Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Perri Nemiroff
"Cemitério Maldito" não apenas representa uma sólida adição à lista de filmes adaptados de livros de Stephen King, ele também se encontra no topo, ao lado dos melhores de todos os tempos.
A crítica completa está disponível no site Collider
Cinepop
por Renato Marafon
"Cemitério Maldito" é um filme de terror brutal e assustador, que ao mesmo tempo tem o benefício de ser rápido e eficiente, com um roteiro redondinho que não traz excessos ou aquela famosa enrolação.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
The Guardian
por Peter Bradshaw
É um thriller sobrenatural sobre o nosso medo da morte - e nosso anseio pela morte como um fim para esse medo. "Cemitério Maldito" tem todos os troféus honrados e talvez até mesmo clichês da era de ouro de King, e Kölsch e Widmyer inventam alguns saltos de alta voltagem.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Ryan Oliver
As atuaçõees e os quesitos técnicos estão muito melhores [em relação ao filme original] e existem algumas surpresas legítimas, mas a paleta de cores sombria o torna menos interessante do que a maioria das refilmagens de terror.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cinema com Rapadura
por Robinson Samulak Alves
Na essência, “Cemitério Maldito” é um filme de terror que oscila entre bons momentos carregados pelo drama e sequências de terror mal executadas.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O cinema industrial faz muitos filmes para celebrar a família. Esse é sobre a família maligna. Um a um seus integrantes vão sendo dominados pelo mal [....]. É um caminho sem volta. Stephen King tinha razão. É sua história mais assustadora.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Glenn Kenny
Quando os diretores se acomodam em um ritmo que se alinha com o do romance, o filme oferece grandes sobressaltos inquietantes que se aproximam do poder da visão de King.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbade
Abusando dos sustos, o filme traz desta vez personagens tridimensionais, além dos interessantes comentários sobre o racismo e os povos nativos, os índios americanos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Ao mesmo tempo em que se garante como um produto técnica e dramaturgicamente melhor que o longa original bastante problemático, este "Cemitério Maldito" é, por outro lado, menos marcante pela falta de riscos tomados e uma pasteurização de seus aspectos mais escatológicos.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Screen International
por Nikki Baughan
Como em todas as histórias de Stephen King, há temas universais ressonantes que passam por "Cemitério Maldito": culpa, luto e trauma. [...] O roteirista Jeff Buhler se aproximou mais do tom do livro do que a versão de 1989 e as ideias em jogo são certamente intrigantes.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"Cemitério Maldito" consegue capturar a brutalidade do material escrito por Stephen King, mas a tentativa de acrescentar reviravoltas chocantes ao original atinge resultados pouco convincentes.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por John DeFore
O filme fez um bom trabalho ao espalhar as camadas do velho trauma que farão uma nova perda especialmente dolorosa - e fazer com que a ação venha mais do que apenas um fantasma nojento. [...] É uma sólida, se não horrível, produção de horror construída em torno de desempenhos notavelmente bons.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se por um lado o novo "Cemitério Maldito" que chega às telas três décadas depois é totalmente casto em sua visão de mundo – é um filme de terror no qual, curiosamente, ninguém transa – em relação ao gore os excessos estão por toda a parte, principalmente em sua metade final.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Um cara inteligente comete um ato idiota atrás do outro, levando à inevitável chegada detragédia e criando momentos frustrantes [...] Embora a versão de 2019 de “Cemitério Maldito” seja muito superior ao filme surdo de 1989 em quase todos os níveis, os problemas da primeira adaptação ainda estão lá.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineplayers
por Francisco Carbone
"(...) O filme acaba se prestando a um material mais ralo, o do entretenimento ligeiro e sem compromisso, abrindo mão das nuances que realçariam o sombrio mergulho dos personagens."
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Josué Morel
"Cemitério Maldito" parece uma síntese tão curiosa quanto improdutiva das regras do gênero de terror comercial e dos efeitos, vazios mais bem visível, de um certo "terror de arte" ("Hereditário", "Ao Cair da Noite", "A Bruxa").
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Variety
por Peter Debruge
Em vez de temer as baixas, o público agora espera as mortes, sem o tipo de pequenos detalhes que fazem esses personagens ganharem vida, é fácil sentir que eles existem apenas para serem despachados de acordo com os caprichos dos diretores.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
Há transformações bastantes drásticas que modificam o andamento da trama, caminhando para um final que pode causar risos, mas não de tensão. De deboche mesmo. Tudo é tão esquemático, pensando em fazer apenas a trama andar, que é difícil se solidarizar com Louis.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Collider
"Cemitério Maldito" não apenas representa uma sólida adição à lista de filmes adaptados de livros de Stephen King, ele também se encontra no topo, ao lado dos melhores de todos os tempos.
Cinepop
"Cemitério Maldito" é um filme de terror brutal e assustador, que ao mesmo tempo tem o benefício de ser rápido e eficiente, com um roteiro redondinho que não traz excessos ou aquela famosa enrolação.
The Guardian
É um thriller sobrenatural sobre o nosso medo da morte - e nosso anseio pela morte como um fim para esse medo. "Cemitério Maldito" tem todos os troféus honrados e talvez até mesmo clichês da era de ouro de King, e Kölsch e Widmyer inventam alguns saltos de alta voltagem.
The Playlist
As atuaçõees e os quesitos técnicos estão muito melhores [em relação ao filme original] e existem algumas surpresas legítimas, mas a paleta de cores sombria o torna menos interessante do que a maioria das refilmagens de terror.
Cinema com Rapadura
Na essência, “Cemitério Maldito” é um filme de terror que oscila entre bons momentos carregados pelo drama e sequências de terror mal executadas.
Estado de São Paulo
O cinema industrial faz muitos filmes para celebrar a família. Esse é sobre a família maligna. Um a um seus integrantes vão sendo dominados pelo mal [....]. É um caminho sem volta. Stephen King tinha razão. É sua história mais assustadora.
New York Times
Quando os diretores se acomodam em um ritmo que se alinha com o do romance, o filme oferece grandes sobressaltos inquietantes que se aproximam do poder da visão de King.
O Globo
Abusando dos sustos, o filme traz desta vez personagens tridimensionais, além dos interessantes comentários sobre o racismo e os povos nativos, os índios americanos.
Observatório do Cinema
Ao mesmo tempo em que se garante como um produto técnica e dramaturgicamente melhor que o longa original bastante problemático, este "Cemitério Maldito" é, por outro lado, menos marcante pela falta de riscos tomados e uma pasteurização de seus aspectos mais escatológicos.
Screen International
Como em todas as histórias de Stephen King, há temas universais ressonantes que passam por "Cemitério Maldito": culpa, luto e trauma. [...] O roteirista Jeff Buhler se aproximou mais do tom do livro do que a versão de 1989 e as ideias em jogo são certamente intrigantes.
Screen Rant
"Cemitério Maldito" consegue capturar a brutalidade do material escrito por Stephen King, mas a tentativa de acrescentar reviravoltas chocantes ao original atinge resultados pouco convincentes.
The Hollywood Reporter
O filme fez um bom trabalho ao espalhar as camadas do velho trauma que farão uma nova perda especialmente dolorosa - e fazer com que a ação venha mais do que apenas um fantasma nojento. [...] É uma sólida, se não horrível, produção de horror construída em torno de desempenhos notavelmente bons.
Papo de Cinema
Se por um lado o novo "Cemitério Maldito" que chega às telas três décadas depois é totalmente casto em sua visão de mundo – é um filme de terror no qual, curiosamente, ninguém transa – em relação ao gore os excessos estão por toda a parte, principalmente em sua metade final.
Chicago Sun-Times
Um cara inteligente comete um ato idiota atrás do outro, levando à inevitável chegada detragédia e criando momentos frustrantes [...] Embora a versão de 2019 de “Cemitério Maldito” seja muito superior ao filme surdo de 1989 em quase todos os níveis, os problemas da primeira adaptação ainda estão lá.
Cineplayers
"(...) O filme acaba se prestando a um material mais ralo, o do entretenimento ligeiro e sem compromisso, abrindo mão das nuances que realçariam o sombrio mergulho dos personagens."
Critikat.com
"Cemitério Maldito" parece uma síntese tão curiosa quanto improdutiva das regras do gênero de terror comercial e dos efeitos, vazios mais bem visível, de um certo "terror de arte" ("Hereditário", "Ao Cair da Noite", "A Bruxa").
Variety
Em vez de temer as baixas, o público agora espera as mortes, sem o tipo de pequenos detalhes que fazem esses personagens ganharem vida, é fácil sentir que eles existem apenas para serem despachados de acordo com os caprichos dos diretores.
Cineweb
Há transformações bastantes drásticas que modificam o andamento da trama, caminhando para um final que pode causar risos, mas não de tensão. De deboche mesmo. Tudo é tão esquemático, pensando em fazer apenas a trama andar, que é difícil se solidarizar com Louis.