Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
[Sacha Baron Cohen] é sem dúvida o melhor humorista nos cinemas. Com seu discurso sobre as ditaduras, ele praticada uma impiedosa sátira política.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"O Ditador" funciona mesmo graças a Cohen, que, ator talentoso, é hábil ao suavizar o monstro que interpreta ao transformá-lo em uma criança em busca de amor.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
The Guardian
por Peter Bradshaw
"O Ditador" não vai ganhar prêmios, e ele não será tão badalado quanto Borat. Mas ele oferece muitos risos grandes, divertidos e audaciosos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
CineClick
por Roberto Guerra
"O Ditador" não é o supra-sumo do humor inteligente ou espirituoso, mas carrega um sarcasmo cômico pouco comum nas telas.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Darlano Dídimo
[Sacha Baron Cohen] retorna um pouco menos afiado e mais comercial. No entanto, ainda há muito do que se embaraçar e com que gargalhar em "O Ditador".
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por André Barcinski
Mesmo sem o impacto da novidade, tão presente em "Borat", "O Ditador" consegue fazer rir. O filme também tem o mérito de ressuscitar a sátira política no cinema, tão sumida das telas nos últimos anos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Marcelo Janot
Piadas com masturbação e envolvendo a cabeça decapitada de um defensor dos direitos civis também estão no cardápio, ao lado de outras um tanto bobocas, de humor quase infantil.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista de Cinema
por Julio Bezerra
O filme pode não ter aquela indefinição de registros que marcava "Borat", mas a organicidade de sua narrativa é ainda mais surpreendente, e o seu humor talvez seja ainda mais afiado.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
Screen International
por Tim Grierson
O resultado é consistente e divertido, mesmo se ele nunca é chocante ou hilário.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
A variedade do humor de Baron Cohen vai de inteligentes piadas políticas às mais baixas farsas anatômicas, e o efeito é muito frequentemente engraçados, às vezes hilário ...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Jérémie Couston
Mais roteirizado do que normalmente, o filme perde o tom masoquista que tornava tão provocadoras as outras obras do cineasta [...] Mesmo assim, como o tema da revolução árabe ainda é atual, qualquer forma de humor anti-ditadura é bem-vinda.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
O General Omar Aladeen é provavelmente o personagem mais engraçado e agradável de Sacha Baron Cohen. No entanto, a maioria das piadas é inofensiva.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cinema10
por Jean Garnier
Mesmo quando se rebaixa ao completo pastelão, o conjunto de todos esses ingredientes torna a produção engraçada.
A crítica completa está disponível no site Cinema10
Cineplayers
por Emilio Franco Jr.
Tiradas muito inspiradas e com potencial crítico dividem espaço com situações de mau gosto e sem significado real.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Embora divertida, [esta produção] não tem o mesmo impacto ou as cenas antológicas dos filmes anteriores, como a luta nudista (Borat) ou a indignação de pessoas sobre a troca de crianças por Ipods (Brüno).
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Gazeta do Povo
por Helena Carnieri
[Larry Charles] acrescenta uma meia dúzia de piadas pertinentes que questionam não apenas os regimes ditatoriais, mas também as falhas da própria democracia.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Muito menos escatológica, mas também menos incisiva na crítica política que Borat, a nova estripulia de Sacha Baron Cohen inova ao maneirar na transgressão e abrir espaço para o amor.
A crítica completa está disponível no site Preview
Diário de Pernambuco
por Camila Estephania
Se antes o estilo de filme dos dois foi considerado uma revolução para a linguagem do cinema, a repetição exagerada dessa receita pode tornar aquilo que já foi genial em algo cansativo.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de Minas
por Walter Sebastião
Pode-se gostar mais ou menos do que está na tela, mas "O Ditador" tem um problema grave: falta humor. Para fazer rir, é preciso mais que apenas inverter valores.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
New York Times
por A. O. Scott
O potencial cômico [de Sacha Baron Cohen] é aniquilado em "O Ditador", que se desenvolve de maneira inofensiva, sem convicção, em direção a uma imbecilidade anárquica.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
... Cohen estacionou no passado. Ele ainda age como se fosse o estrangeiro, mesmo estando hoje plenamente incorporado pela indústria.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Como sempre o problema é a falta de gosto, ou melhor dizendo, o mau gosto de muitas piadas, grosseiras ou vulgares.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Zero Hora
por Daniel Feix
Os registros do choque cultural e a evidência do ridículo da personalidade do ditador rendem boas sequências, mas não raro a falta de noção parece estar também atrás da câmera ...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
A Tarde
por Bruno Porciuncula
Piadas velhas, elenco de apoio sub-utilizado e Sacha Baron Cohen sem inspiração transformam o longa em uma má experiência na qual as imagens divulgadas para a imprensa eram muito mais engraçadas que a 1h40 de projeção.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Critikat.com
por Vincent Avenel
A incapacidade de Sacha Baron Cohen a tornar seu discurso político, a se mostrar minimamente engajado, prova que este homem divertido não é mais que é um enésimo instrumento da máquina mediática que ele tanto critica.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cinepop
por Raphael Camacho
"O Ditador" é uma grande decepção. Brinca quando não tem que brincar e fala sério de maneira debochada o que atrapalha no elo com espectador ...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
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Chicago Sun-Times
[Sacha Baron Cohen] é sem dúvida o melhor humorista nos cinemas. Com seu discurso sobre as ditaduras, ele praticada uma impiedosa sátira política.
Cinema em Cena
"O Ditador" funciona mesmo graças a Cohen, que, ator talentoso, é hábil ao suavizar o monstro que interpreta ao transformá-lo em uma criança em busca de amor.
The Guardian
"O Ditador" não vai ganhar prêmios, e ele não será tão badalado quanto Borat. Mas ele oferece muitos risos grandes, divertidos e audaciosos.
CineClick
"O Ditador" não é o supra-sumo do humor inteligente ou espirituoso, mas carrega um sarcasmo cômico pouco comum nas telas.
Cinema com Rapadura
[Sacha Baron Cohen] retorna um pouco menos afiado e mais comercial. No entanto, ainda há muito do que se embaraçar e com que gargalhar em "O Ditador".
Folha de São Paulo
Mesmo sem o impacto da novidade, tão presente em "Borat", "O Ditador" consegue fazer rir. O filme também tem o mérito de ressuscitar a sátira política no cinema, tão sumida das telas nos últimos anos.
O Globo
Piadas com masturbação e envolvendo a cabeça decapitada de um defensor dos direitos civis também estão no cardápio, ao lado de outras um tanto bobocas, de humor quase infantil.
Revista de Cinema
O filme pode não ter aquela indefinição de registros que marcava "Borat", mas a organicidade de sua narrativa é ainda mais surpreendente, e o seu humor talvez seja ainda mais afiado.
Screen International
O resultado é consistente e divertido, mesmo se ele nunca é chocante ou hilário.
The Hollywood Reporter
A variedade do humor de Baron Cohen vai de inteligentes piadas políticas às mais baixas farsas anatômicas, e o efeito é muito frequentemente engraçados, às vezes hilário ...
Télérama
Mais roteirizado do que normalmente, o filme perde o tom masoquista que tornava tão provocadoras as outras obras do cineasta [...] Mesmo assim, como o tema da revolução árabe ainda é atual, qualquer forma de humor anti-ditadura é bem-vinda.
Variety
O General Omar Aladeen é provavelmente o personagem mais engraçado e agradável de Sacha Baron Cohen. No entanto, a maioria das piadas é inofensiva.
Cinema10
Mesmo quando se rebaixa ao completo pastelão, o conjunto de todos esses ingredientes torna a produção engraçada.
Cineplayers
Tiradas muito inspiradas e com potencial crítico dividem espaço com situações de mau gosto e sem significado real.
Cineweb
Embora divertida, [esta produção] não tem o mesmo impacto ou as cenas antológicas dos filmes anteriores, como a luta nudista (Borat) ou a indignação de pessoas sobre a troca de crianças por Ipods (Brüno).
Gazeta do Povo
[Larry Charles] acrescenta uma meia dúzia de piadas pertinentes que questionam não apenas os regimes ditatoriais, mas também as falhas da própria democracia.
Preview
Muito menos escatológica, mas também menos incisiva na crítica política que Borat, a nova estripulia de Sacha Baron Cohen inova ao maneirar na transgressão e abrir espaço para o amor.
Diário de Pernambuco
Se antes o estilo de filme dos dois foi considerado uma revolução para a linguagem do cinema, a repetição exagerada dessa receita pode tornar aquilo que já foi genial em algo cansativo.
Estado de Minas
Pode-se gostar mais ou menos do que está na tela, mas "O Ditador" tem um problema grave: falta humor. Para fazer rir, é preciso mais que apenas inverter valores.
New York Times
O potencial cômico [de Sacha Baron Cohen] é aniquilado em "O Ditador", que se desenvolve de maneira inofensiva, sem convicção, em direção a uma imbecilidade anárquica.
Omelete
... Cohen estacionou no passado. Ele ainda age como se fosse o estrangeiro, mesmo estando hoje plenamente incorporado pela indústria.
Rubens Ewald
Como sempre o problema é a falta de gosto, ou melhor dizendo, o mau gosto de muitas piadas, grosseiras ou vulgares.
Zero Hora
Os registros do choque cultural e a evidência do ridículo da personalidade do ditador rendem boas sequências, mas não raro a falta de noção parece estar também atrás da câmera ...
A Tarde
Piadas velhas, elenco de apoio sub-utilizado e Sacha Baron Cohen sem inspiração transformam o longa em uma má experiência na qual as imagens divulgadas para a imprensa eram muito mais engraçadas que a 1h40 de projeção.
Critikat.com
A incapacidade de Sacha Baron Cohen a tornar seu discurso político, a se mostrar minimamente engajado, prova que este homem divertido não é mais que é um enésimo instrumento da máquina mediática que ele tanto critica.
Cinepop
"O Ditador" é uma grande decepção. Brinca quando não tem que brincar e fala sério de maneira debochada o que atrapalha no elo com espectador ...