Foi vagamente inspirado nas proezas do marginal João Acácio Pereira da Costa.
O diretor Rogerio Sganzerla tinha apenas 22 anos quando fez o filme.
Rogério Sganzerla e o editor Sílvio Renoldi instruíram os atores que interpretam os locutores de rádio para que carregassem no tom debochado, de forma a deixar bem claro o lado sensacionalista da divulgação da notícia.
Seguido por Luz nas Trevas - A Volta do Bandido da Luz Vermelha (2011).
FESTIVAL DE BRASÍLIA
Ganhou
Melhor Filme
Melhor Diretor - Rogério Sganzerla
Melhor Figurino
Melhor Edição
Eleito sexto melhor filme nacional de todos os tempos segundo a Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema).
Selecionado para a 42ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo.