Monótomo e cansativo. Nos primeiros 50 minutos deu sono. A história em si é bonita, mas um tanto confusa e se perdem em vários aspectos. Poderiam enxugar uns 35 minutos que ninguém iria notar.
Um filme bonito no sentido de mostrar o valor histórico para a sociedade de uma obra de arte. Porém... spoiler: Qual é a da personagem da grande Cate Blanchett nesse filme? Sério, primeiro ela é destituída do cargo de secretária a serviço dos nazistas, de repente aparece presa numa prisão comum, depois aparece solta, feliz, sorridente e disposta a fornecer dados aos soldados. O filme pecou muito nesse sentido.
Outro ponto negativo, e o que mais me chamou a atenção, foi um sentimento que não passa despercebido na grande parte dos norte-americanos: os EUA são a nação que traz ao mundo a liberdade. São os bonzinhos que vão recuperar ou tratar de proteger obras de arte que estão sob a mira do governo de Hitler. Como se na própria Europa não tivesse tipo tal preocupação, como se os europeus não tivessem tomado essas rédeas que, no filme, os americanos bonzinhos e salvadores da Arte tomaram, podendo perder a própria vida em nome de um bem maior. Esse sentimento do americano bonzinho, embora parte do grupo de soldados nomeados para a difícil missão fosse estrangeira, fica mais evidente ainda no final do filme, quando é hasteada a bandeira dos EUA para que os russos a vissem e tomassem nota de quem é que está / sempre esteve no comando.
No entanto, um bom filme para quem quiser tomar nota de uma visão meio que dos bastidores da II Guerra Mundial.
Minha humilde opinião: Perdi duas horas de minha vida vendo esta porc....ia. Direção terrível do Clooney, repleta de clichês do cinema. Roteiro medonho, fragmentado e incapaz de envolver o espectador na estória. Personagens sem nenhuma profundidade psicológica. Tudo muito superficial. Trilha sonora que é um misto de Walt Disney e Roberto Benine - La Dolce Vita. É só um filme com objetivo de re-redivulgar a ideologia americano-judaica, bandeiras americanas, judeus-vítimas, etc.
MFAA foi um programa dos Aliados em 1943, 400 militares e civis, para proteger, obras de arte na 2.ª guerra, e ao seu final encontrar e devolver itens roubados/escondidos pelos nazistas, os europeus também deveriam devolver as obras roubadas dos países subjugados em anos anteriores por eles... Grande elenco, para um filme homenagem/histórico lindo e meio chatinho, bom rever John Goodman e Bill Murray… No final, Nick, pai de Clooney o interpreta em 1977...
Assim como o livro o filme é edificante, o que torna o pelotão extramente amigo, e nos faz crer em uma amizade sincera. Enfim é um bom filme. Gostei, muito do elenco, todos estão de parabéns pela bela composição de seus personagens, bem como o figurino.
Lindo apena o tema principal enfatizando a arte e cultura,já que a maioria dos filmes sobre o nazismo apelam apenas pro lado dramático res de obras prima traz um tema que muitos desconhecem.A guerra também em prol da preservação da história e cultura de um oso acompanhar a obsessão de Hitler por obras vel estes homens que lutaram pra preservar a história,no que eles certamente o mundo não teria conhecimento de tantas maravilhas de grandes artistas e o povo estaria mais pobre com relação à sua própria história.
Dar uma nota ou até mesmo criticar um filme com Obras-Primas no título é de certo modo peculiar, afinal a arte presente em tais obras-primas são consagradas, pinturas de Picasso, Da Vinci, Michelangelo e inúmeros outros gênios; e por serem incontestáveis me deixa desconfortável em tachar o filme Caçadores de Obras-Primas como Legal (apenas). É meu dever lhes contar o que não me agrada em um filme com atores dignos de serem obras-primas da sétima arte; primeiramente a visão norte americana do Terceiro Reich, e da Segunda Guerra Mundial, tendo os soldados dos Estados Unidos como os verdadeiros anjos e "bonzinhos", salvadores da pátria, e claro detonando a participação crucial de russos e soviéticos para derrotar o Fuhrer. Mas o filme passa longe de ser sobre a Segunda Grande Guerra, a história é voltada principalmente para o conceito da arte, e seu significado expressivo para um povo ou uma sociedade, e que sem ela a nossa cultura seria moldada de forma diferente, com conceitos e padrões diferentes. Não teríamos os experimentos de Da Vinci como o Homem Vitruviano para ser consultado e estudado, não teríamos a famosíssima e puríssima imagem da Madonna de Michelangelo. Voltando para película, o filme é dirigido e estrelado por George Clooney, pode ser esse um dos principais motivos que nos leva a um Deja Vú, e pensamos já ter visto esse filme, ou algo parecido; sim, com certeza já viu, Onze Homem E um Segredo, Doze Homens e Um Novo Segredo, etc. As piadas e muitos estratagemas são parecidos e o ritmo do filme não é nada surpreendente, nada de novo. A procura e caça a tais obras primas é interessante e com muito significado, mas muitas cenas reforçam o pensamento patriota norte americano, por exemplo o final nada surpreendente em que a bandeiro dos Estados Unidos está de ponta a ponta na telona. A ficha técnica e o elenco são de estrelas, muitas delas velhas conhecidas, como Bill Murray (interpreta uma das mais belas cenas da película) e John Goodman, e outras fazem parte do elenco estrelado de Hollywood, entre elas podemos destacar Matt Damon, George Clooney e a peça feminina do filme, e que traz a força da mulher e a importância delas na história da humanidade, Cate Blanchett (mais uma vez brilhante). Resumindo tudo, um filme para relaxar e se divertir sem nenhum compromisso com o show, por isso é bom relaxar e aproveitar essa bem feita reunião de amigos; muito superior a Os Mercenários diga-se de passagem.
Muitas adaptações de fatos reais transformam o real em algo absurdo,o George Clooney transformou essa em algo absurdamente incrí filme é uma verdadeira obra prima.
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