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    007 - Operação Skyfall
    Média
    4,4
    3030 notas
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    111 Críticas do usuário

    5
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    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.960 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de maio de 2015
    Muito bom filme, consegue entreter em duas horas e vinte com muita ação e adrenalina. Daniel como sempre quebrando tudo, apesar que dessa vez ele se deu um pouco mal. Mesmo não sendo o melhor filme de espionagem, Skyfall cumpre com louvor seu propósio.
    joyce santos
    joyce santos

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de agosto de 2013
    Adorei, excelente filme, Daniel como sempre mantendo-se muito fiel ao Bond... e o que é o Javier Bardem!? Meu deus nossa ótimo ator,nasceu pra fazer vilão, Mr Silva ficou perfeito,poderia levar outro oscar heim Bardem ;)
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 20 de novembro de 2013
    Bom filme, bem superior ao seu antecessor (Quantum of solace) com um começo muito bom mas um final que deixou a desejar; a trama se desenrola muito bem e cativa o espectador praticamente o tempo todo, o vilão também está muito bem, mas isso se deve principalmente devido a atuação do Javier Bardem que se supera nesse filme sem dúvida nenhuma. Outro destaque que eu queria dar é a canção da Adele, que também é um dos pontos altos do filme, tanto é que levou o Oscar. O filme tem vários pontos positivos, mas também alguns negativos achei o filme bom até o final que ao meu modo de ver deixou bastante a desejar!
    Barboza Wagner
    Barboza Wagner

    41 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de julho de 2013
    O maior destaque desse filme fica por conta do Javier Bardem. Impressionante atuação. Fora que foi um dos melhores ( Se não o melhor ) vilão do 007.
    E claro que a direção de Sam Mendes foi aplausível. Conseguiu originar o James Bond novamente as origens e dessa forma colocando em destaque Daniel Craig que nos filmes anteriores, de certa forma, não conseguia convencer o publico como agente. Mas, com a Operação Skyfall, deu vida novamente ao personagem.
    Destaque também para a trilha sonora, efeitos especiais, cenas de ação muito bem desenvolvidas, roteiro bem amarrado junto com a direção, elenco entrosado, ótima fotografia. Uma grande produção, se não assistiu não perca tempo, o filme é ótimo.
    Luiz C.
    Luiz C.

    47 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de julho de 2013
    As mil faces de Javier

    Eu nem curto muito filme de ação, mas caí na fila de “007 – Operação Skyfall” e, digamos, me surpreendi. Não que o filme, estrelado mais uma vez pelo Bond Daniel Craig, seja algo diferente e novo nas telonas – a produção continua com aquelas cenas que mais parecem videogame, em que todos vibram quando o sujeitinho principal, no caso, o sempre esperto James Bond, passa de fase e se prepara para lutar num novo nível. Mas gosto quando sento na poltrona do cinema sem muita informação sobre o que vou ver. Assim, às vezes, estamos passíveis de surpresas tão agradáveis que mudam o curso daquela noite de pipoca.

    A grata surpresa ao assistir a “Skyfall” veio com o vilão louco e perverso Raoul Silva, vivido por Javier Bardem. Mesmo sendo fã desse ator espanhol que exala talento, não sabia que ele estava no elenco. E ele aparece em cena irreconhecível como um ciberterrorista possuído, de cabelos loiros oxigenados, cheio de trejeitos maquiavélicos que o apontam como candidato a ser o melhor vilão de Bond dos últimos tempos, segundo a imprensa britânica. Daí, pronto, toma conta do filme. Me desculpe o Craig, que, apesar das críticas, é um ótimo espião e que ainda tem dois 007s pela frente, mas os aplausos são todos para o seu opositor.

    O que eu fico realmente impressionado é com a forma como atores como Bardem conseguem se envolver tanto com o personagem que levam para si toda a carga pesada daquela produção. Isso, sim, é ser ator. Ele aparece extremamente sedutor em “Vicky Cristina Barcelona”, como Juan Antonio, rapando ninguém menos que Rebeca Hall, Scarlett Johansson e Penelope Cruz, sua esposa na vida real, no melhor estilo “spanish lover”, ressurge transformado no ladrão, assassino e psicopata Anton, no ótimo “Onde os Fracos Não Têm Vez”, filme pelo qual recebeu o Oscar de melhor ator coadjuvante, passa pelo conflito do melancólico Uxbal com a paternidade, o amor, a espiritualidade, a morte, o crime e o sentimento de culpa, em “Biutiful”, e finaliza, novamente irresistível e apaixonante, como o brasileiro Felipe, em “Comer, Rezar, Amar”, ao lado de Julia Roberts.

    Ou seja, nos cinco últimos filmes de Javier Bardem que vi, ele deixa uma marca inesquecível, que demonstra o real papel dele em produções hollywoodianas. Um presente para o fã de cinema de um ator de 43 anos que mostra vitalidade e desenvoltura de um jovem de 20. É por essas e outras que eu, cinéfilo até mandar parar, chego a uma sala de cinema para assistir de uma animação da Disney a uma história de terror na floresta, de um drama bonitinho a uma comédia escrota, de um filme cult francês a um lançamento indiano, de uma produção nacional aos romances da saga “Crepúsculo”... Tudo bem que, nesse fluxo constante, é provável que receba muitos trabalhos ruins. Mas vai que tem um Javier Bardem camaleão escondidinho bem ali, só esperando um brinde com você. Essas coisas, a gente não nega!
    Leandro A.
    Leandro A.

    18 seguidores 65 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de julho de 2013
    Em uma cena de 007 - Operação Skyfall, James Bond (Daniel Craig) precisa de armas e vai encontrar Q em um museu. O inventor e fornecedor de arsenal da franquia retorna neste 23º filme interpretado por um ator mais jovem, Ben Whishaw. Os dois sentam lado a lado, diante de uma pintura de um barco de guerra rebocado. Q enxerga ali a melancolia da finitude das coisas. 007 enxerga só "um barco grande".

    Convocado a pilotar uma barca de 50 anos de idade, Sam Mendes parece ver nisso uma missão maior: uma responsabilidade de artista. É o primeiro cineasta "com assinatura" a dirigir um filme da franquia - conhecida por empregar diretores de aluguel e competentes executores - e, por isso mesmo, Mendes traz consigo o peso do autorismo, evidente na fotografia "artística" cheia de contraluzes e na quantidade de simbolismos por minuto de Operação Skyfall.

    O velho versus o novo, o analógico versus o digital - as metáforas se enfileiram na trama, em que a segurança de M (Judi Dench) e de todo o MI-6 é desafiada por uma ameaça do passado, Silva (Javier Bardem). Como James Bond representa o velho, ele usa navalha, faca, espingarda, trator, rádio, enquanto Silva prefere helicópteros e computadores. O fato de o vilão negar o arcaísmo do macho em nome de uma visão mais moderna da sexualidade é mais um dentre esses muitos simbolismos autorreferentes.

    Como Bardem é ótimo mesmo no papel mais afetado, esse antagonismo é o elemento que melhor se sustenta em Operação Skyfall, um castelo de cartas que a todo momento periga se sufocar na sua metanarrativa e ruir sob o peso do solene. Na ação, Mendes às vezes confunde elegância com pose. A cena de luta em Xangai, iluminada só pelos outdoors dos prédios, parece um número do Cirque du Soleil; enche os olhos e tal, mas está longe da desafetação da fotografia noturna urbana de um Colateral, por exemplo.

    Se Operação Skyfall é um filme que funciona, no fim das contas, é porque o discurso do velho contra o novo sempre esteve centralmente no subtexto na franquia. O 007 de Daniel Craig brinca, diz que seu hobby é a ressurreição, mas James Bond, enquanto ícone da altivez do império obsoleto do "buldogue" Winston Churchill, sempre precisou se reinventar diante das mudanças. Os Bonds de Roger Moore tinham mais humor porque o absurdo era uma forma de ingleses, escanteados por EUA e URSS, enxergarem a Guerra Fria e a corrida espacial do lado de fora. Já nos anos da AIDS o Bond de Timothy Dalton também precisou se adaptar, uma vez que não pegava ninguém. spoiler:
    Mauricio D.
    Mauricio D.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de junho de 2013
    Um dos melhores filmes da séria! Skyfall é realmente excelente!
    Daniel Craig é também um dos melhores ou talvez o melhor ator que já interpretou o agente!
    Nota 10!
    Fabricio A.
    Fabricio A.

    1 seguidor 15 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de junho de 2013
    Filme com cenas realistas e empolgantes. O esconderijo do James Bond e toda a batalha que se viu no final, com as cenas de explosões e fuga com retórica épica. Excelente fotografia e trilha sonora. Muito bem produzido.
    Jonatas M.
    Jonatas M.

    13 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de maio de 2013
    é um filme mais ou menos não é um uma ótima direção mais gostei da atuação de Daniel Craig e tem um roteiro fraco mas um bom desfecho.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 13 de novembro de 2013
    Daniel Craig está cada vez mas adaptado ao á conseguindo se manter um dos melhores James novo filme,Sam Mendes trouxe tudo que o fã aguardava,uma ótima e criativa histó fotografias e efeitos de encher os bonito de se ver.
    E pra completar,ainda traz o fantástico Javier Bardem,em um dos mas intrigantes personagens do tudo começa,com a bela canção de Adele.
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