Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Critikat.com
por Clément Graminiès
Com "Kaboom" [...], Gregg Araki reencontra um universo pop completamente louco onde todos os excessos são permitidos, e presta uma homenagem tão modesta quanto divertida a um de seus mestres, David Lynch.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Omelete
por Marcelo Hessel
Quando diz em certa cena que faculdade de cinema é um anacronismo, porque o cinema talvez não exista mais amanhã no formato de hoje, Araki está no fundo comentando a sua própria disposição para desconstrui-lo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Télérama
por Jérémie Couston
Kabbom mostra como transformar o "filme de colégio" em um suspense paranóico... Uma maneira insolente de tornar ridículos os teóricos do complô que continuam a envenenar a América.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Vlademir Lazo
O universo de "Kaboom" é permeado de sonhos, bizarrias, bruxarias, Bíblia sagrada, vodus, códigos obscuros e homens usando mascaras de animais, todo ele centrado, mais que sua falta de lógica, numa questão de imaginário e adolescência (ou pós-adolescência).
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
Este filme selecionou seu elenco, seus figurinos, sua música e sua edição para parecer o mais "cool" possível, mas ele esqueceu de escrever um roteiro.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
Reside aí a força e a fragilidade do filme – é preciso embarcar na falta de lógica e na paródia de Araki. [...] Nada faz muito sentido – embora haja um clímax juntando as pontas – e essa é a graça do filme.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinética
por Filipe Furtado
"Kaboom" impressiona com a crença que exibe no seu universo particular e a disposição de levar todas as suas premissas ao limite ...
A crítica completa está disponível no site Cinética
New York Times
por A. O. Scott
"Kaboom" é ao mesmo tempo loucamente fragmentado e leve, saltando da comédia sexual polimorfa aos assassinatos perigosos e à paranóia apocalíptica de ficção científica, de maneira despreocupada e recheado de músicas pop.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Nada faz muito sentido, em uma metáfora clara [...] sobre essa fase confusa da vida. A artimanha nem sempre funciona, mas vai agradar quem curte o estilo David Lynch de cinema.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Philip French
Este filme selvagem segue a linha de David Lynch, mas de modo "light"... é uma história apocalíptica intrigante e divertida.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Leslie Felperin
Uma comédia em que jovens polissexuais e drogados descobrem uma história sobre o fim do mundo, com o hedonismo niilista típico [do diretor], mas desta vez com uma dose de cuidado estético, humor seco e [...] maturidade.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Rogério de Moraes
"Kaboom" exige um grande esforço para ser apreciado ou, pelo menos, aturado. Isso porque sua estrutura, roteiro e dinâmica servem a um projeto de provocação e cinismo nada fácil de ser digerido.
A crítica completa está disponível no site CineClick
O Globo
por Rodrigo Fonseca
... O diretor [...] se enterra na caricatura, criando um filme "heterofóbico", que trata os héteros com cachota. [...] Sua história é narrada entre piadas sem humor e enquadramentos sem estilo.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Kirk Honeycutt
Este é um exercício muito amador de comédia politicamente incorreta, com seus excessos sobrenaturais e bobagens apocalípticas misturado a um leve pornô hetero/gay/bissexual.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Com "Kaboom" [...], Gregg Araki reencontra um universo pop completamente louco onde todos os excessos são permitidos, e presta uma homenagem tão modesta quanto divertida a um de seus mestres, David Lynch.
Omelete
Quando diz em certa cena que faculdade de cinema é um anacronismo, porque o cinema talvez não exista mais amanhã no formato de hoje, Araki está no fundo comentando a sua própria disposição para desconstrui-lo.
Télérama
Kabbom mostra como transformar o "filme de colégio" em um suspense paranóico... Uma maneira insolente de tornar ridículos os teóricos do complô que continuam a envenenar a América.
Cineplayers
O universo de "Kaboom" é permeado de sonhos, bizarrias, bruxarias, Bíblia sagrada, vodus, códigos obscuros e homens usando mascaras de animais, todo ele centrado, mais que sua falta de lógica, numa questão de imaginário e adolescência (ou pós-adolescência).
Chicago Sun-Times
Este filme selecionou seu elenco, seus figurinos, sua música e sua edição para parecer o mais "cool" possível, mas ele esqueceu de escrever um roteiro.
Cineweb
Reside aí a força e a fragilidade do filme – é preciso embarcar na falta de lógica e na paródia de Araki. [...] Nada faz muito sentido – embora haja um clímax juntando as pontas – e essa é a graça do filme.
Cinética
"Kaboom" impressiona com a crença que exibe no seu universo particular e a disposição de levar todas as suas premissas ao limite ...
New York Times
"Kaboom" é ao mesmo tempo loucamente fragmentado e leve, saltando da comédia sexual polimorfa aos assassinatos perigosos e à paranóia apocalíptica de ficção científica, de maneira despreocupada e recheado de músicas pop.
Preview
Nada faz muito sentido, em uma metáfora clara [...] sobre essa fase confusa da vida. A artimanha nem sempre funciona, mas vai agradar quem curte o estilo David Lynch de cinema.
The Guardian
Este filme selvagem segue a linha de David Lynch, mas de modo "light"... é uma história apocalíptica intrigante e divertida.
Variety
Uma comédia em que jovens polissexuais e drogados descobrem uma história sobre o fim do mundo, com o hedonismo niilista típico [do diretor], mas desta vez com uma dose de cuidado estético, humor seco e [...] maturidade.
CineClick
"Kaboom" exige um grande esforço para ser apreciado ou, pelo menos, aturado. Isso porque sua estrutura, roteiro e dinâmica servem a um projeto de provocação e cinismo nada fácil de ser digerido.
O Globo
... O diretor [...] se enterra na caricatura, criando um filme "heterofóbico", que trata os héteros com cachota. [...] Sua história é narrada entre piadas sem humor e enquadramentos sem estilo.
The Hollywood Reporter
Este é um exercício muito amador de comédia politicamente incorreta, com seus excessos sobrenaturais e bobagens apocalípticas misturado a um leve pornô hetero/gay/bissexual.