Todos os dias, eles vêm do Azerbaijão, Mongólia, Congo, Sri Lanka, Iraque ou Chechênia. São famílias inteiras, com ou sem bagagem, com ou sem passaportes, que chegam em voos fretados ou em caminhões. Entre eles, há mulheres grávidas, jovens casais e idosos. São pessoas com olhos cansados e febris, repletas de medo e esperança.