Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
CineClick
por Antoniela Canto
"Entre o Amor e a Paixão" carrega a mensagem que, na vida, qualquer que seja o roteiro, nunca vai existir escolha perfeita para o amor. E essa pode ser a resposta mais aliviante que existe.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema com Rapadura
por Emilio Franco Jr.
Polley escancara a realidade do que são os relacionamentos e os sentimentos que não podem – e talvez nem devam – ser controlados.
A ambivalência é o tema principal de "Entre o Amor e a Paixão", um filme honesto, seguro e emocionalmente generoso de Sarah Polley. Michelle Williams é uma das atrizes mais corajosas e mais inteligentes no cinema hoje em dia ...
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Marcelo Janot
O desenrolar da história poderia cair no lugar comum não fosse a delicadeza com que a atriz canadense Sarah Polley deixa a sua marca como diretora, confirmando o talento mostrado em seu ótimo filme de estreia
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Forlani
A forma livre com que a atuação dos três atores flui, com diálogos realistas e sem pausas dramáticas, aumenta a empatia com o trio, e faz o sofrimento e a angústia serem enormes.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Justin Chang
É muito satisfatório ver Sarah Polley atribuir o máximo de tensão, humor e complexidade emocional à crise de consciência de uma jovem esposa em "Entre o Amor e a Paixão".
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
Eu tenho grande admiração por Michelle Williams como atriz, mas talvez esta história fosse contada de maneira mais eficaz com uma atriz menos adorável.
Sarah [Polley] faz um filme sobre escolhas e não hesita julgar sua protagonista, embora para tal estenda demais o enredo. Michelle Williams é sempre ótima, mas está na hora de mudar de gênero (chega de tristeza!).
A crítica completa está disponível no site Preview
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A história parece ser a de sempre, diferenciada pelo toque da diretora, que escolhe locações bonitas (Louisbourg /Nova Escócia, Toronto), acolhedoras ...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Anthony Kaufman
"Entre o Amor e a Paixão" não é tão maduro quanto o primeiro filme de Sarah Polley, "Longe Dela". Mesmo assim ele vale a pena, por continuar a sensível investigação da duração e dos limites do amor.
As imagens do longa parecem artificiais, bem como os personagens, as performances, o desenrolar da trama.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
"Entre o Amor e a Paixão" está longe de ser um grande filme (não é nem mesmo bom), mas escapa de ser uma bomba quando demonstra, enfim, uma segurança que surgia sempre cambaleante ...
O filme é repleto de fantasias engraçadinhas e da arrogância sufocante dos filmes independentes mais insossos. Tudo nele, das atuações letárgicas à iluminação "doce de fim do verão" criam uma atmosfera asfixiante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por David Rooney
O segundo filme de Sarah Polley é emocionalmente manipulador e muito apaixonado pelo seu próprio encanto.
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CineClick
"Entre o Amor e a Paixão" carrega a mensagem que, na vida, qualquer que seja o roteiro, nunca vai existir escolha perfeita para o amor. E essa pode ser a resposta mais aliviante que existe.
Cinema com Rapadura
Polley escancara a realidade do que são os relacionamentos e os sentimentos que não podem – e talvez nem devam – ser controlados.
Cinepop
Será que um olhar vale mais que mil palavras? Somos testemunhas de uma grande direção. Cenas belíssimas vão compondo o longa.
Críticos.Com.Br
Vale a pena admirar a sensibilidade da narrativa cinematográfica desta ficção com extraordinário desempenho de Michelle Williams ...
New York Times
A ambivalência é o tema principal de "Entre o Amor e a Paixão", um filme honesto, seguro e emocionalmente generoso de Sarah Polley. Michelle Williams é uma das atrizes mais corajosas e mais inteligentes no cinema hoje em dia ...
O Globo
O desenrolar da história poderia cair no lugar comum não fosse a delicadeza com que a atriz canadense Sarah Polley deixa a sua marca como diretora, confirmando o talento mostrado em seu ótimo filme de estreia
Omelete
A forma livre com que a atuação dos três atores flui, com diálogos realistas e sem pausas dramáticas, aumenta a empatia com o trio, e faz o sofrimento e a angústia serem enormes.
Variety
É muito satisfatório ver Sarah Polley atribuir o máximo de tensão, humor e complexidade emocional à crise de consciência de uma jovem esposa em "Entre o Amor e a Paixão".
Chicago Sun-Times
Eu tenho grande admiração por Michelle Williams como atriz, mas talvez esta história fosse contada de maneira mais eficaz com uma atriz menos adorável.
Preview
Sarah [Polley] faz um filme sobre escolhas e não hesita julgar sua protagonista, embora para tal estenda demais o enredo. Michelle Williams é sempre ótima, mas está na hora de mudar de gênero (chega de tristeza!).
Rubens Ewald
A história parece ser a de sempre, diferenciada pelo toque da diretora, que escolhe locações bonitas (Louisbourg /Nova Escócia, Toronto), acolhedoras ...
Screen International
"Entre o Amor e a Paixão" não é tão maduro quanto o primeiro filme de Sarah Polley, "Longe Dela". Mesmo assim ele vale a pena, por continuar a sensível investigação da duração e dos limites do amor.
Cineweb
As imagens do longa parecem artificiais, bem como os personagens, as performances, o desenrolar da trama.
Revista Interlúdio
"Entre o Amor e a Paixão" está longe de ser um grande filme (não é nem mesmo bom), mas escapa de ser uma bomba quando demonstra, enfim, uma segurança que surgia sempre cambaleante ...
The Guardian
O filme é repleto de fantasias engraçadinhas e da arrogância sufocante dos filmes independentes mais insossos. Tudo nele, das atuações letárgicas à iluminação "doce de fim do verão" criam uma atmosfera asfixiante.
The Hollywood Reporter
O segundo filme de Sarah Polley é emocionalmente manipulador e muito apaixonado pelo seu próprio encanto.