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    O Quarteto
    Média
    4,2
    56 notas
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    9 Críticas do usuário

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    Carolina V.
    Carolina V.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de março de 2013
    O filme é muito leve, engraçado e consegue tratar de assuntos delicados com graça. O roteiro é muito bom, bastante justo, sem excessos e garante o enredo sem desprender a atenção até o final. E a trilha sonora é uma belíssima reunião das mais clássicas entre as músicas clássicas. Para primeira direção do Dustin, eu diria que o filme está irretocável.
    Berenice S.
    Berenice S.

    3 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de março de 2013
    Admirável a atuação dos atores e a direção perfeita de Dustin Hoffman. Quem gosta de ópera, com certeza, irá passar bons momentos com o filme.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    6.984 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de julho de 2020
    Filme musical, com óperas e velhinhos fofos e outros nem tão fofos assim.
    Estréia do meu ídolo Dustin na direção e acho que foi uma bela homenagem para esses artistas que já foram tão importantes e hoje estão no ostracismo,vide o final.
    A residência é linda,bem luxuosa e o filme tem mais doses de humor do que de tristeza.
    RonaldLuis
    RonaldLuis

    13 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de outubro de 2013
    O filme apresenta uma 'Hogwarts' de idosos. Uma espécie de casa de repouso para músicos na melhor idade. A comparação com 'Hogwarts'é válida em função do elenco do filme estar repleto de atores que fizeram parte da fenomenal franquia de Harry Potter, alguns, como por exemplo o diretor da escola, fazendo questão de parecer um autêntico Dumbledore!

    Além o elenco britânico, o cínico humor da terra da rainha está presente ao longo de todo filme, mostrando situações inusitadas envolvendo os velhinhos e sua excentricidades. Porém o drama mostrado no filme, é muito bem vindo, pois a velhice é de uma beleza inenarrável, e que pode suscitar sitação tanto cômicas quanto dramáticas. Felizmente esse tema tem sido mostrado em alguns ótimos filmes como "Elsa e Fred - Um Amor de Paixão" (2005), de Marcos Cavenale e os recentes "Minhas Tardes com Margueritte" (2010), de Jean Becker, "O Exótico Hotel Marigold" (2011), de John Madden.

    No longa, Cissy (Pauline Collins), Reggie (Tom Courtenay) e Wilfred (Billy Connolly) vivem em um lar para músicos aposentados. Diversas personalidades famosas, hoje aposentadas, convivem juntas, treinando seus dotes musicais e relembrando os tempos de sucesso. Todos os anos a casa realiza um concerto para recolher fundos que permitem a sobrevivência da instituição.
    A celebração, é claro, é feita com apresentações musicais. Porém, quando Jean (Maggie Smith), ex-esposa de Reggie, integra a casa de repouso, a harmonia do local é quebrada. Enquanto os organizadores da festa vêem na presença de Jean uma oportunidade única de refazer o famoso quarteto que interpretou Rigoletto, no entanto Jean recusa-se a cantar com Cissy, Reggie e Wilfred.
    As amizades e os amores de antigamente são questionados na tentativa de convencê-la. No filme, vários temas são abordados: velhice, fidelidade, perdão. A trilha sonora está muito bem inserida em cada cena do filme, sempre fazendo parte do contexto, inclusive numa caminhada româtica pelo jardim. A participação de vários músicos no filme, também ajudam e emocionam ao vermos suas imagens nos créditos finais.

    Uma dramédia agradabilíssima, que sabe dosar o humor em meio as situações dramáticas. Inclusive o quarteto, dois são extremamente cômicos, enquanto que os outros dois são mais sérios por assim dizer... Este filme marca a estreia de Dustin Hoffman na direção. Recomendo.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.058 seguidores 778 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2014
    Para a sua estreia na direção de um longa-metragem, o ator Dustin Hoffman escolheu uma história, baseada na peça teatral de autoria de Ronald Harwood, que é um território seguro para ele, na medida em que o filme se passa numa espécie de “retiro dos artistas”, uma casa de repouso para musicistas, sopranos, cantores líricos e profissionais em geral especializados naquelas óperas monumentais e clássicas que arrebatam emoções e corações.

    A casa de repouso está passando por sérias dificuldades financeiras, por isso mesmo o espetáculo que os residentes promovem todos os anos para angariar fundos para manter o local pode ser fundamental para o seu destino. Desta forma, a chegada de Jean Horton (Maggie Smith, indicada ao Globo de Ouro 2013 de Melhor Atriz num Filme de Comédia ou Musical), uma das cantoras líricas mais famosas da história da Inglaterra, à casa de repouso pode ser, ao mesmo tempo, a salvação ou o fracasso do espetáculo anual e, consequentemente, do local.

    O título “O Quarteto” faz justamente referência à reunião dos quatro maiores cantores líricos que a Inglaterra já viu – além de Jean Horton, temos: seu ex-marido, Reginald Paget (Tom Courtenay), Wilf Bond (Billy Connolly) e Cissy Robson (Pauline Collins) – e à possibilidade deles se apresentarem juntos novamente no espetáculo anual promovido pela casa de repouso. Entretanto, o roteiro de Ronald Harwood se dedica a abordar o quarteto tentando aparar as arestas de um relacionamento delicado e que, apesar de todos os contras – especialmente os do tempo -, ainda tem a chance de ser consertado.

    Um dos elementos mais interessantes de “O Quarteto” é conseguir captar, por meio do retrato da rotina da vida na casa de repouso que, apesar desses musicistas, sopranos e cantores líricos estarem longe dos holofotes, num momento de vida delicado, quase no apagar das luzes; todos eles mantêm – com o perdão do trocadilho – acesas dentro de si aquelas características peculiares dos artistas, notadamente o ego inflado. Tentar dominar o ego e o orgulho é muito complicado e esse é um dos pontos principais para a resolução do relacionamento principal que vemos em tela.

    “O Quarteto” também chama a atenção por passar uma genuinidade muito grande para a plateia. Talvez, isso esteja justificado pelo fato de que boa parte do elenco é mesmo formada por musicistas aposentados e que conhecem bem a história que está sendo retratada em tela. Por falar no elenco, o quarteto principal é formado por quatro dos mais finos atores que a Inglaterra possui e é muito bom ver um grupo talentoso como esse se divertindo, realmente, em tela e encontrando ainda alegria no ofício em que eles escolheram. E isso, com certeza, deve ser um reflexo da personalidade e do estilo de Dustin Hoffman como diretor.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.108 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de junho de 2016
    Os quatro atores de O Quarteto são de um carisma difícil de resistir.
    A velhice assusta muita gente, pela perda da juventude, por não conseguir extrapolar a barreira física e continuar ativo, dentre outras várias limitações.
    Nesta obra singela, dirigida pelo ator Dustin Hoffman, um grupo de músicos aposentados vivem numa mansão no interior do Inglaterra e exalam vivacidade. Eles estão se preparando para o show anual para a arrecadação de verba para a manutenção do lugar, enquanto revivem antigas histórias.
    É uma obra que emociona, gostosa de ser vista, uma homenagem a tantos artistas da cena musical, principalmente de óperas, muito bem atuado pelo time de atores, com destaque para a veterana Maggie Smith.
    Curiosidade. O Quarteto é o primeiro filme que o ator Dustin Hoffman dirigiu.
    Nota do público: 6.8 (IMDB)
    Nota dos críticos: 79%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $18 milhões
    Mundo - $59 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    Flavia Charlene A.
    Flavia Charlene A.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de setembro de 2013
    Não apenas um filmes, é uma grande homenagem a grande atores.
    É simplesmente um dos melhores filmes que já assistir.
    Simplesmente por que faz o que sempre deve ser feito. homenagear os grande atores do passado.
    Maggie Smith, essa Senhora não atua!
    Ela dá uma aula toda vez que entra em cena!
    Pauline Collins, Tom Courtenay e Billy Connolly são mais do que grande atores, são mestre que precisam ser reverenciados pelas suas atuações.
    Cristiane P.
    Cristiane P.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de abril de 2013
    Um filme muito bom, principalmente para quem gosta de ópera!
    Fau F.
    Fau F.

    3 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de abril de 2013
    Perfeito!... Maggie Smith como sempre a dama do cinema britânico. Vale a pena assistir. Emocionante.
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