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    Anna Karenina
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    3,0
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    • Folha de São Paulo

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Cinepop

    por Pablo Bazarello

    Tudo na cenografia é criativo e soa propositalmente falso, como os trens na estação. "Anna Karenina" de Joe Wright funciona como um grande musical sem música.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    É possível que os amantes mais puristas do romance original tenham reparos ao filme de Wright. Por outro lado, é irônico que uma das melhores adaptações de Tolstói se passe num teatro, pois o próprio Tolstói não gostava de teatro.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Screen International

    por Mark Adams

    Uma versão ousada, impressionante e belamente teatral - em vários sentidos do termo - do romance de León Tolstoi. [...] "Anna Karenina" vai desafiar as expectativas do público, e também encantar aqueles dispostos a embarcar neste estilo cinematográfico.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Zero Hora

    por Roger Lerina

    O registro teatral lembra os musicais dirigidos por Baz Luhrmann como "Moulin Rouge" e pode causar estranheza no começo – logo, porém, o expediente mostra sua eficácia narrativa em "Anna Karenina".

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Preview

    por Mariane Morisawa

    O cineasta pensou em ambientar tudo em um grande teatro, como se os personagens estivessem representando - e não estamos todos, quase sempre? A passagem de um cenário para o outro é feita com habilidade...

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Chicago Sun-Times

    por Roger Ebert

    Este é um filme suntuoso, com fotografia e cenários extravagantes - talvez até demais.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    CineClick

    por Cristina Tavelin

    Por ser a adaptação de uma obra tão clássica e ousar em termos de linguagem, o filme de Wright pode cair no mesmo limbo de "Os Miseráveis" diante do espectador, sem deixar espaço para meio termo: ame ou odeie.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    O Globo

    por Susana Schild

    Na versão de Joe Wright, personagens mais parecem servir a cenários e figurinos (Oscar da categoria) do que o contrário, em abordagem que busca um hibridismo entre o clássico e o contemporâneo.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Omelete

    por Natália Bridi

    Seu esforço estético configura uma realização importante dentro da filmografia de Wright [...]. O roteiro raso, porém, transforma um clássico da literatura em uma novela romântica qualquer.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    The Guardian

    por Peter Bradshaw

    A ousada adaptação de Tom Stoppard e Joe Wright, passada no mundo fantástico do teatro, [...] sacrifica a emoção do romance para privilegiar os visuais criativos.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Cineplayers

    por Silvio Pilau

    O filme jamais consegue ultrapassar seu caráter experimental para ressoar de maneira emocional junto ao espectador. "Anna Karenina" é um esforço interessante, mas insosso.

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    Magnificamente produzido e encenado, [...] este filme carece de profundidade emocional, ressonância moral e a simples capacidade de permitir aos seus ricos personagens experimentar e beber as profundidades da vida.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Télérama

    por Pierre Murat

    Em plena crise de magalomania, Joe Wright [...] tenta se transformar em Fellini. Problema: com seus truques brilhantes e suas extravagâncias kitsch, ele mal consegue chegar ao nível de Ken Russell.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Folha de São Paulo

    por Inácio Araújo

    Joe Wright, o diretor, prudentemente britânico, quadradamente britânico, deixa tudo isso escoar em silêncio, entre os frufrus do baile, a tolerância de Karenin e as rodas de uma locomotiva.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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