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    Tão Forte e Tão Perto
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    4,2
    579 notas
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    43 Críticas do usuário

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    jeffersoncamargo
    jeffersoncamargo

    7 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2013
    Hoje finalmente consegui ver este filme. No começo, fiquei muito ancioso ao ver o trailer, mas com o tempo, fui perdento o ânimo ao ler as críticas. Bom, depois de tudo isso, cheguei a uma conclusão: algumas ou quase todas as pessoas que adquirem muito conhecimento técnico para dissertar sobre um determinado filme, acabam se esquecendo da essência de qualquer filme: o entretenimento. Se você tentar comparar a história de um filme adaptado com sua obra de origem, sempre vai preferir o livro, pois o filme tem um tempo limitado para o desenvolvimento do enredo. O filme deve ser analizado como filme, não como adaptação.
    O que posso dizer depois de assistir, é que foi um dos melhores filmes que vi este ano. Não foi nada apelativo como tinha ouvido falar, ao contrário, sequer focou no 11 de setembro em sí. Tanto o protagonista, quanto Tom Hanks (nunca vi um filme ruim com ele), principalmente Max von Sidow... até Sandra Bullock, enfim, todas as atuações são espetaculares.
    Enfim, um grande e emocionante drama. Gostei muito e recomendo a todos.
    Felizmente as críticas não condiziam com a verdade.
    Lucas M.
    Lucas M.

    13 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de abril de 2013
    Indico esse filme para TODOS!
    Filme magnífico!
    Direção geral maravilhosa, mas também pudera... sendo de STEPHEN DALDRY, roteiro adaptado simplesmente sensacional, realmente MARAVILHOSO e as atuações do jovem Thomas Horn, Tom Hanks, Sandra Bullock e o senhor Max von Sydow são de comover até uma pedra.
    Digno de coleção! ;)
    Bianca V.
    Bianca V.

    5 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de maio de 2013
    É um filme lindo e com uma história emocionante.... Que nos deixa curiosos, tristes e principalmente emocionados. Adorei como a historia do filme é mostrada, é sem duvida uns dos filmes mais lindos que eu já vi nos últimos tempos. Vale mesmo a pena se emocionar com ele.
    Lais S.
    Lais S.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2013
    Filme muito bom! Emocionante!
    Apesar do elenco com Tom Hanks e Sandra Bullock, ambos aparecem pouco no filme (e brilham mesmo assim). O jovem ator Thomas Horn tem a difícil tarefa de interpretar um garoto com Síndrome de Asperger, mas o faz com excelência. Para os desavisados desse pequeno transtorno do personagem, a atuação sem emoção, extremamente lógica/racional, com indiferença e rudez chega a gerar revolta, mas é exatamente a característica marcante da síndrome, explicando as diversas premiações que Thomas recebe pela interpretação!
    RECOMENDOO QUE VEJAM!
    Camila Reis
    Camila Reis

    56 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de abril de 2014
    “Tão forte e tão perto” está vinculado ao 11 de setembro, mas não ao atentado em si, e sim às suas consequências em uma determinada família. Thomas Shell (Tom Hanks) e sua esposa, Linda (Sandra Bullock), têm um filho, Oskar (Thomas Horn), um garoto com várias manias e medos e uma possível Síndrome de Asperger. Este transtorno é o mesmo que muitos suspeitam que Dr. Sheldon Cooper, da série “The Big Bang Theory”, tenha, e uma de suas principais características é a dificuldade de socialização. Oskar apresenta esse sintoma e, por isso, seu pai cria diversas situações com o intuito de fazê-lo conversar com variadas pessoas. A mais recente invenção é o “Distrito 6”, que ficaria, já em ruínas, abaixo da cidade de Nova Iorque. A busca por vestígios do local concentra boa parte do tempo do garoto e reforça seus laços com o pai, até que ocorre uma fatalidade: spoiler: Thomas morre no “pior dia”.
    O filho mostra-se inconformado, assustado, às vezes até agressivo, e seu comportamento só piora à medida que o tempo passa. spoiler: Ele sente que suas lembranças do pai estão sumindo,
    e nos conta isso por meio de uma fantástica comparação com o tempo que levaríamos para notar a explosão do Sol. spoiler: Buscando prolongar o legado de seu genitor em sua vida,
    Oskar termina por achar uma chave dentro de um pequeno pacote, no qual está escrito “Black”, que estava, por sua vez, dentro de um vaso azul, e parte, então, para uma nova empreitada: spoiler: descobrir o que o pai queria que ele abrisse com aquela chave.
    Muito esperto, o menino faz um diagrama (CZI, em inglês), separando por áreas da cidade todos que têm o sobrenome Black, o que resulta em 216 diferentes casas para visitar. Evitando todos os seus medos (de transportes públicos, idosos, pessoas correndo, aviões, coisas altas, coisas que podem prender, barulhos altos, gritos, choros, pessoas com dentes feios, mochilas sem dono, calçados sem dono, crianças desacompanhadas, fumaça, pessoas que comem carne, pessoas olhando para cima, torres, túneis, coisas rápidas, coisas com luzes e coisas com asas), Oskar vai, aos poucos, conhecendo cada um dos Black, vivendo diversas experiências e guardando-as, por meio de fotos, em um caderno. Ao final, depois de muito andar, spoiler: o menino descobre a qual fechadura pertence a chave, melhora sua relação com a mãe, enfrenta muitos de seus temores – até porque é forçado pelo companheiro de “missão”, “o inquilino” – e, de fato, consegue mais lembranças de seu pai para guardar, ou seja, cumpre seu objetivo.
    Dois aspectos poderiam ter sido tratados com mais cautela neste filme: spoiler: a questão do “Distrito 6”, que foi deixada de lado durante quase todo o longa e fracamente retomada no final, e a relação de Oskar com a mãe, que mesmo depois de ter “melhorado”, continuou bastante fria (não é defeito de atuação, é de roteiro e direção; Bullock, assim como o resto do elenco, trabalha bem aqui).
    A abordagem de diversas culturas e a falta de preconceito do garoto são, com certeza, os pontos mais altos, spoiler: além do próprio enfrentamento dos medos, importantíssimo na vida de qualquer um.
    Agora, #QueremosMaisFilmesComThomasHorn
    Ronaldo B.
    Ronaldo B.

    416 seguidores 232 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de setembro de 2012
    Muito lindo esse filme. Realmente é muito drama, mas pra quem gosta é uma boa dica.
    Bruno Maschi
    Bruno Maschi

    408 seguidores 215 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2015
    Um belo drama! Nesse filme dirigido por Stephen Daldry conhecemos Oskar um menino que perdeu o pai (Tom Hanwks) no atentado de 11 de setembro. O Filme nos conta a jornada do garoto em busca de desvendar os mistérios deixados por seu pai. O roteiro é muito bom e interessante, o pequeno ator Thomar Horn também colaborou extremamente para seu personagem. Sendo Brasileiro o filme me emocionou, e imagino o quanto os Americanos devem ter sentido algo parecido ou mais forte, imagina então quem perdeu alguém naquele terrível dia. O filme também apresenta uma excelente fotografia, e boas atuaçoes de todos presentes no elenco.
    Vanessa K.
    Vanessa K.

    10 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de julho de 2013
    Muito Bom esse filme um filme emocionante.e esse garotinho é uma fofura amei..
    Neto S.
    Neto S.

    27.312 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2014
    Oskar Schell (Thomas Horn) é um garoto muito apegado ao pai, Thomas (Tom Hanks), que inventou que Nova York tinha um distrito hoje desaparecido para fazer com que o filho tivesse iniciativa e aprendesse a falar com todo tipo de pessoa. Thomas estava no World Trade Center no fatídico 11 de setembro de 2001, tendo falecido devido aos ataques terroristas. A perda foi um baque para Oskar e sua mãe, Linda (Sandra Bullock). Um ano depois, Oskar teme perder a lembrança do pai. Um dia, ao vasculhar o guarda-roupas dele, quebra acidentalmente um pequeno vaso azul. Dentre há um envelope onde aparece escrito Black e, dentro dele, uma misteriosa chave. Convencido que ela é um enigma deixado pelo pai para que pudesse desvendar, Oskar inicia uma expedição pela cidade de Nova York, em busca de todos os habitantes que tenham o sobrenome Black. Esperava mais desse drama , mais e uma boa pedida história interessante e com excelentes atuações recomendo nota 7.5
    luiz g.
    luiz g.

    4 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 6 de julho de 2015
    Acho esse filme ruim, ele é muito apelativo que acaba não me agradando, o menino é insuportavel, enche o saco, mas a história é interessante e foi por esse motivo que assiste esse filme
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