Filme muito louco sobre jovem com trauma pela morte do pai e é convidado por uma garota muito estranha para o baile da escola. Ao não aceitar ocorre o gatilho para a mente psicopata da sua família e os acontecimentos serão terríveis.
Idiota ?,sim ! The Loved Ones usa uma desculpa bem nonsense para entregar um terror adolescente até que divertido.
Sean Byrne que dirige e escreve o filme escreve um roteiro bem simplista,um jovem que rejeita uma garota que pediu para sair com ela para o baile,ao rejeitá-la ele é sequestrado pelo pai da garota e torturado.A tentativa de usar uma perda dolorosa por parte o protagonista não funciona muito,o jovem esteriotipado tem uma mãe traumatizada e uma namorada que se preocupa com ele.Tem também um amigo que está no filme para tentar ficar com uma garota gótica mas que não serve para nada.Aliás as lacunas de tempo do filme são preenchidas por este personagem que se chama Jaime.
A única coisa que ele serve para fazer aqui é usar drogas e tentar ser um alívio cômico,a garota que ele gosta é uma gótica desleixada que no fim do filme descobrimos porque drama agir de tal forma.Mas até que eu me diverti com as bizarrices e o gore que a Lola e seu pai fazem com o protagonista.É algo bem feito,o uso de efeitos práticos rende cenas bacanas e violentas e o roteiro apesar de constantemente enfatizar a loucura dos vilões,chega a exagerar um pouco.Mesmo sem grandes atuações acho que no que se propõe eles estão ok.
The Loved Ones é um filme sem profundidade,clichê e cheio de personagens estereotipados.A falta de um enredo maior faz com que sub tramas que não servem para nada seja colocadas aqui.Apesar disso eu até que me diverti assistindo o filme,é o tipo de filme fraco mas que ao contrário a maioria de se tipo ,é divertido.
Meu filho impôs que eu visse este filme. Vi-o. Vendo-o provei o amor que um pai (eu) pode ter pelo seu filho (ele). Filminho adolescente de amor/terror. Roteiro pleno de lacunas. Atuações exageradas e caricatas. As emoções representadas por caretas, com olhares inexpressivos e com o resto do corpo parecendo um complemento alijado da tentativa infrutífera dessa pseudo-atuação. Em um determinado momento, em que tentavam despejar água fervente em um pequeno orifício feito por uma broca, inconformado, quase gritei: Pelamordedeus! Usem um funil! Em tempo: o final é feliz.
Meu filho impôs que eu visse este filme. Vi-o. Vendo-o provei o amor que um pai (eu) pode ter pelo seu filho (ele). Filminho adolescente de amor/terror. Roteiro pleno de lacunas. Atuações exageradas e caricatas. As emoções representadas por caretas, com olhares inexpressivos e com o resto do corpo parecendo um complemento alijado da tentativa infrutífera dessa pseudo-atuação. Em um determinado momento, em que tentavam despejar água fervente em um pequeno orifício feito por uma broca, inconformado, quase gritei: Pelamordedeus! Usem um funil! Em tempo: o final é feliz.
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