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    Os Miseráveis
    Média
    4,5
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    184 Críticas do usuário

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    107 críticas
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    mariana X.
    mariana X.

    24 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de julho de 2013
    esse é o melhor musical que eu já vi , é perfeito , a historia sobre a revolução francesa com um drama , romance , um pouco de comedia , alem do filme ser perfeito tem que ter atuações perfeitas , esse é um filme que você chora , se emociona , muitas pessoas julgam por ser um filme longo e um musical , mas o filme é tão bom que o tempo passa rápido .Esse é um filme que até mesmo com o vilão você se emociona, esse é um filme que eu recomendo para quem é fã do drama musical , realmente esse filme é perfeito
    Estevan Magno
    Estevan Magno

    4.952 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2013
    O filme do ano. Melhor Filme com certeza. Não gostava de Musicais até assistir Les Miserables. Atuações históricas de Anne Hathaway e Hugh Jackman, com certeza seus melhores papeis. Musicas muito bem interpretadas. Fotografia excelente, figurino maravilhoso, e muita emoção. Não tem como não se emocionar com Anne Hathaway interpretando a música "I dreamed a dream", Sensacional. Direção de Tom Hooper, não é preciso dizer mais nada, assista e se junte ao adorados de LES MISERABLES.
    Emerentino B.
    Emerentino B.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de março de 2013
    Fantástico. Sem dúvida é um dos melhores filmes dos últimos anos. Anne Hathaway e Hugh Jackman estão perfeitos. Ela merecia dois Oscars. As músicas estão excelentes (inclusive a música composta exclusivamente para o filme) . A orquestra está primorosa. A fotografia e a maquiagem estão fantásticos. Como um musical deve ser, o filme desconstrói a realidade e reconstroi de forma poética e teatral, resultando numa expressão pura de sentimentos e percepções. Infelizmente percebe-se algumas lacunas no enredo, mas isso não tem jeito, uma adaptação completa do livro de Victor Hugo resultaria num filne de 12 horas. Este é um filme para se ver e rever várias vezes.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    480 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de março de 2013
    É um filme problemático e definitivamente não é pra quem não gosta de musicais. Eu, adoro. E mesmo assim, achei que o filme tem diversos equívocos. A direção de Tom Hooper tentando deixar tudo maio do que já é beira o risível (planos inclinados com a câmera tremendo... really?). É sim muito bom abraçar o fato de que a história é brega, enorme e épica, mas precisa acentuar isso em todos os momentos do filme? A montagem é caótica e algumas sequências têm problemas GRAVÍSSIMOS de continuidade.
    Não sei também se essa história, principalmente da segunda parte em que o cunho político cresce com força, vá agradar a muitas pessoas. Acredito que só aos realmente fãs de Os Miseráveis. Os demais se emocionarão com o romance, as cenas bonitas, as emoções manipuladas... Coisa que não deu muito pra engolir, não nesse filme.

    De bom, salva-se Hugh Jackman. Ele tá bem (mas não indicaria ao Oscar). Samantha Barks é outra grata surpresa. E claro, Anne Hathaway, que surge pra arrebatar. A sala de cinema inteira ficou sem palavras e emocionada, dá até pra notar. Sua performance de "I Dreamed a Dream" é, sem dúvida alguma, a melhor coisa do filme inteiro. Eu diria que poucas atrizes mereceram, instantaneamente, um Oscar só por uma cena - de absurda qualidade. A presença de Hathaway é tão forte e tão intensa que impressão que dá é que quando Fantine sai de cena, o filme perde o brilho que tinha. E a história de Jean Valjean torna-se desinteressante.

    A impossibilidade de identificação com esses personagens é um dos piores erros. Tom Hooper ficou tão histérico na direção dessa vez, que não deixa o espectador sequer respirar. E podia ser tão melhor...
    E pelo amor de Deus, Amanda Seyfried, pare de cantar!!!!!

    Você também, Eddie Redmayne, única pessoa no mundo que eu vi DESTRUIR uma música tão autossuficiente quanto Empty Chairs at Empty Tables. :'(
    Isabela S.
    Isabela S.

    21 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de junho de 2013
    Uma obra mais que incrível. De quantos filmes nós podemos falar que entramos no cinema e saímos renovados? Um musical muito bem bolado e muito bem cantado,com cenas inesquecíveis que ensina que vale a pela lutar pelo o que queremos,que é preciso sempre ter fé e ter a esperança de um amanhã melhor. A cada minuto do filme,mais nos emocionamos com ele. Simplesmente magnífico.
    Barboza Wagner
    Barboza Wagner

    41 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de abril de 2013
    Uma obra de arte, é o que define esse filme. Uma historia bem construída com atuações impecáveis.
    Rafael A.
    Rafael A.

    21 seguidores 40 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de maio de 2013
    Saí a pouco tempo do cinema pensando em como poderia escrever este post de uma maneira que demonstrasse um pouco do meu sentimento em relação ao filme, e foi então que percebi que é exatamente isso. Os Miseráveis é um filme que está diretamente relacionado com sentimentos, emoções, sensibilidade, algo que se percebe apenas no “ar”, mas que o filme materializou muito bem. Os Miseráveis está para a emoção assim como a emoção está para Os Miseráveis.

    É importante dizer que se você não gosta de filmes musicais, então não vá ao cinema! É um favor que você faz a você mesmo e as pessoas que estão indo ver o filme. Isto porque o filme é 99.9% de canções, são raríssimas as vezes que vemos algum tipo de diálogo ou até palavras sendo faladas normalmente. O filme focou, e ao meu ver, de forma primorosa no que a peça de teatro oferece de melhor, e o que a fez ser o sucesso que é até hoje, as canções!

    A história de Victor Hugo é muito dramática, e em poucos minutos de cena você já se depara com a França do século XIX devastada por batalhas, misérias, pobres e ricos brigando por dignidade. A história se passa ao redor de Jean Valjean, um ex-prisioneiro que é condenado por ter roubado um pão para seu sobrinho. Após cumprir 19 anos da pena, Valjean é posto em liberdade condicional, porém, essa “liberdade” é completamente absorvida pela miséria, o que faz Valjean virar um mendigo. Sem esperança, um dia ele é ajudado por um padre que lhe dá um lar, comida, roupas novas e lhe mostra um outro lado da vida. Valjean então é considerado foragido pela justiça após abdicar da “liberdade condicional” e agraçar sua nova vida. Com o passar dos anos, ele se torna um homem poderoso e tem um encontro marcante com Fantine, uma jovem que trabalha duro para tentar recuperar a filha, Cosette. Enquanto se envolve por essa nova história, Valjean é perseguido pelo inspetor Javert, que quer prender o tal homem foragido.

    O filme é dirigido por Tom Hooper, mesmo diretor de O Discurso do Rei, que teve uma sensibilidade enorme com todas as cenas. Gostei muito da solução que ele deu para algumas cenas mais dramáticas, onde os personagens estão pensando ou questionando algo. Hooper focou no ser-humano, extraiu do elenco uma interpretação muito concentrada o que fez o filme ganhar muito em
    qualidade. Vocês perceberam muitas cenas de um personagem solo, com um enquadramento dos ombros para cima, ou seja, com foco no rosto. Na cena em que Anne Hathaway canta a famosa música “I Dreamed a dream”, conseguimos ver nitidamente que a intenção do diretor era filmar uma cena única, interrupta com todo o ar dramático de uma mulher que acaba de prostituir por pouco dinheiro para tentar encontrar a filha. É de arrepiar!

    Além de Hathaway, temos Hugh Jackman, Russell Crowe, Amanda Seyfried, Sacha Baron Cohen, Helena Bonham Carter, Eddie Redmayne, Aaron Tveit, Samantha Barks, Daniel Huttlestone. Aliás, Hugh Jackman mostra todo seu know-how de musicais no filme, canta e interpreta com uma facilidade incrível. Poucos sabem, mas o ator australiano fez muitos musicais em seu país, assim como nos Estados Unidos, antes de alcançar a fama. Além disso, pode-se destacar também o casal Sacha Baron Cohen e Helena Bonham Carter, que estão perfeitos nos papéis que lhes foram dados. Ambos tem uma presença muito bem colocada na história e foram inseridos com uma precisão maravilhosa!

    Minha única crítica ao filme é um excesso de enquadramentos nos personagens quando estão cantando, por mais que seja muito bonita a forma como é feita e o fato de usarem o recurso para transmitir o sentimento do personagem, para mim isto poderia ter sido mais mesclado com cenas mais abertas, ou até mesmo com cortes para lembranças, pois fica um pouco massante a repetição. Mas trata-se de uma crítica com um certo entendimento, pois no cinema, o diretor procurou fazer algo que no teatro não é possível, que é justamente essa aproximação do personagem de uma maneira que nos conecte com ele, ao ponto de olharmos para os olhos dele e lá ver a lagrima, a veia de raiva e até a decepção.

    Enfim, Os Miseráveis é um filme para ser assistido com o coração e sem preconceitos. O filme tem cenas fantásticas com uma fotografia linda, e a última cena é uma das mais emocionantes de todas, uma despedida de Jean Valjean com grande estilo e muita, muita emoção. Sem dúvida, um dos melhores musicas já feitos! Lindo, sensível, emocionante e acima de tudo, humano.
    Josué M.
    Josué M.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2013
    Esperei com ansiedade por esse filme desde o lançamento do trailer há 8 meses. Esperei e me decepcionei. Gosto de literatura, de musicais, a obra de Victor Hugo é um clássico universal, alguns atores foram incríveis, mas o diretor Tom Hooper, vencedor do Oscar com o filme “O discurso do Rei” conseguiu o feito de destruir quase todas as minhas expectativas. Ao final do filme eu tive a impressão de que ele teve tudo nas mãos para criar um filme que fizesse o público derramar fios de lágrimas, mas por algum motivo, ele deixou essa grande oportunidade escapar entre os dedos. Mas enfim, por que “Les miserables” foi uma decepção para mim?

    Em primeiro lugar, como já mencionei, a falha principal foi mesmo de direção. Tom Hooper sabia pra onde ia mas não exatamente o que queria. Talvez ele soubesse o que queria de cada ator, mas não da história de seus personagens. Era como se ele tivesse pensado: “Eu preciso contar a história desse personagem porque está no livro, mas não sei como encaixar no formato de um filme”. Talvez isso seja fruto de uma missão quase impossível: adaptar tanta história em tão pouco tempo de filme. Penso que uma trilogia fosse mais apropriada.

    A primeira cena do filme que mostra Jean Valjean (Hugh Jackman) ainda na situação de prisioneiro serviu como exemplo de um erro que iria se repetir, ouso dizer, por todo o filme: uma atuação legal, um cenário bem construído, atraente, fundo musical envolvente, mas com história emocionalmente rasa. Acho que uma das razões disso tenha sido a falta de foco do diretor. Muitas histórias, muita cantoria, muitas caretas, mas faltou no mínimo uma única história que criasse um vínculo emocional com o público. O que quero dizer é que eu não consegui me comover nem me importar com o sofrimento de nenhum personagem e acho que essa foi uma sensação geral. Isso é um problema grave num filme que busca traduzir o justamente o sofrimento humano!

    A primeira chance que o próprio filme deu ao diretor de contar uma história envolvente foi quando Jean Valjean conquistou sua liberdade condicional. Enfim, o homem que ficou preso durante 20 anos por roubar um pouco de pão para alimentar a irmã estava livre e queria reconstruir sua vida. A segunda chance foi quando Fantine (Anne Hathaway) foi demitida, se tornando automaticamente mais uma miserável. Qualquer uma dessas duas histórias, ou mesmo as duas juntas, abordadas de forma diferente, poderiam render um filme interessante. Mas o diretor preferiu dar quase a mesma importância a outras histórias paralelas: um movimento popular revolucionário pós Revolução Francesa, a história de amor de Cosette, filha de Fantine e em menor grau o sofrimento da moça que gostava do futuro namorado de Cosette. Como se não bastasse todas essas histórias com fragilidade e pobreza de contexto e sem nenhuma profundidade emocional, há ainda duas situações estranhas, a segunda até cômica. O casal que criava Cosette não conseguiu ser engraçado nem cruel, embora fosse essa sua finalidade. A maquiagem estava ok, os atores eram ok, mas na sala de cinema ninguém riu nem sentiu raiva. A segunda situação foi a de Javert (Russell Crowe). O personagem poderia ter uma participação marcante, já que era o inspetor que perseguia Jean Valjean. Mas passou o filme como um personagem perdido, que aparecia aqui e acolá como um fantasma, sem dizer de onde vinha nem pra onde ia.

    Eu quis acreditar no filme quando ouvi Anne Hathaway cantando “I Dreamed a Dream”. Interpretação perfeita. As expressões de rosto e olhar da atriz e sua voz trêmula traduzem toda a dor e sofrimento do momento em que vive, sem contar que cantou muito bem. A maquiagem, o cenário, a iluminação, tudo ok. Pra mim foi a melhor cena, que conseguiu talvez refletir a seu modo um pouco do realismo contido na obra de Victor Hugo, o realismo que pretendia retratar a situação de vida de um ser humano entregue à miséria.

    Como não deu certo com Fantine, eu quis acreditar no filme através da vida de sua filha, a pequenina Cosette (Isabelle Allen). Esforço em vão. Depois vieram as cenas de guerra, o drama amoroso da jovem Cosette, mas nada, nenhuma dessas histórias conseguia envolver. Eram como quadros expostos num museu diante de olhares leigos. Chamavam a atenção pelas cores e formas, mas não significavam nada. O melhor exemplo disso foi com Éponine (Samantha Barks), uma moça que sofria por seu amor não correspondido por Marius (Eddie Redmayne) que, por sua vez, se apaixonou por Cosette. Era impossível se sensibilizar com a dor dessa moça, embora sua atuação tenha sido legal. Faltou contexto.

    Após a morte dos revolucionários o filme chegou a um ponto de saturação com tanta cantoria, quando os ouvidos suplicavam um simples diálogo em cenas perfeitamente apropriada para tal. Deu sono, nervosismo, vontade de levantar e ir embora. Mas eu queria ficar até o final para concluir minhas impressões.

    Devo reconhecer que o filme foi legal quanto à maioria dos outros aspectos: cenário, figurino, trilha sonora, maquiagem, arte, som. Além de Anne Hathaway, destaque para a interpretação de Hugh Jackman. Gostei em especial da primeira cena do filme com os prisioneiros trabalhando, e de algumas cenas do povo Francês cantando nas ruas.

    Se posso citar cenas que me comoveram, foram quando Fantine se sentiu obrigada a vender seus cabelos e depois dois dentes para comprar roupa e remédio para a filha. Se existe uma coisa que Anne Hathaway sabe fazer muito bem é chorar, e isso foi bem explorado.

    Minha impressão final é de que o filme é tocante em poucas cenas isoladas. Mas só isso. O filme, como um todo, não comoveu e, creio eu, essa era sua principal missão.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 2 de novembro de 2014
    Um dos filmes mas prestigiados,com suas refilmagens.Isso já vem de anos,e sempre cativa e o sucesso é certamente garantido.Pois bem,essa nova versão traz uma produção de luxo,destacando uma fotografia bela,figurino,efeitos visuais grandiosos,e por fim,atuações dignas de Oscar a cada personagem.Principalmente por ver Hugh Jackman,na sua melhor atuação já vista até o momento,conseguindo desbancar até mesmo Russel Crowe,que por sua vez,já está bem acostumado a viver personagens brilhantes.Mas dessa vez,Hugh realmente rouba a cena,e se mostra que consegue sim,fazer trabalhos mas sérios o que o deixa a uma disputa pela estatueta.Não fiquei triste por ele ter perdido,pois também o Oscar ficou em ótimas mãos.Já o caso de Anne Hathaway,eu fico sem nenhuma palavra a comentar sua atuação,até porque,não se dura em todo o filme,mas o pouco que apareceu conquistou merecidamente o prêmio.Um bom elenco,pra um bom filme musical...
    Guillermo M.
    Guillermo M.

    46 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de novembro de 2014
    O início e o final ficaram bons, mas, como um todo, é muito cansativo.
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