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    Kaboom
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    3,0
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Critikat.com

    por Clément Graminiès

    Com "Kaboom" [...], Gregg Araki reencontra um universo pop completamente louco onde todos os excessos são permitidos, e presta uma homenagem tão modesta quanto divertida a um de seus mestres, David Lynch.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    Quando diz em certa cena que faculdade de cinema é um anacronismo, porque o cinema talvez não exista mais amanhã no formato de hoje, Araki está no fundo comentando a sua própria disposição para desconstrui-lo.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Télérama

    por Jérémie Couston

    Kabbom mostra como transformar o "filme de colégio" em um suspense paranóico... Uma maneira insolente de tornar ridículos os teóricos do complô que continuam a envenenar a América.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Cineplayers

    por Vlademir Lazo

    O universo de "Kaboom" é permeado de sonhos, bizarrias, bruxarias, Bíblia sagrada, vodus, códigos obscuros e homens usando mascaras de animais, todo ele centrado, mais que sua falta de lógica, numa questão de imaginário e adolescência (ou pós-adolescência).

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Chicago Sun-Times

    por Roger Ebert

    Este filme selecionou seu elenco, seus figurinos, sua música e sua edição para parecer o mais "cool" possível, mas ele esqueceu de escrever um roteiro.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Reside aí a força e a fragilidade do filme – é preciso embarcar na falta de lógica e na paródia de Araki. [...] Nada faz muito sentido – embora haja um clímax juntando as pontas – e essa é a graça do filme.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Cinética

    por Filipe Furtado

    "Kaboom" impressiona com a crença que exibe no seu universo particular e a disposição de levar todas as suas premissas ao limite ...

    A crítica completa está disponível no site Cinética

    New York Times

    por A. O. Scott

    "Kaboom" é ao mesmo tempo loucamente fragmentado e leve, saltando da comédia sexual polimorfa aos assassinatos perigosos e à paranóia apocalíptica de ficção científica, de maneira despreocupada e recheado de músicas pop.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Nada faz muito sentido, em uma metáfora clara [...] sobre essa fase confusa da vida. A artimanha nem sempre funciona, mas vai agradar quem curte o estilo David Lynch de cinema.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    The Guardian

    por Philip French

    Este filme selvagem segue a linha de David Lynch, mas de modo "light"... é uma história apocalíptica intrigante e divertida.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Variety

    por Leslie Felperin

    Uma comédia em que jovens polissexuais e drogados descobrem uma história sobre o fim do mundo, com o hedonismo niilista típico [do diretor], mas desta vez com uma dose de cuidado estético, humor seco e [...] maturidade.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    CineClick

    por Rogério de Moraes

    "Kaboom" exige um grande esforço para ser apreciado ou, pelo menos, aturado. Isso porque sua estrutura, roteiro e dinâmica servem a um projeto de provocação e cinismo nada fácil de ser digerido.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    O Globo

    por Rodrigo Fonseca

    ... O diretor [...] se enterra na caricatura, criando um filme "heterofóbico", que trata os héteros com cachota. [...] Sua história é narrada entre piadas sem humor e enquadramentos sem estilo.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    The Hollywood Reporter

    por Kirk Honeycutt

    Este é um exercício muito amador de comédia politicamente incorreta, com seus excessos sobrenaturais e bobagens apocalípticas misturado a um leve pornô hetero/gay/bissexual.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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