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Belo filme. Mostra a busca de um pai pelo filho que fugiu.
Vagner Moura como sempre muito bem.
Vale a pena assistir.
Vagner Moura como sempre muito bem.
Vale a pena assistir.
Filme excelente, prende agente do início ao fim, diz muito dos conflitos entre famílias... Quem nunca teve vontade de sair por aí.....fazer algo que realmente importa, sair desse mundinho... o legal que através do "filho inexperiente" o próprio Thel se achou no mundo que estava perdido... fantástico... Esse cara é show!
É certo que o filme trata um assunto bem atualizado,e que mostra também um bom drama atuações belíssimas (principalmente,Wagner Moura),o filme tem bons ingredientes para se tornar um bom drama nacional.
Mas com o passar de poucos minutos,o filme toma um rumo desconhecido,sem dar muito foco ao assunto principal,a história vai se entregando a impaciência.O filme ainda une várias histórias,que faz o ser ainda mas fraco...
Mas com o passar de poucos minutos,o filme toma um rumo desconhecido,sem dar muito foco ao assunto principal,a história vai se entregando a impaciência.O filme ainda une várias histórias,que faz o ser ainda mas fraco...
pra quem está esperando um filme de ação e mistério, desista... pra quem está em busca de um drama, recomendo!
2,5 porque eu estava atrás de um filme de ação ;p
2,5 porque eu estava atrás de um filme de ação ;p
O filme é maravilhoso, sensível, real. As situações, mostrando um Brasil também real, vão acontecendo por conta de um roteiro bem construído, que não requer maiores explicações, assim como são inexplicáveis os questionamentos da adolescência e o amor de um pai e de uma mãe por um filho. O beijo do casal separado, no princípio do filme, foi um dos mais tristes já vistos no cinema. Muito realismo na interpretação de Wagner Moura e Mariana Lima (e por que não Lima Duarte, em uma pequena aparição no final). Fico triste em verificar que este filme não ganhou o grande destaque que merecia.
A Busca é um drama, dirigido por Luciano Moura e protagonizado por Wagner Moura, este ao meu ver convenceu em seu personagem com algumas cenas distintas e intensas.
Desta vez o cinema nacional não perdeu o timing, como costumeiramente perde em suas produções, mantendo um ritmo linear e envolvente. Inclusive algo que me chamou a atenção foi a edição, com cortes rápidos nos privando de hiatos explicativos indo direto ao ponto. Em suma, não me senti um idiota tendo que ser explicado sobre tudo o que estava acontecendo pois o diretor me deu a liberdade de entender o que ele quis dizer atravez de meu próprio julgamento.
Outro ponto é a fotografia, incrivelmente artística da forma como eu gosto de admirar, focando os detalhes e nos dando outras sensações através de imagens.
O destaque, é óbvio, ficou para Lima Duarte. Ah Lima Duarte... Que interpretou Lima Duarte como só Lima Duarte sabe interpretar, um personagem e/ou um ator, nao importa, sua participação valeu pelo filme todo.
A Busca foge dos estereótipos do cinema nacional e faz eu acreditar que o cinema no Brasil ainda é possível.
Desta vez o cinema nacional não perdeu o timing, como costumeiramente perde em suas produções, mantendo um ritmo linear e envolvente. Inclusive algo que me chamou a atenção foi a edição, com cortes rápidos nos privando de hiatos explicativos indo direto ao ponto. Em suma, não me senti um idiota tendo que ser explicado sobre tudo o que estava acontecendo pois o diretor me deu a liberdade de entender o que ele quis dizer atravez de meu próprio julgamento.
Outro ponto é a fotografia, incrivelmente artística da forma como eu gosto de admirar, focando os detalhes e nos dando outras sensações através de imagens.
O destaque, é óbvio, ficou para Lima Duarte. Ah Lima Duarte... Que interpretou Lima Duarte como só Lima Duarte sabe interpretar, um personagem e/ou um ator, nao importa, sua participação valeu pelo filme todo.
A Busca foge dos estereótipos do cinema nacional e faz eu acreditar que o cinema no Brasil ainda é possível.
Esqueça o trailer de “A busca”, o filme não tem ritmo de “Busca implacável” e muito menos promove ações com pancadaria. Essa produção nacional, bem conduzida por Luciano Moura, é um drama que traz temas atuais para discutir questões familiares cujos valores estão cada vez mais desequilibrados com brigas, separações e desrespeitos.
O roteiro apresenta bem esses argumentos com atmosfera densa e com show de interpretação de Wagner Moura. Quando o filme justifica seu título, em que um filho de um casal em crise foge de casa e desaparece pela pelo Brasil adentro, o longa se torna um tenso e misterioso Road Movie sobre a desesperada procura de um pai por seu menino.
À medida que o pai intensifica a busca, sua jornada ganha elementos poéticos e o excesso dessas poesias pode comprometer a verossimilhança da trama. Apesar de o clímax não justificar totalmente as ações do protagonista, “A busca” cumpre o que promete e se mostra dramaticamente e antropologicamente eficientes.
O roteiro apresenta bem esses argumentos com atmosfera densa e com show de interpretação de Wagner Moura. Quando o filme justifica seu título, em que um filho de um casal em crise foge de casa e desaparece pela pelo Brasil adentro, o longa se torna um tenso e misterioso Road Movie sobre a desesperada procura de um pai por seu menino.
À medida que o pai intensifica a busca, sua jornada ganha elementos poéticos e o excesso dessas poesias pode comprometer a verossimilhança da trama. Apesar de o clímax não justificar totalmente as ações do protagonista, “A busca” cumpre o que promete e se mostra dramaticamente e antropologicamente eficientes.
Nos últimos anos, o cinema comercial brasileiro parece que tem apostado todas as suas fichas nas comédia, talvez em busca de um retorno (quase) garantido. Por isso, é bastante bem-vindo um exemplar do cinema brazuca que foge dessa regra aparentemente imposta pelo mercado e apresenta um drama familiar, misto de "road-movie", algo bastante inédito no cinema brasileiro.
O público foi razoavelmente acolhedor ao filme, que conseguiu quase 400.000 espectadores nos cinemas. O chamariz do filme, como não poderia ser diferente, era a presença de Wagner Moura. O ator é o hoje o grande nome do cinema brasileiro. Desde Tropa de Elite, Moura já participou de variados filmes, todos com razoável sucesso comercial. Seu carisma e sua presença em cena acabou por chamar a atenção até de Hollywood, que o chamou para fazer o recente Elysium, num papel coadjuvante que mesmo assim arrancou elogios do crítico do The New York Times.
Neste A Busca ele não tem o melhor de seus desempenhos e, de certa forma, embora interprete bem como de costume, não chega a compor exatamente uma personagem mais sólida e bem-construída. A construção de forma geral, de roteiro e personagens é o grande problema do filme. A história começa bem, com o sumiço do filho, e seguimos colhendo pistas e informações apenas através de seu pai, o que torna essa empreitada interessante como enredo. Embarcamos nesta busca com Théo e como espectadores sabemos apenas o que ele vai descobrindo. No seu caminho, vai se descortinando o Brasil pobre e atrasado que é um contraponto para a realidade de classe média que Théo representa.
O filme é maduro e tem um bom nível técnico, inclusive com participação extraordinária dos figurantes. O problema é que o filme entrega muito pouco dos motivos que levaram Pedro a fugir e ir encontrar o avô. E a "descoberta" do filho pelo pai se resume a poucos traços que não chegam a enriquecer a relação. Ao final, o filme dá a impressão de não ter terminado. A ideia geral da trama era excelente, mas não foi devidamente trabalhada, deixando uma frustração no ar.
O público foi razoavelmente acolhedor ao filme, que conseguiu quase 400.000 espectadores nos cinemas. O chamariz do filme, como não poderia ser diferente, era a presença de Wagner Moura. O ator é o hoje o grande nome do cinema brasileiro. Desde Tropa de Elite, Moura já participou de variados filmes, todos com razoável sucesso comercial. Seu carisma e sua presença em cena acabou por chamar a atenção até de Hollywood, que o chamou para fazer o recente Elysium, num papel coadjuvante que mesmo assim arrancou elogios do crítico do The New York Times.
Neste A Busca ele não tem o melhor de seus desempenhos e, de certa forma, embora interprete bem como de costume, não chega a compor exatamente uma personagem mais sólida e bem-construída. A construção de forma geral, de roteiro e personagens é o grande problema do filme. A história começa bem, com o sumiço do filho, e seguimos colhendo pistas e informações apenas através de seu pai, o que torna essa empreitada interessante como enredo. Embarcamos nesta busca com Théo e como espectadores sabemos apenas o que ele vai descobrindo. No seu caminho, vai se descortinando o Brasil pobre e atrasado que é um contraponto para a realidade de classe média que Théo representa.
O filme é maduro e tem um bom nível técnico, inclusive com participação extraordinária dos figurantes. O problema é que o filme entrega muito pouco dos motivos que levaram Pedro a fugir e ir encontrar o avô. E a "descoberta" do filho pelo pai se resume a poucos traços que não chegam a enriquecer a relação. Ao final, o filme dá a impressão de não ter terminado. A ideia geral da trama era excelente, mas não foi devidamente trabalhada, deixando uma frustração no ar.
FRACO. Roteiro bem fraquinho e historinha sobre pai e filho batida já.
Ótima fotografia, gostei tbm das atuações que foram boas para um filme com poucos atores ativos na história por completa... O roteiro deixou a desejar em não explicar o por que da briga ou desafeto entre Theo (Wagner) e seu Pai (Lima Duarte). O rastro do menino fica muito evidente (fácil) para que o pai sempre siga o caminho correto... e os acontecimentos também não são muito aprofundados. Porém uma bela história familiar que vale ser vista.
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