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Mateus F.
40 seguidores
77 críticas
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3,5
Enviada em 6 de setembro de 2013
Blá blá blá blá - gênero saturado - blá blá blá - muitas linhas e poucas explicações - o que vocês não entendem de filmes é.. Bem, é tudo. Não é uma obra-prima; eu o assisti no cinema e foi um filme a altura do esperado. Um terror sem apelar para a estupidez do terror/suspense. O filme nem sequer tem uma página na Wikipédia - coisa que apenas filmes muitooo desconhecidos, muito ruins ou inexistentes tem -. O que não é o caso de O Despertar. Qualidade não tão brilhante? Sim. Subestimado? Muito. Já vi coisas bem piores que caíram na graça de um público molestado por idiotices não inteligentes.
-Vamos dizer que seja uma cópia infiel de A Ilha Do Medo. -A única coisa que realmente vale a pena é a atuação de Rebecca Hall e Dominic West. -O filme retrata o que agente estamos cansados de ver nesse gênero,nada de inovador,muito clichê.
Definitivamente, a melhor receita para um filme de suspense é espíritos, crianças, um personagem cético e um lugar isolado. É exatamente isso que você irá encontrar em O Despertar.
Achei que tem uma história legal, mas nada fora do comum para filmes de suspense. Não é também uma história muito pesada, ou seja, mulheres podem assistir. Não há sangue, órgãos amputados ou coisas do gênero. Vale a pena ver por entretenimento, mas definitivamente não irá mudar sua vida.
O despertar é um filme do Reino Unido de terror/suspense que teve na direção Nick Murphy que também participou do roteiro ao lao de Stephen Volk. Na trama, acompanhamos Florence (Rebecca Hall), uma mulher que usa a lógica e a ciência para desvendar supostos casos paranormais. Florence perdeu o seu marido recentemente na Primeira Guerra Mundial e com isso, é chamada por Robert ( Dominic West) a uma escola onde um garoto foi encontrado morto, e segundo rumores, seu fantasma assombra o local. O filme se assemelha a tantos outros filmes de terror, com a ideia de um espaço público assombrado e com uma protagonista cética apegada apenas a ciência, muito devido aos traumas com a perca do recente do seu marido. Apesar de não ser inovador, o filme trás elementos em que a escola guarda memórias e mesmo cética, Florence está ali para descobrir, afinal os fenômenos começam a aparecer para a mesma. Em outras palavras, o filme usa clichês de terror, mas no fundo é muito mais drama do que qualquer outra coisa. O roteiro contextualiza bem o que a sociedade europeia estava vivendo naquela época, além do machismo cruel que marcou o período (mulher como cientista). O filme vai perdendo o folego no segundo ato e tem o seu desfecho comprometido, destoando do restante do filme, com resoluções simples e reviravoltas nada convincentes.
A onda de filmes de terror britânico é baixa,mas temos exemplos de filmes que ganharam um certo reconhecimento por parte do público como é o caso do longa A Mulher de Preto que é estrelado por Daniel Radcliffe,e quase que no mesmo ano fpi lançado O Despertar que e bem desconhecido,e temos nesse filme a demonstração de que ainda falta bons roteiristas para os filmes do gênero que cada vez é mais derivado.O diretor é Nick Murphy que tem apenas trabalho na tv e escreve o filme também.A qualidade técnica é o ponto alto do filme que apesar do baixo orçamento de apenas 3 milhões de libras consegue criar uma atmosfera graças a boa direção de arte,e fotografia de cores saturadas além do bom trabalho de figurinos.Mas se tivessemos pelo menos um bom roteiro esse filme poderia ter um bom apelo ao público,coisa que não acontece.Os 30 primeiros minutos são bons e insinuantes,a partir dai começam os problemas:No segundo ato o ritmo é lento e as situações pouco parecem realmente assustadoras,apesar da boa criação de suspense em um ou outro momento,esses momentos parecem isolados demais.O elenco tem poucos nomes de alto apelo,mas temos como mais famosa a Imelda Staunton que é famosa pelo papel de Dolores Umbrige de Harry Potter,aqui a interpretação dela é eficiente,a Rebecca Hall está apenas ok e o Dominic West não possui grande apelo e é apenas operante.Se tinha uma boa ideia,uma boa atmosfera e uma produção e direção de arte competente,mas o roteiro e a direção são problemáticas e dilui qualquer mistério tentado a criar além de um twist já manjado.
Pelo estilo de produção inglês lembra muito outros nomes desse cinema, como A Mulher de Preto e Nanny Mcphee. Bons atores é um excelente roteiro. Infelizmente o filme parece se arrastar aos poucos, nos dando sono, mesmo com a curiosidade de ir até o final.
Um elenco britânico e um filme bem típico, tem suspense e história, mas peca em defeitos básicos. A história é inesperada e surpreendente, é impossível adivinhar o que acontece com Florence durante o suspense. A história começa com uma moça que persegue e caça fantasmas. Entretanto ela é convidada para participar de uma estranha investigação numa escola para garotos. Chegando lá percebe que tudo que sabia sobre espíritos não contam como conhecimento para essa missão. É onde acontecem mistérios sobre o seu passado que tudo é revelado, ela está mais perto de descobrir sobre ela mesma do que descobrir um assassinato. As falhas são principalmente no roteiro e na edição do filme. As atuações de Rebecca Mall e Imelda Stauton são impecáveis, mas o restante do elenco é fraco e não recupera o filme, que tem um ótimo final e desfecho mas um péssimo desenvolvimento. O destaque fica para a conclusão e uma das melhores cenas criadas em filmes de suspense britânico, em que Florence vê suas ações numa casa de bonecas assombrada, assustador.
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