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Marco Silva
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185 críticas
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4,0
Enviada em 26 de agosto de 2018
Clooney e Sandra interagem bem neste filme. Uma relação acima da atração, o que fica ainda mais evidente na parte final. O nome foi bem escolhido, porquanto é tudo o que há de esperança para a protagonista. Filme bem conduzido, faz o argumento, aparentemente singelo demais, crescer na junção das circunstâncias com a ótima troca entre os personagens. Difícil explicar os porquês de um filme assim ser tão agradável; de todo modo, recomendo. Bom filme.
600 km acima do Planeta Terra a temperatura vária entre -100°C e 125°C. Não há nada que propague ondas sonoras Sem pressão atmosférica Sem oxigênio A Vida no espaço é Impossível. Gravidade começa com essas palavras, que já nos mostra a realidade da vida no espaço. Matt Kowalski é um astronauta experiente que teve a missão de consertar o telescópio Hubble junto com a doutora Ryan Stone, mas são surpreendidos por uma chuva de destroços decorrente da destruição de um satélite por um míssil russo, ambos são jogados no espaço sideral e no vácuo eles tentam de várias maneiras tentar sobreviver num ambiente totalmente inóspito para o ser humano e é nesse cenário que o filme se torna para mim o melhor filme de ficção científica espacial, pois tudo o que acontece durante todo o longa, é feito de uma forma certeira com o drama da história, com certeza Alfonso Cuarón soube nos mínimos detalhes mostrar o sufoco que é tentar sobreviver nesse ambiente, logo do início nos deparamos com uma belissíma imagem do planeta terra com tamanho realismo, quando acontece o acidente dá para perceber o peso de como é estar sozinho naquele lugar e Sandra Bullock soube fazer bem esse papel, já George Clooney sempre carismático e bem focado mesmo naquela situação, ambos tiveram uma atuação fenômenal. Tudo absolutamente tudo foi bem feito, montagem, som, mixagem de som, a fotografia de Emmanuel Lubezki é incrível, cada ângulo é impressionante e nos faz questionar Como eles fizeram tudo isso? esse filme com certeza mereceu todas as estatuetas que ganhou. Um espetáculo de filme em todos os aspectos técnicos.
O FILME É EXCELENTE!! OS EFEITOS VISUAIS SÃO INCRÍVEIS!!,HÁ MUITAS CENAS EM 1ª PESSOA QUE SÃO ÓTIMAS,AS ATUAÇÕES SÃO MUITOS BOAS, O 3D INCRÍVEL!! MAS O FINAL PODIA SER MELHOR...
Um grande filme sem duvidas,é minha primeira experiencia vendo um filme nesse estilo,no espaço mais especificamente.O papel de George Clooney (Matt Kowalski),foi um dos personagem que mais me emocionou no cinema!Filme surpreendente,assista!
Alfonso Cuarón (Filhos da Esperança) mostra mais uma vez saber usar os planos-sequência longas cenas sem corte como uma ferramenta narrativa em vez de um mero estilo exibicionista. Usando o movimento giratório da câmera para impor o ritmo e precisando de pouquíssimos cortes e ainda assim extremamente orgânicos somos levados a uma experiência angustiante em torno da órbita da Terra, o que me pegou despreparado e a ponto de vomitar, me segurando na cadeira da sala I-MAX como se pudesse sair flutuando de lá.
Gravidade é com certeza um dos melhores dramas espaciais já criados na história do cinema. No filme tudo funciona, desde a atuação de Sandra Bullock, como principal, até a trilha sonora que se mostra envolvente e impactente.
O espaço nunca deixou de servir como palco para diretores explorarem profundamente a natureza do medo e da prepotência causada pelo ambiente em questão. O mexicano Alfonso Cuarón viaja nessa vertente abusando das tecnologias oferecidas pelo cinema neste interessante Gravidade.
George Clooney é Matt Kowalski, um experiente astronauta em missão de reparos ao telescópio Hubble. Sua pupila é a Dra Ryan Stone (Sandra Bullock), a especialista em manutenção que executa a principal tarefa da missão. Enquanto trabalham nos reparos, a dupla e sua equipe são alvejados por restos de um satélite que fora destruído por russos. As consequências disso são sentidas logo no começo da produção, pois toda a equipe morre no espaço, deixando apenas a dupla principal viva, e se manter nessa situação será o principal desafio deles.
Mirando em uma trama não tão complexa quanto seus outros filmes, Cuaron experimenta aqui a profundidade narrativa criada pela transposição da tecnologia do cinema. Digo isso porque cada segundo em cena nos dá a sensação de imaginar como tudo aquilo foi gravado sem que a equipe fosse até o espaço. Os deslocamentos de câmera, a lentidão, a total falta de controle sobre ações chegam a causar pânico pelo imenso realismo que contrasta.
Clooney e Bullock entregam interpretações não menos que fabulosas, sendo que o primeiro está tão a vontade que deve ter sido astronauta em outra vida. Já Bullock ocupa mais tempo em cena, deixando a que compreensão de sua derrocada flua ao mesmo tempo que a torcida por sua vida. A atriz concede ao público uma de suas mais impactantes interpretações, com a nítida impressão que lutar pela vida vai além de sua atuação diante das câmeras.
A busca pelo espaço sempre foi uma paixão pelo cinema de ficção. Explorar um ambiente tão imersivo e vasto desperta a paixão dos entusiastas que se perdem ao imaginar todas potencialidades que novas tecnologias permitem no inóspito ambiente. Pensando nisso, porque não dizer que GRAVIDADE é um passeio no parque para quem almeja investigar um pouco mais do que o cinema entregou até o momento. Impressionante!
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