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    Eu, Mamãe e os Meninos
    Média
    3,3
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    [...] o conceito visual é extremamente ligado à narrativa, inclusive nas viagens, aludindo ao kitsch andrógino almodovariano e à profusão pop do conterrâneo Jean-Pierre Jeunet. Além disso, a riqueza do roteiro impede que caia em um filme de uma piada só, ou seja, ser apenas o retrato autoindulgente e travestido de um filho tentando entender as influências de sua mãe opressivamente forte...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Cinema com Rapadura

    por Bernardo Argollo

    Praticamente carregando o projeto nas costas, o cineasta estreante [Guillaume Gallienne] consegue incluir temas delicados no que nada mais é do que uma (boa) comédia pastelão. Sem parecer forçado ou artificial, o ator interpreta dois personagens com muita naturalidade, além de jamais nos fazer duvidar de seus dramas, ainda que gargalhemos com eles.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Estado de Minas

    por Mariana Peixoto

    Comédia com algum melodrama (mas visto sempre com humor), "Eu, Mamãe e os Meninos" é também uma maneira de Guillaume Gallienne (que vem da Comédie Française) explorar toda a sua versatilidade como ator por meio de uma história bem contada. E ele, diga-se de passagem, se sai muito bem. Como homem e mulher.

    A crítica completa está disponível no site Estado de Minas

    Papo de Cinema

    por Thomas Boeira

    O que faz mesmo com que "Eu, Mamãe e os Meninos" seja interessante é a sensibilidade de Gallienne na condução desta trama em busca de sua identidade sexual (e por ser um projeto tão pessoal, é difícil imaginar outra pessoa assumindo a cadeira de direção).

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Screen International

    por Jonathan Romney

    O caráter travesso, criativo e charmoso de "Eu, Mamãe e os Meninos" fazem do filme um cruzamento raro entre um filme bastante comercial e um autêntico filme de autor.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Télérama

    por Mathilde Blottière

    Uma homenagem às mulheres, que o narrador observa de todas as maneiras e com vontade, mas também uma homenagem ao Ator, este profissional estranho que vampiriza tudo ao redor para criar personagens fictícios.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Variety

    por Peter Debruge

    Misturando risadas, piedade e potência ao longo de todo o filme, Gallienne expõe as suas lembranças mais constrangedoras para a nossa diversão, e embora seja fácil de se identificar com a vergonha que ele possa ter sentido, existe força na maneira como ele se apropria desta experiência.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    A atribulada convivência com os irmãos e pai, assim como o grude com a matriarca e as tentativas de definir a própria sexualidade rendem situações bem engraçadas, que exploram de estereótipos a preconceitos. Alto-astral e com final surpreendente.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    CineClick

    por Cristina Tavelin

    O longa se apoia nesses clichês ao compor vários personagens, reforçando estereótipos de franceses e ingleses também. Mas, ao contrário da maioria das comédias, não faz isso de forma agressiva. Os momentos na Inglaterra são memoráveis.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    "Eu, Mamãe e os Meninos" extrai seu interesse do tom confessional do protagonista, que convoca a simpatia do espectador para seu pequeno calvário. Uma atração à parte está na composição que ele faz da própria mãe...

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Critikat.com

    por Théo Ribeton

    "Eu, Mamãe e os Meninos" é governado menos pela potência do testemunho, da força autobiográfica, do que pela agilidade cômica desenvolvida por Guillaume Gallienne. [...] O ator é excelente na arte do transformismo, que explora com grande disposição...

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Zero Hora

    por Marcelo Perrone

    "Eu, Mamãe e os Meninos" está acima da média das comédias francesas que chegam ao circuito brasiliero com status de "filme de arte" para um público cada vez menos disposto a maiores estímulos e provocações.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Chronic'art.com

    por Murielle Joudet

    Por trás desse elogio politicamente correto da diferença existe outro culto, contemporâneo e regressivo: o do narcisismo voraz. A rejeição das normas do gênero [leva à] pulverização do superego, e também da direção, bagunçada e televisiva, mergulhada em ondas de música publicitária.

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Télérama

    por Pierre Murat

    [Guillaume Galliene] é um grande ator de composição. No entanto, ele não é bom diretor! Da peça de teatro onde ele triunfava, sozinho em cena, ele compôs uma série de esquetes barulhentas, imbecis e frouxas, que conseguem a façanha de serem ao mesmo tempo grosseiras e inconsistentes.

    A crítica completa está disponível no site Télérama
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