Amor é Tudo o que Você Precisa
Média
3,1
publicações
  • A Tarde
  • Screen International
  • Cinema com Rapadura
  • Cineweb
  • O Globo
  • The Hollywood Reporter
  • Télérama
  • Cinepop

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

A Tarde

por João Carlos Sampaio

O resultado é uma narrativa solar, que se amplia no belo e largo sorriso que Trine Dyrholm empresta a sua personagem, sempre capaz de se refazer dos mais duros golpes.

A crítica completa está disponível no site A Tarde

Screen International

por Dan Fainaru

Susanne Bier e seu co-roteirista Anders Thomas Jensen criaram um grande sucesso, uma comédia romântica que passa por todos os caminhos conhecidos, usando todas as fórmulas clássicas do gênero.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Cinema com Rapadura

por Thiago César

As ótimas atuações, o visual deslumbrante e o roteiro que dá profundidade à simplicidade da trama prendem o interesse do público.

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Cineweb

por Neusa Barbosa

A boa surpresa [...] é que [a diretora e o roteirista] se apropriam das convenções do gênero romântico não raro subvertendo várias delas, o que leva a história a tornar-se mais adulta do que a embalagem promete.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

O Globo

por Ely Azeredo

"O amor é tudo que o você precisa" ultrapassa bastante o fôlego de sua trama de comédia romântica. Mas pode funcionar como entretenimento, principalmente para os que apreciam o cinema dinamarquês de Susanne Bier e não desprezam uma viagem de turismo.

A crítica completa está disponível no site O Globo

The Hollywood Reporter

por David Rooney

Não é nem previsível, nem completamente inovador, mas os espectadores dispostos a desfrutar da doce comédia romântica de Susanne Bier vão ficar satisfeitos.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Télérama

por Frédéric Strauss

Com paisagens de cartão postal e personagens que saíram de romances de banca de jornal (Pierce Brosnan como um homem rico, disponível, carinhoso), a diretora consegue fazer um filme em que a verdade dos sentimentos permanece, apesar de tudo, intacta.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Cinepop

por Pablo Bazarello

Em nenhum momento acreditamos no relacionamento e envolvimento do casal protagonista. Brosnan e Dyrholm não possuem química e isso é fatal para qualquer comédia-romântica.

A crítica completa está disponível no site Cinepop
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