Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Luzinete d.
1 crítica
Seguir usuário
5,0
Enviada em 28 de fevereiro de 2013
O filme é tipo um romance, drama ... Uma moça que é filha de um pastor, decide abandonar a Igreja e ir cantar , ser uma cantora de sucesso. Se apaoxona por um jovem cantor e vive amores e desamores com ele. Depois de muitas desilusões ela volta para a igreja e percebe que ali é que o lugar dela. Resumeindo : É o tipico filme americano musical dos bairros negros.
É um grande passatempo. Uma história bem conhecida.De uma jovem que segue as regras do pai,tenta manter o foco na religião. Liderado pela bela LeToya,que esbanja simpatia e nos presenteia com seu vozerão em praticamente todo o filme.
“A filha do pastor” tem história e boas atuações, mas é um pouco repetitivo, visto que Angie (Letoya Luckett) e Devlin (Durrell Babbs) desfazem e refazem a relação várias vezes. E por falar no nada fiel companheiro da garota, é praticamente impossível não ficar com raiva ao vê-lo bater nela, sem motivo algum, a propósito. Todavia, é, indubitavelmente, um filme bonito.
A passagem bíblica que fala acerca do filho pródigo (Lucas 15. 11-32) é a inspiração deste filme interessante, reflexivo e pungente. Com uma narrativa atualizada, sua mensagem e exemplo ti atingirá de alguma maneira.
Um ótimo filme que faz uma reflexão na parábola do filho pródigo, onde a menina faz más escolhas, troca os ensinamentos do pai por uma aventura de obter sucesso na música, fama e acaba se entregando a pessoa errada, sofrendo desilusões num relacionamento, que não existia a presença de Deus, mas é através das experiências negativas, onde nós tornamos um nada e assim voltamos a pedir a presença de Deus para nos ajudar a consertar as nossas vidas e encontrarmos a felicidade. E foi isso que esse belo roteiro mostrou.
O filme não é tão bom assim, pelo trailer prometia muito mais do que cumpriu ! A unica coisa que ela fez foi viajar e apanhar do namoradinho , muito tosco. Pensei que era tipo uma Cadillac Records .
Filme mediano, versão moderna do filho pródigo emociona, mas é exagerado. Prega que a saída da igreja resulta em desgraça pessoal e profissional.A imagem de menina inocente e ingênua não convence e a personagem torna-se chata além do fato de aspoiler: peça apresentada pelo grupo gospel ser a própria história de Angie o que é desnecessário pois o telespectador já entendeu o que está mediano um pouco forçado e exagerado.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade