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    Kong: A Ilha da Caveira
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    3,8
    1554 notas
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    101 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 18 de maio de 2019
    É exagerado, é ridículo, é sem sentido...E é justamente por isso que é um filme tão prazeroso de se ver! Um entretenimento completamente despretensioso e honesto, não quer ser nada além de uma aventura divertida, tem um tom de alto ironia massa(o pior são certos filmes que se vendem como os super fodões revolucionários e na hora são uma bosta). Excelentes cenas de ação e efeitos visuais, Kong está fantástico. O problema do filme é que ele é um pouquinho longo demais para um entretenimento desse tipo, eles vão esticando demais algumas tramas com uns personagens que a gente não consegue dar a mínima, além do fato de que os personagens bons são subdesenvolvidos, e o talento de seus intérpretes não é muito explorado, o final também é meio meh e o gancho pra sequencia foi mal elaborado. Enfim, tirando esses problemas, Skull Island é uma banheira de nutella cinematográfica deliciosa e brilhante em sua megalomania! NOTA : 6.5 / 10
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.327 seguidores 800 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2017
    Umas das melhores releituras da atualidade. Finalmente Kong deixa de ser um vilão e o enredo é muito mais interessante que todos os demais. Sentimos verdade e o drama de cada interpretação. Excelente.
    Matheus Machado
    Matheus Machado

    34 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de março de 2017
    (...) Entre os blockbusters que ainda virão em 2017 – deixando de fora os filmes de super-herói -, Kong é certamente um dos melhores do ano.(...) Em escala, o novo Kong é perfeito, acerta nos mínimos detalhes da construção de seu grande gorila e principalmente no embate final, que traz uma luta impressionante – capaz de arregalar olhos e deixar queixos caídos por sua espantosa qualidade visual. Mesmo com personagens razoáveis, Kong: A Ilha da Caveira surpreende ao trazer algo inédito de uma forma absurdamente grandiosa, e assim acendendo o início de uma franquia promissora sobre monstros gigantes que reinam na terra.
    Jake D.
    Jake D.

    89 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de abril de 2017
    Kong: A Ilha da Caveira... confesso dizer que não estava tão empolgado para este novo filme do King Kong, esperava apenas um bom filme, e realmente não é nada extraordinário, mas é um filme bom, então fiquei muito satisfeito. O filme se passa em 1973, Bill Randa (John Goodman) tenta obter junto a um político norte-americano a verba necessária para bancar uma expedição de uma ilha perdida. Ele acredita que lá existam monstros, mas precisa de provas concretas. Após obter a quantia, ele coordena uma expedição que reúne militares, liderados pelo coronel Preston Packard (Samuel L. Jackson), o rastreador James Conrad (Tom Hiddleston) e a fotógrafa Mason Weaver (Brie Larson). A direção do filme é do Jordan Vogt-Roberts, ele dirige muito bem as cenas de ação, e todas as sequências envolvendo o Kong e outros monstros são divertidíssimas. O trabalho de edição também é muito bom. O roteiro tem alguns problemas, há alguns diálogos fracos, os personagens são mal desenvolvidos e o meio do filme é um pouco lento, poderia ser diminuído uns 15 minutos de duração. Sobre as interpretações, o Samuel L. Jackson e o John C. Reilly são os únicos destaques aqui, já que a Brie Larson, o Tom Hiddleston, o John Goodman e todo o resto do elenco não convencem e estão sem nenhum carisma. Tecnicamente o filme é impressionante, a cinematografia é lindíssima, o uso de CGI funciona muito bem e a direção de arte é perfeita. Kong: A Ilha da caveira tem alguns problemas de roteiro, mas como um filme blockbuster, é extremamente divertido. Recomendo!
    Adri_face
    Adri_face

    22 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de julho de 2017
    Finalmente criaram um roteiro um pouco diferente pra esse Kong. Acho que tava na hora . E foi um bom roteiro pra fazer o King brigar bastante trazendo ação ao filme já que a gente ja sabe como é o filme. Atores consagrados ajudam a manter nossa atenção. Achei uma boa distração.Sem fazer spoiler só posso dizer que gostei do final
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.222 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de março de 2017
    Uma nova refilmagem para um clássico, agora fugindo do velho mas adorável clichê de sempre, Kong tem uma abordagem diferente de seus antecessores, mas isso não significa que é melhor. Temos um roteiro que inova dentro da franquia, pois mesmo sem o “King” no nome, Kong é rei de uma ilha e luta contra Cajus –nada de dinossauros dessa vez- o roteiro inova e ao mesmo tempo todos nos já sabemos seus desfechos, o filme conta a historia do pesquisador Bill Randa (John Goodman), que em I973 parte para explorar uma ilha que até então é isolada e desconhecida do resto do mundo. Temos uma fotografia bem digital, o chroma key salta os olhos, e a digitalização de Kong não é muito perfeccionista, as vezes até da para notar sua pixelização, e também temos o velho enfoque no sol do apocalipse now –Afinal, temos referencias a guerra do Vietnã- referencias essas que ficam escancaradas em sua trilha sonora, com um bom rock dos anos 70, sua montagem é boa, seu ritmo não chega a hipnotizar mas agrada, e sua direção de arte deixa a desejar, seus ângulos de câmera são ótimos, embora as vezes engraçados, foque nos olhos criando um impasse mexicano entre Kong e seus “Inimigos”, ao melhor estilo –Guardando as devidas proporções- Sergio Leone. Temos um dos melhores elencos de um filme blockbuster que eu já vi, que vai deste a John Goofman a Brie Larson, passando por Samuel L. Jackson e Tom Hiddleston, mas por incrível que pareça, esse elenco é completamente dispensável, John Reilly até faz uma atuação boa, e Samuel Jackson é o menos pior como sempre, a recém ganhadora do oscar Brie Larson parece estar sem vontade alguma, mas vamos dar um desconto, afinal, esse filme é do Kong, o gorila agora maior que o normal vai bem, apesar da regular qualidade de seus efeitos, ele soca, chuta, pega tronco, da golpes de judô e detona os Cajus, ou seja, faz seu papel. “Kong” é um filme para os nostálgicos de monstros ou para quem quer curtir um domingo a tarde com a família, pois ele é divertido e gostoso de se assistir e não chega a ser tão péssimo assim.
    Matheus D
    Matheus D

    28 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de agosto de 2017
    Monstros existem, e o o famoso "King Kong" existe a muito tempo no cinema, assim como também o Godzilla e muitos outros. E na tentativa de tornar essas gigantes feras famosas no cinema mais uma vez, a Warner está tentando criar uma espécie de universo cinematográfico de monstros, para enfim botá-los uns contra os outros futuramente. Começou com o "Godzilla" em 2014, que foi em sua maioria bem recebido, e agora chega "Kong: A Ilha da Caveira" em 2017. E o resultado alcançou minhas expectativas, entregando tudo o que eu queria ver de um filme de monstro e não se importando em ter mais do que isso.

    Há várias críticas do filme, dizendo que ele não é bom porque a história é fraca e clichê. E por mais que eu concorde que um bom roteiro ou uma premissa original sege importante para um filme, muitas pessoas acham que um roteiro básico e simples é uma falha. Para mim, isso pode sim ser uma falha, mais pode também ser uma proeza e é exatamente o que esse filme faz, porque ele nunca se propõe a ser mais inteligente que o espectador. Pois a final você não vai ver um filme do Kong por uma história complexa ou personagens memoráveis, você vai pra ver ele lutando contra monstros gigantes e pra se divertir com as cenas de ação, e é justamente por admitir que o foco está aí e que o resto é uma mera ferramenta para a ação, que o filme funciona tão bem.

    Um dos principais acertos, é a direção do até então desconhecido Jordan Vogt-Roberts. Há muita inspiração e empolgação na maneira como ele dirige o filme, que me deixou bem impressionado, é como se ele fosse uma criança cheia de imaginação que acabou de ganhar os melhores brinquedos pra suas brincadeiras. É tudo cheio de estilo, com cores fortes, planos variados de corte, horas em que a câmera é fluida e horas em que ela é frenética, câmera lenta e por aí vai. Chega a lembrar um pouco o Zack Snyder, mais com muito menos exagero do que ele. Outro ponto interessante é que nenhuma cena de ação tem uma estrutura similar as outras, tornando cada momento mais único e diferente, o que mantem o interesse no filme, e aumenta o desejo de ver mais ação. E não há nenhum momento em que eu não pensei em "Apocalypse Now" enquanto assistia a esse filme, pois ele presta muitas homenagens claríssimas do filme, e isso é ótimo.

    A produção é espetacular, digna de ser chamada de "super-produção" devido aos 185 milhões de dólares de orçamento, e que foram muito bem gastos. Os sets construídos são incríveis, há um em específico que envolve uma mata cheia de ossos e caveiras que é muito impressionante. A fotografia é vibrante e muito bonita. O CGI do Kong é perfeito, não há um momento em que eu não acreditei na presença dele, tanto pela sua imponência e seu enorme tamanho, quanto também do olhar dele que é cheio de expressão. O design das outras várias criaturas espalhadas na ilha é cheio de criatividade. A trilha sonora funciona bem, sem contar as músicas clássicas que vão tocando ao longo do filme. E o 3D vale todo o seu dinheiro, pois te faz parecer uma formiga na presença do Kong, sem contar a imersão durante a ação, portanto procure a maior tela que você puder ver e em 3D.

    Como já mencionei, a história é básica e sem qualquer originalidade ou surpresa, mais ao menos os personagens, em sua maioria, não sofrem do mesmo destino. Por mais que nenhum deles mude até o final, eles tem suas apresentações e motivos para estarem aonde estão que são compreensíveis, e os atores usam seus talentos para ao menos deixá-los carismáticos. O Tom Hiddleston é cheio de presença e charme, a Brie Larson tem uma doçura formidável e ela não é indefesa, o Samuel L. Jackson entrega um bom antagonista e o John C. Reilly entrega um coadjuvante divertido porém com seus momentos mais dramáticos. E não deixem de conferir a cena pós-créditos, pois ela vale todo seu tempo, eu garanto isso.

    "Kong: A Ilha da Caveira" é um dos filmes mais divertidos que eu já vi no cinema e também um dos mais honestos. É um verdadeiro espetáculo de ação, que empolga e impressiona pela escala de produção épica e na criatividade visual do diretor. Os atores estão sólidos, e tudo o que ele te promete no trailer é entregue com muita competência. Pode até não ser perfeito, mais um filme não precisa ser isso pra deixar sua marca e deixar seu público mais do que satisfeito. Portanto assista, e tente vê-lo no cinema, pois é esse tipo de filme que merece ser visto numa tela grande.
    Roger I.
    Roger I.

    4 seguidores 39 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de março de 2017
    Não consegui captar essa parceria EUA x Olhos puxados "china, japão, coreia" sei lá. Ta estranho. Todo filme tem um zoinho puxado. Sobre o Kong, tem bons efeitos. O enredo é sofrível. Atores fraco. Nem se compara ao último King Kong. Achei muito muito fraquinho. Inventaram um monstro de rabo que não tem nada vê.
    Eduardo D
    Eduardo D

    23 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 16 de março de 2017
    Desculpem-me “alguns” críticos, mas um filme que gasta 180 milhões de dólares (!!!) não pode ter o atenuante de ser tão ruim por ser um filme pipoca. Afora o bom primeiro ato, a história é de uma decadência ímpar. Irritante. Piadas que não funcionam, personagens descartáveis (e que sequer morrem!), e o mocinho sem qualquer carisma e que aparece diversas vezes posando para a foto.

    O que salva a diversão? Sempre ele: Kong. Territorialista ao extremo, violento e imponente, aparece sempre de forma marcante. Seja em lutas demonstrando toda sua força, seja com suas expressões faciais e corporais que funcionam e transmitem sentido em cena. Preston Packard (Samuel L. Jackson) apesar de caricato ao extremo tem boas passagens.

    O filme poderia ganhar em conteúdo e ritmo se se concentrasse no que foi desenvolvido melhor: a Guerra Fria como pano de fundo e a história centrada na equipe do exército e sua busca pela vida de um integrante ou ir embora frente ao desconhecido. Mas... A fotografia do filme e o uso de uma paleta amarela na guerra e na ilha nos momentos mais tensos são eficazes. A boa trilha (por vezes exagerada assim como o abusivo slow motion) são técnicas positivas. Mas o roteiro e seus excessos derrotam o novo King Kong.

    Bill Randa (John Goodman) em diversos momentos, mesmo vivo, desaparece de cena! Preston Packard (Samuel L. Jackson) tem bons momentos e demonstra a força psicológica de um Coronel e sua paixão pela luta. Mas o ódio pelo Kong não funciona e descaracteriza o personagem. O rastreador James Conrad (Tom Hiddleston), a fotógrafa Mason Weaver (Brie Larson), a tribo local….todos dispensáveis!

    Hank Marlow (John C. Reilly) é um desperdício de atuação e de próprio roteiro. Poderia ter sido muito melhor aproveitado do que simplesmente servir de alívio cômico.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.664 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 31 de julho de 2017
    Ilha de Gigantes.

    A idéia da Universal em reviver seus ícones por meio de um universo compartilhado nos trouxe o símio King Kong, agora sobre o pretexto de contar as origens do famoso gorila gigante. A história se passa em 1973 e segue os ideais de Bill Randa (John Goodman), homem que crê na existência de monstros e que enxerga como derradeira a possibilidade de provar isso na recém descoberta ilha da caveira. Para ajudar na empreitada ele contrata James Conrad (Tom Hiddleston), experiente rastreador de locais inóspitos; além do oficial Preston Packard (Samuel L. Jackson), que juntos enfrentam bem mais do que uma ilha isolada.

    Narrativamente falando, o filme comandado por Jordan Vogt-Roberts contrange por criar situações em que a fantasia não deixa margem para a originalidade fluir, focando nos efeitos visuais como ferramenta para constar os fatos. Em muitos momentos acaba funcionando, mas não consegue sustentar suas quase duas horas. O pomposo elenco que traz intérpretes experientes soa como reflexo do grande orçamento, mas também demonstra como o diretor não sobre bem como usá-los, principalmente os coadjuvantes que parecem estar lá apenas para manter diversidade de etnia.

    Salvando-se graças às locações simplesmente fenomenais e a trilha sonora que mistura grandes hits de bandas dos anos 70, como Creedance e Ozzy Osbourne, KONG - A ILHA DA CAVEIRA é entretenimento casual e tende a divertir devido a sua proposta de origem, porém, esperava-se mais de uma produção com grandes intenções.
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