Avatar: Fogo e Cinzas
Média
4,2
116 notas

41 Críticas do usuário

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25 críticas
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Josehguarei
Josehguarei

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 20 de dezembro de 2025
Melhor filme ja feito selokooooo
No aguardo do 4 filme ja
Esperando a morte daquela bruxa ksksks
Layla Silva
Layla Silva

1 crítica Seguir usuário

3,5
Enviada em 20 de dezembro de 2025
O filme é bom, porém tem muitas cenas que repetiram do primeiro e do segundo filme. Acho que faltou inspiração para o roteirista deste filme
FERNANDO GARCIA
FERNANDO GARCIA

2 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 20 de dezembro de 2025
Melhor de todos os 3, ação o tempo inteiro, visual impecável como sempre e o roteiro que tanto estão criticando fechou a sequência com chave de ouro, explorou bem demais o “mundo avatar”
Marcos Vinicius Romano leal
Marcos Vinicius Romano leal

1 crítica Seguir usuário

4,0
Enviada em 19 de dezembro de 2025
filme incrível muito lindo as cenas mas os personagens poderiam ser mais desenvolvidos e a história também
NerdCall
NerdCall

42 seguidores 401 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 19 de dezembro de 2025
Uma das maiores franquias da história do cinema retorna com Avatar: Fogo e Cinzas, terceiro filme dirigido por James Cameron, cercado por expectativas, incertezas e um peso difícil de ignorar. Mesmo com o próprio diretor já tendo falado sobre a possibilidade de o longa funcionar como um encerramento, ainda que existam planos e até cenas filmadas para os próximos capítulos, o sentimento que paira sobre o filme é justamente o da dúvida: até que ponto o público ainda está disposto a investir emocionalmente nesse universo? Essa insegurança não está apenas fora da tela, ela se reflete diretamente na forma como Cameron conduz a narrativa.

Cameron sempre foi conhecido por assumir riscos, empurrar limites e reinventar a experiência cinematográfica. Foi assim em Avatar (2009), quando o uso de 3D e efeitos digitais redefiniu o cinema comercial. No entanto, em Fogo e Cinzas, o diretor adota uma postura muito mais cautelosa. O filme parece existir em um limbo criativo: precisa avançar a história, mas também não pode se comprometer demais, já que ainda não há certeza absoluta sobre os próximos capítulos. O resultado é um longa que tenta ser ao mesmo tempo continuação, possível encerramento e ponte narrativa, e acaba tropeçando justamente por tentar abraçar tudo isso.

Avatar: Fogo e Cinzas é um filme de contrastes. Ele é maior em escala, mais ambicioso visualmente e tecnicamente impecável, mas também é o capítulo mais frágil da franquia em termos de história. Cameron parece confortável demais, preso a estruturas que já funcionaram antes, sem a mesma ousadia criativa que marcou o início da saga. O longa carrega o peso de querer ser muitas coisas ao mesmo tempo e acaba refletindo essa indecisão em sua narrativa.

Ainda assim, há mérito suficiente para justificar sua existência, especialmente na experiência cinematográfica. Mesmo com um roteiro reciclado, arcos repetidos e pouco impacto emocional, a grandiosidade visual faz com que o filme valha o ingresso. Fogo e Cinzas é menos sobre contar uma boa história e mais sobre sentir Pandora mais uma vez. Cabe ao espectador decidir se isso ainda é suficiente. Para quem aceita três horas de espetáculo visual, o filme entrega exatamente isso, desde que haja paciência para atravessar um caminho já bastante familiar.
Rafael
Rafael

1 crítica Seguir usuário

2,5
Enviada em 19 de dezembro de 2025
James Cameron retorna a Pandora com Avatar: Fogo e Cinzas apostando novamente na combinação que já se tornou a marca registrada da franquia: deslumbramento visual, ação grandiosa e um discurso ambiental explícito. O problema é que, desta vez, a sensação de déjà-vu fala mais alto. O filme funciona como espetáculo, mas narrativamente soa como uma reciclagem direta de Avatar: O Caminho da Água, sem o mesmo frescor ou capacidade de surpreender o público.

Assim como o longa anterior, Fogo e Cinzas é essencialmente um filme de eco-ação, quase um manifesto ambiental cinematográfico. A lógica se repete: forças corporativo-militares explorando recursos naturais, povos nativos reagindo, criaturas majestosas simbolizando a harmonia da natureza e a inevitável vingança do planeta. Tudo isso é apresentado com uma solenidade que, em certos momentos, beira uma peça de propaganda ecológica, sem muito espaço para ambiguidades ou conflitos morais mais complexos.

Tecnicamente, porém, Cameron continua imbatível. Com mais de três horas de duração, o filme é um espetáculo audiovisual absolutamente imersivo. Pandora segue sendo um dos mundos mais detalhados já criados pelo cinema blockbuster, com uma riqueza de fauna, flora e cultura que impressiona até quando o roteiro fraqueja. Há sequências de ação eletrizantes como o ataque a uma caravana aérea puxada por criaturas semelhantes a águas-vivas voadoras que, em qualquer outro filme, seriam o clímax. Aqui, Cameron as entrega ainda no primeiro ato, tamanho é seu domínio da escala e do ritmo visual.

O problema está justamente no “de novo”. Os conflitos familiares de Jake Sully, o luto pela perda do filho, a presença do vilão Quaritch (mais uma vez ressuscitado de forma conveniente), as caçadas às criaturas marinhas e o embate entre espiritualidade nativa e ganância humana seguem praticamente a mesma cartilha do filme anterior. As batidas dramáticas, os discursos e até a construção das cenas de ação parecem reencenações levemente modificadas do que o público já viu. Não é exagero dizer que Avatar: Fogo e Cinzas poderia muito bem se chamar Avatar: Fogo e Repetição.

A introdução do novo clã Na’vi, o povo das Cinzas (Mangkwana), traz algum fôlego inicial. Sua estética ligada ao fogo, a violência ritualística e o cenário vulcânico oferecem alguns dos momentos mais interessantes do filme. Ainda assim, Cameron parece indeciso sobre o papel deles na trama, rapidamente os empurrando para uma aliança previsível com os vilões humanos. O potencial simbólico e narrativo do clã acaba diluído em favor do já conhecido conflito contra a exploração dos “recursos milagrosos” de Pandora.

O longa também aprofunda ainda mais sua vertente espiritualista, misturando misticismo ecológico, biotecnologia e experiências quase psicodélicas. Para alguns espectadores, esse mergulho pode soar fascinante; para outros, excessivo e até involuntariamente caricatural. A revelação explícita da entidade espiritual do planeta, acessada por uma espécie de “internet ecológica”, exige que o público aceite sem questionar a lógica interna — por mais absurda que ela possa parecer.

Ainda assim, é impossível ignorar o impacto visual e a força cinematográfica de Fogo e Cinzas. Cameron segue sendo um dos poucos diretores capazes de fazer grandes orçamentos realmente aparecerem na tela. Em um cenário dominado por blockbusters genéricos e visualmente pobres, o filme se destaca pela beleza, pela fluidez da ação e pelo realismo impressionante dos efeitos digitais.

No fim das contas, Avatar: Fogo e Cinzas é um filme que encanta os olhos, mas cansa a mente. É tecnicamente extraordinário, mas dramaticamente previsível. Para quem busca espetáculo puro, a experiência ainda vale o ingresso. Para quem esperava evolução narrativa ou novas ideias relevantes, fica a sensação de que Pandora está presa em um ciclo de autoimitação. Cameron continua grandioso — mas, desta vez, menos inspirador.
Matheus Mosson
Matheus Mosson

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 19 de dezembro de 2025
Filme excelente, o desenvolvimento dos personagens foi incrível, apesar de algumas partes terem acontecido meio "rapido de mais" isso não afeta a qualidade do filme. A única coisa que você precisa ter em mente é que o filme não explica descrevendo tudo que acontece, você precisa pensar para entender, o que particularmente acho um ponto positivo.
Mateus Araujo
Mateus Araujo

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 19 de dezembro de 2025
Sinceramente o melhor da franquia, superou e muito o 2. Filme mais dinâmico, otimo para quem gosta de um filme com mais agitação e batalhas
Diego Bruno
Diego Bruno

3 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 19 de dezembro de 2025
Lindoooooooooo um espetáculo visual, James Cameron simplesmente entrega algo além de tudo o que já foi criado no cinema.

Avatar é, antes de tudo, uma experiência visual. A proposta do filme não é entregar um roteiro complexo ou diálogos profundos, mas convidar o espectador a sentar, desligar da realidade e entrar em um mundo novo algo que simplesmente não existia no cinema até então. James Cameron cria um universo para ser sentido, não analisado como um drama tradicional. Quem procura uma narrativa densa ou grandes reviravoltas talvez esteja no filme errado. Avatar cumpre exatamente o que promete: imersão, espetáculo e a sensação rara de visitar outro mundo.
Sophiak
Sophiak

1 crítica Seguir usuário

4,0
Enviada em 19 de dezembro de 2025
Como os outros filmes este tem lindos efeitos visuais, lindos ambientes… porém a narrativa acaba sendo a mesma do anterior, o filme é uma continuação de Avatar: a caminho da àgua; Mas tendo outro povo como antagonistas poderiam ter mudado um pouco a narrativa. Gostaria que tivessem explorado mais um pouco da situação de Jake e Neytiri e Jake e Lo’ak que acabaram ficando um pouco sem desenvolvimento. Ele te prende em alguns momentos mas em outros quando a narrativa se torna repetitiva fica meio desinteressante. O filme tem seus erros na narrativa, mesmo assim é cativante, lindo e emocionante, para fans (como eu) vão amar esse filme. Eu recomendo assistir!冀
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