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    Sátántangó Part 1
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    3,1
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    Alessandra Boff
    Alessandra Boff

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de maio de 2023
    A história se passa em uma vila isolada e miserável no interior da Hungria. A vila é habitada por um grupo de personagens desesperançados e frustrados, que vivem em condições precárias e sem perspectiva de melhora.

    A trama começa com a notícia de que Irimiás, um antigo membro da vila que havia fugido, está voltando. Irimiás é visto como uma figura misteriosa e perigosa, e sua chegada é motivo de tensão entre os personagens.

    Ao mesmo tempo, um grupo de personagens liderado por Futaki está tramando um golpe para roubar o dinheiro que haviam recebido como pagamento por seu trabalho em uma fazenda coletiva. Eles contam com a ajuda de um médico alcoólatra e de uma jovem misteriosa chamada Estike.

    spoiler: Irimiás, o personagem misterioso que volta à vila, está planejando um golpe contra os demais personagens. Ele se une a Petrina, seu antigo companheiro, para manipular e enganar os outros moradores da vila. Futaki, um dos personagens da história, lidera um grupo que está planejando roubar o dinheiro da fazenda coletiva em que trabalham. Eles contam com a ajuda de uma jovem chamada Estike, que se sente negligenciada e maltratada pelos adultos ao seu redor. A menina da vila que mata o gato é vista como uma personagem enigmática, e suas ações são interpretadas de várias maneiras pelos outros personagens. Ela é vista por alguns como uma figura profética ou mística, enquanto outros acreditam que ela está louca ou perturbada. A trama culmina em um grande baile, onde os personagens se reúnem para dançar e tentar esquecer suas vidas miseráveis. No final, muitos dos personagens enfrentam trágicas consequências de suas ações, enquanto Irimiás e Petrina partem para uma nova aventura
    Isadora V.
    Isadora V.

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    5,0
    Enviada em 8 de abril de 2014
    Béla Tarr nos surpreende com incríveis 7 horas e meia de Hungria fria e úmida, e seus personagens misteriosos. A fotografia, vinda dos filmes desse diretor não há nem o que falar, é fantástica! A gente pode sentir o vento e a chuva durante as longas cenas em que se mostram as vazias paisagens rural e urbana. O movimento do filme, aliás, tem esse mesmo intuito, de colocar o espectador dentro do filme. O destaque dentre os personagens fica para a menina Estike, e sua melancolia. Com certeza uma atuação impressionante. O que muitos talvez não gostem (e acontece em todo Béla Tarr) são as tomadas (muito) longas. A câmera permanece estática por muitos minutos, o silêncio absoluto reina, as pessoas são acompanhadas em suas longas caminhadas, e tudo isso resulta em mais de 7h de filme. Mas como já foi dito, a intenção é fazer com que o nos sintamos dentro do filme. Se a pessoa não estiver disposta a sentir toda a atmosfera das paisagens lamacentas da Hungria rural, extrair as personalidades e intenções duvidosas dos personagens, sentir-se dentro da frieza entre a busca por uma vida melhor e a miséria,que não o veja. Eu assisti em 6 dias, por falta de tempo e parava quando me fadigava. Nos dias em que não me sentia capaz de me infiltrar em tal atmosfera melancólica, não assistia. É um filme que exige, mas que surpreende. Ninguém faz o que esse diretor faz, que é deixar tudo muito intrínseco. Vale a pena a experiência, mas não pode ir com a mente fechada.
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