O assassino de policiais Carl Lucas (Luke Goss), mais conhecido como Frankenstein, é um astro do volante que participa de uma disputa brutal de carros conhecida como corrida mortal. Após vencer quatro corridas, ele precisa de apenas mais uma vitória para enfim conseguir a sonhada liberdade. O problema é que ele e sua equipe são transferidos para outra prisão, onde precisam competir em uma corrida mortal no deserto.
Neste terceiro episódio o cenário muda, saem as ruas de asfalto do presídio e entra o deserto da Africa do Sul, lembrando de um pequeno detalhe este terceiro ocorre bem antes do filme do Jason no primeiro corrida mortal 1. Tem alguma cenas que a ciência não consegue explicar por exemplo o rosto desconfigurado do personagem principal Frankenstein no segundo filme todo desconfigurado e depois no terceiro aparece limpo sem um arranhão.
Ricardo M.
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2,5
Enviada em 21 de outubro de 2018
Carl Lucas (Luke Goss) volta mais uma vez na pele do icônico Frankenstein, que aqui vira foco das atenções por precisar apenas de mais uma vitória na famigerada Death Race para conseguir sua liberdade conjuntamente com a equipe. Para complicar as coisas, Lucas e companhia são transferidos para uma prisão na África do Sul, local que trará intensas corridas no deserto sob o comando do traiçoeiro empresário Niles York (Dougray Scott).
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Sandro P.
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2,0
Enviada em 13 de julho de 2016
O mais fraco de toda a série, só adicionaram mais violência e a história cada vez mais maluca e perdida...
Fábio R.
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3,0
Enviada em 8 de março de 2015
A trama surpreendeu positivamente, ficou faltando mais cenas de ação entre os carros.
Carl Lucas (Luke Goss) volta mais uma vez na pele do icônico Frankenstein, que aqui vira foco das atenções por precisar apenas de mais uma vitória na famigerada Death Race para conseguir sua liberdade conjuntamente com a equipe. Para complicar as coisas, Lucas e companhia são transferidos para uma prisão na África do Sul, local que trará intensas corridas no deserto sob o comando do traiçoeiro empresário Niles York (Dougray Scott).Há de se constatar que o diretor/produtor Paul W. S. Anderson adora colocar as mãos em obras que visam puro entretenimento, já a história serve como mera desculpa para a realização de suas loucuras visuais. Nesta nova continuação, Roel Reiné assume o comando, que traz a já tradicional violência das perseguições amparada por uma boa edição que mantém o foco na ação caprichada em quase todos os seus aspectos. Durante as corridas, tudo funciona bem, mas quando é necessária a presença do elenco, só mesmo o feioso Danny Trejo para entreter com suas lembranças do Machete, pois Goss é canastrão ao extremo; o sem sal Dougray Scott e suas risadas forçadas e constantes toda vez que aparece; e claro, Ving Rhames sendo Ving Rhames. Para quem espera um divertido filme de ação vale a pena, simples assim.
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