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    Resident Evil 5: Retribuição
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    3,7
    2515 notas
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    75 Críticas do usuário

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    Arthur Saturnino
    Arthur Saturnino

    35 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de setembro de 2012
    não assistam em protesto. Muito tosco, Horrivel, o pior filme que eu já vi! a saga tbm foi tosca. Nota 0. Acabou com a imagem dos jogos eletronicos. O Leon ridiculamente fraco, um personagem comum. tosco! So não dei zero porque não tem como!
    Rafinha M.
    Rafinha M.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 8 de junho de 2013
    Após assistir todos os filmes anteriores e adiar muito, finalmente assisti, ontem, ao Resident Evil 5 – Retribuição, o último até então (oremos!) da renomada saga. E fiquei surpreso em como o diretor e roteirista Paul W. S. Anderson conseguiu transformar algo bom em lixo descartável e não-reciclável...

    O filme não tem uma boa história e apresenta cenas de ação mais ridículas do que aquela famosa do Matrix, quando o carinha de óculos abaixa e se desvia da bala. Todas as personagens parecem estar revestidas de pele à prova de balas, pois permanecem de pé sem proteção alguma em meio a tiroteios. Além de tudo isso, o longa-metragem apresenta falhas grotescas no enredo. Em muitas cenas, faltou um ingrediente "bem mínimo" chamado LÓGICA.

    Isso pôde ser facilmente percebido quando a personagem principal, a agente Alice, encontra uma menina que faz parte de um cenário holográfico. A criança ilusória (afinal, não chegava a ser um humano de fato), devido à manipulação mental, acredita que Alice é sua mãe e a agente surpreendentemente aparenta retribuir o carinho como se realmente fosse sua mão.

    Pior do que isso, após uns 10 minutos, a criança é capturada por um monstro quadrúpede gigante enviado pela Umbrella Corporation para assassinar Alice e sua equipe. Ele literalmente agarra a menina com a língua e some entre os encanamentos. Quando, sem mais nem menos, a protagonista resolve seguir o rastro do bicho para recuperar sua “filha”, decisão que vai na contramão de sua missão e desagrada sua própria equipe.

    O que me leva a duas perguntas: Por que diabos ela sentiria amor pela criança sabendo que a mesma não é real? E a dúvida que não quer calar: De onde vem a certeza de que a menina ainda estava viva? Ela foi capturada por um monstro faminto enviado para matar! Para piorar ainda mais, a garota realmente estava viva, dentro de uma espécie de casulo, como se o monstro tivesse guardado o lanchinho para mais tarde!!! Sei que há animais que realmente fazem isso na vida real, mas, veja bem, eles não aparecem com a missão de assassinar pessoas...

    Entre as milhares de bizarrices, destaco outra cena ridícula: um dos integrantes da equipe de Alice acaba sozinho em um tiroteio e, sob chantagem, é obrigado a sair de tas da pilastra que o protegia das balas. Assim que sai, é metralhado dos pés à cabeça e sua arma é arremessada para o alto enquanto seu corpo cai. Até aí, a cena estava ótima.

    Mas eis que Paul Anderson resolve “inovar”. Após a arma dele parar de subir e começar a cair, obedecendo as leis de Newton (pelo menos isso, né, Paul?), o rapaz baleado levanta do nada, agarra seu revólver no ar e atira mais uma vez antes de ser alvejado novamente e enfim morrer. Convenhamos que este último ato poderia ter sido evitado no maior clima de “poderia ter ido dormir sem essa”.

    Como se não bastasse tanta bobagem que fez com que eu e minha namorada sentíssemos vontade de dar STOP com 20 minutos de filme, o enredo em si não faz o menor sentido. Paul fez o vilão das edições anteriores, Wesker, ficar “bonzinho” no quinto filme sem muitas explicações. A justificativa apresentada pelo antagonista é de que a raça humana corria sério risco de extinção. Mas, cá entre nós, tal risco já existia bem antes devido a atitudes do próprio Wesker e nem por isso ele perdeu o sono ou demonstrou algum sinal de preocupação. Isso sem contar o ódio repentino e não explicado da Rainha Vermelha pelos humanos.

    Preocupado mesmo, estou eu, que sempre curti a história criada pela franquia para jogos de Playstation 1, adorei o primeiro filme e agora presencio sua auto-destruição sem poder fazer algo para impedir. A sequência já vinha demonstrando piora a cada lançamento, mas este quinto filme foi a gota d’água! Nem o subtítulo do encarte, O mal se tornou global, faz jus ao produto final, uma vez que os lugares onde a história se passou não demonstrou importância alguma.

    E o que dizer dos zumbis, que, neste filme, só apareceram mesmo no comecinho do filme e no final? Eles estão cada vez mais “zoados”, com poderes e mutações que não condizem com a proposta inicial (primeiro filme), tampouco com o histórico de filmes que abordaram o mesmo tema. Eles simplesmente não passam realismo algum e, por isso, não permite que o telespectador “entre na história”, acredite no que está vendo.

    Em uma rápida pesquisa, encontrei um artigo muito bem escrito por Yuna (a autora se apresenta desta forma) para o site brasileiro do filme ("Adoro Cinema" não permite divulgar links no corpo do texto). E o primeiro parágrafo do texto (transcrito logo abaixo) já resume minha opinião sobre o filme:

    “A franquia de filmes de Resident Evil chega à sua quinta parte sem perder o fôlego, pelo menos nas bilheterias. RE5: Retribuição usa e abusa de efeitos para impressionar o público: cenas de ação monumentais, belos visuais, um belo time feminino, excelente uso do 3D. No entanto, o deleite é praticamente só visual. Os erros de filmes passados se repetem: roteiro pobre, história corrida, personagens secundários rasos e mal desenvolvidos”.

    Como Paul Anderson não percebe isso? Uma resposta negativa nas bilheterias poderia tirar o diretor de seus fumos e “viagens mentais”, mas é preciso assistir ao filme primeiramente para odiá-lo depois. Não há como evitar a presença massiva de fãs e admiradores da saga iludidos com a qualidade dos games e dos dois primeiros filmes.

    Resta a esperança de que Paul costure todas as milhares de pontas soltas de seu roteiro e cale a mim e aos críticos. Mas será que os que tiveram a mesma decepção que eu gastarão seus preciosos dinheiro e tempo em uma nova ilusão? Será que a curiosidade e a esperança superarão a experiência e conseqüente desconfiança? A resposta, só o tempo dirá. De qualquer forma, te agradeço desde já, Paul Anderson, pelas belíssimas primeiras obras de toda a saga Resident Evil. Foi bom enquanto durou...
    Almir S.
    Almir S.

    274 seguidores 214 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 22 de janeiro de 2013
    RUIM. O pior dos piores da série. personagens que já morreram nos anteriores voltam sem um bom motivo e personagens que estavam vivos no 4° filme, simplesmente desapareceram do nada. zuado...
    Jonatas M.
    Jonatas M.

    13 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de abril de 2013
    horrivel esse filme é um lixo se eu conhecesse esse roterista eu o torturava,tem uma pessima direção uma pessima atuação um roteiro lixo,esse filme so consegue se salvar um pouco pelas cenas de lutas e os efeitos especiais de resto esse filme é uma bosta gastei mais de duas horas da minha vida atoa assistindo esse filme
    Jodelle F.
    Jodelle F.

    3 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de janeiro de 2015
    Ameiiiiii. Recomendo a todos que amam filmes de zumbis e os que amam todos os filmes da franquia ``Rezident Evil´´. Super-iper-mega-recomendado.
    Raphael J.
    Raphael J.

    9 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de maio de 2013
    é de longe o melhor filme da franquia Resident Evil,muita ação do começo ao fim e um final muito foda,recomendo para quem ainda não viu assista pois é muito bom.
    Cristiano V.
    Cristiano V.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de dezembro de 2012
    Péssimo filme, uma hora e meia perdidas da minha vida.
    Não há história a ser seguida, somente tiros e mais tiros.
    Personagens importantes da série mortos, Wesker bonzinho.
    Ada Wong parece uma adolescente nos seus 16 anos ao invés de uma Femme Fatale.
    Leon dizendo para não salvar a menina, o que jamais iria acontecer em qualquer jogo da série.
    Fracasso total.
    Lastimável.

    Fiquei me perguntando durante o filme inteiro, "porque?"
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.416 seguidores 456 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2014
    Olha sinceramente eu nunca fiz questão de comentar em nenhum outro filme do Resident evil mais este aqui eu não poderia deixar passar, eu jogo Resident evil desde 1996 quando eu ligava meu pobre play 1 em uma tv de 14 polegadas com caixinha de Rf (pra quem ja usou isso sabe do que eu estou falando) ja terminei todos os games da série passando de geração em geração de video games e olha...Resident evil pra mim nunca foi bem adaptado no cinema, o diretor sempre quer mudar alguma coisa e acaba cagando no filme, o resident 1 é ótimo o 2 tbm é mto bom o 3 cameça a decadençia o 4 esta cada vez pior e por fim esse aqui é o pior filme ja adaptado de uma serie de jogos de video game pro cinema, tão ruin quanto alone in the dark, pra quem nunca jogou resident evil e não ta nem ai pro game vai achar o filme mto foda, mais por outro lado quem acompanha a serie a 17 anos como eu, este filme é um lixooooo nada a ver com resident evil os diretores viajaram em cada um que fizeram e nesse ele pirou de vez, Albert Wesker foi o vilão até o resident evil 5 dos games e não tem nada ver querer dizer nesse aqui que o vilão fodão é um simples programa de computador chamado de rainha vermelha (Megan Charpentier) uma menininha que fez mto bem o filme MaMa e por sua vez rainha vermelha???? isso aqui não Alice no pais das maravilhas e tem mais ai vem me falar que agora o wesker virou parceiro deles e se junta a eles pra combater a rainha vermelha que agora e a maior ameça do mundo...A pelo amor de Deus...transformaram o Wesker um belo vilão que eu tive o prazer em derrota-lo em resident evil 5 que eu tbm achei um vilão mto foda da serie dos gamers em um bobão que derrepente aceita passar pro lado de todos pra combater um programinha de computador. Paul W.S. Anderson não viaja quer fazer uma historia que a sua cabeçinha manda inveta um enrredo seu e boa sorte, agora não vem estragar uma série de gamers tão bela e maravilhosa como resident evil que passou de infançia a geraçoes em merda.
    Leandro A.
    Leandro A.

    18 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de julho de 2013
    Videogames não rendem bons filmes por culpa dos realizadores ou o problema seria uma incompatibilidade entre as duas mídias? Resident Evil 5 - Retribuição (Resident Evil: Retribution), o melhor filme da cinessérie livremente baseada no jogo de survival horror da Capcom, também é a melhor tradução de um game para o cinema até hoje, justamente por colocar essa transposição em evidência, e em discussão.

    O roteirista e diretor Paul W.S. Anderson, que faz dessas adaptações seu nicho desde Mortal Kombat (1995), vem cada vez mais dando a seus filmes uma interface de jogo - como já prenunciava Corrida Mortal, com seus enunciados dispostos na tela como se fossem HUD (heads-up display, as informações vitais de energia e munição nos cantos dos jogos). O que não deixa de ser uma inversão curiosa: enquanto a tendência em games, há anos, é eliminar o HUD para deixar a experiência mais próxima do cinema (a própria Capcom fez isso com seus Resident Evil), Anderson deixa no HUD, ou no "extra-filme", por assim dizer, as informações mais básicas que botam a narrativa em movimento.

    Isso já fica claro no começo de Retribuição. Como a essa altura das reviravoltas ninguém entende mais o que se passa na cruzada de Alice (Milla Jovovich) contra a Corporação Umbrella, a personagem surge em um monitor para fazer um resumão dos quatro filmes anteriores. É a primeira pista dessa tendência de Anderson de realocar no "extra-filme" tudo aquilo - contextualização, exposição - que não se refere à ação em si. Em certa cena, em que Jovovich ensina Michelle Rodriguez a usar uma arma, ela diz que "é como uma câmera, basta apontar e atirar". Essa frase sintetiza a obra de Anderson - uma visão de cinema ao mesmo tempo simples e simplista -, que trata o espaço diegético como o domínio da ação e da ação apenas.

    Talvez seja pensando nisso que Anderson promove neste quinto filme a volta de uma figura que estava ausente desde o primeiro longa, a inteligência artificial Rainha Vermelha. A menininha sinistra computadorizada (agora interpretada por Megan Charpentier) é não apenas o principal elemento do "extra-filme" em Retribuição, dando informações que situam e movem a trama, como também se comporta como mestre do jogo, acionando cenários e chefes-de-fase a cada missão de Alice e seus amigos. O fato de Retribuição se ambientar inteiro numa instalação de testes da Umbrella, de onde a heroína precisa fugir, obviamente dá ao filme uma cara de game, mas é mais nas escolhas de direção de Anderson do que no argumento em si que esse parentesco se estabelece de fato.

    Até aqui, nada de muito espetacular, constatações apenas. Já houve filmes que também tentavam emular a fruição dos games (como a tosca cena em primeira-pessoa de Doom - A Porta do Inferno), Gamer continua sendo o mais arrojado deles todos, e essa disposição de Anderson dividir as cenas em mapas e grades tridimensionais talvez seja só uma forma de copiar Tron (a trilha sonora assinada pela dupla tomandandy chupa Daft Punk vergonhosamente). O que diferencia Resident Evil 5 - Retribuição mesmo é que, no meio de toda a mecanização (do universo do filme e da própria narrativa), Milla Jovovich continua sendo singularmente humana, uma presença falha - o corpo magro, o timbre de voz vacilante, o sorriso ainda de adolescente - à prova de automações.

    Anderson, que afinal de contas é o marido da atriz, sabe perceber as qualidades de sua musa; e a luta da humana para não ser apenas um clone ou um zumbi, no fim, acaba sendo o grande mote de Alice. Muitos fãs torcem o nariz, porque a personagem não existe nos games de Resident Evil (aliás, é dos jogos que sai um dos poucos alívios cômicos deste quinto filme, uma cena sobre a relação de Leon e Ada Wong), mas Milla Jovovich fornece, desde o momento crucial em que surge seminua numa câmara kubrickiana de isolamento, o necessário lastro físico que garante que Retribuição não seja só um exercício de metalinguagem para o espectador médio, um filme onde os personagens dizem que a Máquina é capaz até de fazer nevar - e onde, na cena climática de luta, constatamos que a neve cai de verdade.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.756 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de setembro de 2013
    Fiquei meio perdido no inicio, mas fui compreendendo com o decorrer da história. É um bom filme de ação, tem algumas doses de suspense e muita mutilação.
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