Não Sou Eu, Eu Juro!
Média
3,9
30 notas

4 Críticas do usuário

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Eduardo L.
Eduardo L.

7 seguidores 17 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 7 de agosto de 2015
Prendeu muito minha atenção.
Resumo o filme na seguinte frase do garoto:
"A vida não é feita para mim, mas eu pareço ter sido feito para a vida."
Jlbeaumont
Jlbeaumont

9 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 12 de março de 2022
É lindo e triste ao mesmo tempo, personagens cativantes que te prendem até o último momento. Principalmente o Leon, spoiler: que logo na primeira cena se suicid@ "acidentalmente"
. O que pode ser desconfortável pra alguns, mas foi o que me motivou a continuar a assistir.
Natany Fernanda B
Natany Fernanda B

2 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 29 de novembro de 2024
sempre me emociono mt c esse filme, tentar ser feliz e nao ser é um sacoo me identifico c cada detalhe. um filme sensível e lindo
Thuane F.
Thuane F.

2 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 22 de novembro de 2017
Eu tenho uma página que fala sobre arte e psicologia, tem vários filmes fantásticos para abordar a infância, mas com certeza esse não pode ficar fora da lista.

spoiler: Deparamo-nos logo no início do filme, com uma das tentativas de suicídio de Léon, onde essa não foi à primeira, mas foi uma das que quase levaram ao objetivo esperado pelo menino. É muito desconfortável pensarmos em tentativas de suicídio em crianças, mas apesar do que possa parecer, isso não é tão raro, e é importante que tenhamos em mente, que as crianças inicialmente não têm essa noção da morte como algo absoluta e irreversível, o suicídio infantil em sua maioria não deve ser compreendido como um desejo de morrer, mas sim de acabar com um sofrimento, e isso pode ser observado em algumas cenas do filme na vida do pequeno Léon.


Com o filme conseguimos entender que Léon vive numa dicotomia muito grande: por um lado, ele quer ter uma família “normal” e feliz, mas, por outro, ele mesmo não é “normal” nem feliz, levantando mais uma vez um questionamento do que viria a ser “felicidade” e “normal”. O filme oscila entre a busca pelo "normal" e a contradição que é saber que ninguém o pode ser. Um exemplo válido dessa impossibilidade de “normal” apresentada no próprio filme, é quando Léa, uma vizinha do bairro, que também tinha 10 anos, diz que não sabe brincar de Barbie. Ou seja, espera-se que ela como criança e do sexo feminino brincasse de Barbie, ela é uma criança, e sendo criança deveria brincar de coisas "normais", mas nunca lhe foi dado essa oportunidade. Assim como o ser criança é uma construção histórica, o entendimento de “normal” também diz respeito a uma construção. O enredo do filme trabalha muito em cima da desconstrução do que se esperar das pessoas, e do que viria a ser “normal” e felicidade.

Poderia adentrar muito mais afundo no filme, mas o mesmo traz muitas questões interessantes para serem debatidas. É um filme que foge do padrão de filme infantil, é surpreendente do início ao fim. Os diálogos são brilhantes e as interpretações naturais, por vezes pensamos ‘como uma criança pode chegar a tais linhas de pensamentos?’, mas acreditem, elas podem.
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