um convite inesperado por parte de seu amigo Alfred Hitchcock (Roger Ashton-Griffiths): o de que ela estrelasse o seu próximo filme, Marnie – Confissões de uma Ladra.

    O que Olivier Dahan deixa subentendido, por meio deste filme, que é livremente inspirado em fatos reais, é que, ao vivenciar essa experiência, Grace Kelly se descobre para aquele que seria o grande papel de sua vida: o de esposa de Rainier, mãe de Caroline e Albert (e, posteriormente, de Stephanie) e, principalmente, o de Princesa de Mônaco. Uma pena que Grace de Monaco seja um filme extremamente irregular e que o diretor francês não consiga repetir aqui a mesma excelência vista em Piaf: Um Hino ao Amor.
    Crismika
    Crismika

    985 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de maio de 2020
    Boa história com roteiro bem elaborado, excelente figurino, trilha sonora de arrepiar e interpretação impecável de Nicole Kidman fazem um filme que enche os olhos ao contar a história de conto de fadas de Grace Kelly que se tornou princesa, mas sem perder a força da mulher. RECOMENDO a todos!!!
    Marco G.
    Marco G.

    493 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de novembro de 2015
    Em uma atuação impecável a premiada Nicole Kidman pode ganhar mais uma indicação ao Oscar. O filme é muito bem feito evitando os tradicionais clichês de biografias. Vale muito assistir.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.770 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de novembro de 2015
    Uma bela atuação de Nicole Kidman, como a princesa de Mônaco. O filme mostra o glamour e também o quanto é chata e cheia de regras a vida da realeza. Também vemos a importância da princesa como alicerce do casal monarca.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.108 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de novembro de 2015
    Pra mim um dos problemas deste filme é a escalação da atriz Nicole Kidman para dar vida a estrela Grace Kelly. Sempre vemos em cena a Nicole, nunca a diva de Hollywood.
    Em crise no seu casamento com o Príncipe Rainier III de Mônaco, que está com problemas diplomáticos com a França, e frustrada com sua vida na realeza, a ex-atriz precisa encarar seu maior personagem, ser esposa, mãe e princesa.
    No mais, como não tinha o menor conhecimento sobre a história da Grace depois do seu “conto de fadas real” onde se casou com um príncipe e abandonou o cinema, a obra não me desagradou apesar do burburinho negativo dos críticos.
    Feito com a melhor das intenções é completamente esquecível e aquém do que poderia ter sido.
    Curiosidade. Várias atrizes de prestígio foram consideradas para interpretar o papel da Grace Kelly, entre elas, Charlize Theron, Reese Witherspoon, Amy Adams e Gwyneth Paltrow.
    Nota do público: 5.6 (IMDB)
    Nota dos críticos: 10%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    Mundo - $26 milhões*
    *ainda contando
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Lilia Fitipaldi
    Lilia Fitipaldi

    9 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de julho de 2016
    Comecei o filme sendo fã de Grace Kelly e terminei sendo fã de Grace of Monaco.
    Sempre que ouvimos dizer sobre a vida de Grace pós Hollywood é que ela passou o resto de sua vida infeliz por ter abrido mão do cinema, isso não está totalmente errado, mas de acordo com o filme também não está totalmente certo. Ela realmente sentia muita falta do cinema, não só porque a vida de realeza se mostrou muito mais difícil do que parecia. Mas também porque sua paixão pelo cinema era enorme. Porém não tanto quanto seu amor pela família e pelo país que ela escolheu e acolheu como pátria.
    O filme mostra algumas faces de Grace que até então eram desconhecidos para esta que vos escreve. Ele nos da um vislumbre da mãe, da esposa, da filha, da vulnerável, da comum e ingênua Grace Kelly, e também da face que eu particularmente achei a mais linda: a humanitária.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    6.988 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de outubro de 2016
    A história baseada em fatos reais é bem interessante,porém temos que concordar que a Grace é colocada como a salvação da pátria e consegue tudo isso e um pouco mais com lindas palavras e sua expressão facial conveniente ao momento fazendo o final do filme ser artificial.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    312 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de novembro de 2015
    Adoro o cinema antigo. Em uma época clássica, diferenciada, menos superficial e mais glamurosa, Grace Kelly era não só um colírio para os olhos. Era ótima atriz e junto com Audrey Hepburn divide o prêmio de favorita no meu coração das atrizes de sua época. Nesta biografia cinematográfica da atriz que virou princesa, o foco fica na vontade de Grace de voltar a trabalhar com Hitchcock (com quem, aliás, fez três filmes excelentes) ou ficar ao lado do marido em meio a uma crise política entre França e Mônaco. A história da super atriz que abandonou Hollywood para se casar com o Príncipe de Mônaco, mostra, por fim, que ela não vivenciou o conto de fadas que a maioria das pessoas poderia imaginar. Se fosse só isso, o filme teria tudo para ser incrível. Contudo, o filme recebeu uma avalanche de críticas negativas (muitas delas, ao meu ver, exageradas) e há realmente muitos deslizes durante a exibição do longa. Apesar de visualmente bastante charmoso, o principal problema do filme é a narrativa. Começa interessante e depois se mostra extremamente arrastado e superficial. Alguns diálogos são tão rasos ou forçados, que causam bastante estranheza e falta de naturalidade. Grace Kelly é mostrada como uma heroína de novela mexicana. Justíssima, imaculada, brilhante, apesar de sofredora, mal compreendida e prestes a sacrifícios (como as princesas nas animações da Disney). Sua aparente fragilidade sempre se mostra apenas uma impressão, pois ela na verdade demonstra total capacidade de superar obstáculos e ponderar sobre o melhor a ser feito, como uma verdadeira heroína, quase mártir. A superficialidade do texto se mostra clara desde o início, e o ritmo sonolento que o diretor prefere utilizar pra contar sua história torna tudo num festival de clichês à lá Maria do Bairro. Apesar da parte técnica muito boa, e de um elenco com ótimas interpretações de Tim Roth e Frank Langella, há uma irregularidade incômoda na atuação de Nicole Kidman. Por vezes, ela mostra bastante eficiência e percebe-se uma semelhança incrível com Grace Kelly em sua postura, em seus movimentos e tom de voz. Porém, muitas vezes ela parece mesmo a Nicole Kidman de sempre. Difícil realmente vê-la como a atriz icônica que interpreta na tela. Não há dúvidas de que Nicole Kidman, quando quer, é ótima atriz, mas aqui pouco me convenceu, apesar de sua inegável dedicação ao papel. Com tantos altos e baixos, e em meio a discursos tão piegas, o filme fica no meio do caminho entre um grande potencial e falta de afinidade com quem assiste. Por fim soa como um filme frio que poderia ter explorado muito mais a magnitude da história a ser contada. Para quem gosta da Grace Kelly, vale a pena conferir pela curiosidade. Se você nem sabe quem ela foi, melhor mesmo assistir ao blockbuster que estiver passando na sala de exibição ao lado.
    Adri_face
    Adri_face

    22 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de outubro de 2016
    Ao contrario dos criticos não gostei da escolha dos protagonista.Apesar de serem bons não são ideiais para o papel. Vale pela importancia de Grace Kelli para o historia do cinema. Mas é um filme " chato" e ponto.
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