O Lado Bom da Vida
Média
3,3
publicações
  • O Globo
  • Cinema com Rapadura
  • Cinepop
  • Chicago Sun-Times
  • CineClick
  • Cineweb
  • Gazeta do Povo
  • New York Times
  • The Hollywood Reporter
  • Variety
  • Veja
  • Preview
  • A Tarde
  • Chronic'art.com
  • Cinema em Cena
  • Diário de Pernambuco
  • Estado de São Paulo
  • Folha de São Paulo
  • Screen International
  • The Guardian
  • Télérama
  • Cineplayers
  • Revista Interlúdio
  • Instituto Moreira Salles
  • O Globo

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

O Globo

por André Miranda

Russell consegue, ainda, criar uma ambientação complexa de uma família contemporânea do subúrbio americano. [...] Tudo sem exageros, no tom certo, fazendo um retrato simples da vida comum.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Cinema com Rapadura

por Thiago César

"O Lado Bom da Vida" segue a mesma estrutura narrativa das comédias românticas contemporâneas, mas conta uma história infinitamente mais interessante que a maioria dos filmes deste gênero ...

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Cinepop

por Raphael Camacho

O ritmo dançante transforma o filme em uma deliciosa história de amor, louco como qualquer romance do lado de cá da telona. [...] Ótimas atuações, roteiro afiado e direção perto do impecável.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Chicago Sun-Times

por Roger Ebert

O esquema do roteiro é convencional, [mas] com estes atores, com estes diálogos rápidos e econômicos, dá para perceber que quase nunca vemos algo tão bem feito. "O Lado Bom da Vida" é tão bom que ele poderia se tornar um delicioso clássico.

A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

CineClick

por Roberto Guerra

A previsibilidade, no entanto, não deixa esmorecer a energia vital de "O Lado Bom da Vida", que está concentrada mais em seus personagens e menos na trama.

A crítica completa está disponível no site CineClick

Cineweb

por Alysson Oliveira

Uma história simpática, exatamente por ser humana, porque aqueles personagens são sinceros – mesmo quando exagerados, nunca parecem irreais. O diretor Russell orquestra tudo isso da melhor maneira possível ...

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Gazeta do Povo

por Paulo Camargo

A química perfeita entre os protagonistas, diálogos afiados a serviço de um roteiro fluido, sem solavancos, fazem de "O Lado Bom da Vida" um filme pulsante, cheio de vida, ainda que previsível em certa medida.

A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

New York Times

por Manohla Dargis

"O Lado Bom da Vida" é uma comédia sincera mas, como Pat, ela é bipolar, e alterna entre partes eufóricas e partes voluntariamente dolorosas.

A crítica completa está disponível no site New York Times

The Hollywood Reporter

por David Rooney

"O Lado Bom da Vida" consegue expor as lutas, ansiedades, distúrbios e obsessões das pessoas comuns de maneira leve, mas poderosa [...] Um filme tão singular quanto cativante.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Variety

por Justin Chang

David O. Russell trata de doença mental, de casamento fracassado e dos poderes curativos do futebol com esperteza e de maneira satisfatória em "O Lado Bom da Vida".

A crítica completa está disponível no site Variety

Veja

por Isabela Boscov

Assim como em "O Vencedor", aqui David O. Russell tira de todos interpretações vibrantes. Embora o final do filme seja meio previsível, o caminho até lá é muito interessante.

A crítica completa está disponível no site Veja

Preview

por Mariane Morisawa

David O. Russell vai a extremos, passando da comédia absurda para o drama num piscar, com uma câmera por vezes lisérgica grudada nos personagens, que se revelam aos poucos e fazem com que o espectador se apaixone por eles no final.

A crítica completa está disponível no site Preview

A Tarde

por João Carlos Sampaio

A melhor coisa de "O Lado Bom da Vida" [...] está na força das atuações do elenco, que tem à frente Bradley Cooper, Jennifer Lawrence e Robert De Niro.

A crítica completa está disponível no site A Tarde

Chronic'art.com

por Murielle Joudet

O diretor adota a forma mais fácil, mais convencional. O que se atenua sem perder o interesse, é a ousadia da direção de O. Russell, às vezes muito exagerada, como um diretor de videclipes experimentando o cinema.

A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

Cinema em Cena

por Pablo Villaça

Sim, trata-se de uma trama formulaica que, justamente por isso, nem sempre permite que os bons personagens sobrevivam às convenções [...] Já os aplausos direcionados ao elenco são inquestionavelmente merecidos ...

A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

Diário de Pernambuco

por Júlio Cavani

O filme pode ser dividido entre uma primeira metade com todos esses méritos sociais e psicológicos seguida de um desdobramento que chega a ser apelativo de tão previsível como história de amor.

A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

Estado de São Paulo

por Luiz Zanin

Um raro exemplar de comédia romântica não estúpida, com dois protagonistas que se ajustam como violino e piano, Bradley Cooper e Jennifer Lawrence, e conta com um roteiro que não desrespeita o Q.I. do espectador.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

Folha de São Paulo

por Cássio Starling Carlos

A vantagem é que "O Lado Bom da Vida" de fato vibra graças aos atores, explora ao máximo a capacidade deles de alcançar veracidade ou exibir histrionismo.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Screen International

por Tim Grierson

Observando seus personagens com carinho, sem julgar seus comportamentos irritantes, "O Lado Bom da Vida" eventualmente se torna um filme convencional, quando [o casal central] começa a treinar para uma competição de dança.

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Guardian

por Peter Bradshaw

Talvez ele seja mais romântico do que cômico, mas o inteligente filme de David O. Russell sobre a doença mental é bem-feito e divertido.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Télérama

por Louis Guichard

A estrutura do roteiro é previsível em todos os momentos [...] No final das contas, restam pelo menos duas ótimas cenas, além de dois atores radiantes.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Cineplayers

por Demetrius Caesar

Russell tenta fazer um filme com um quê de anárquico, com um humor bastante particular, e os resultados redundam sofríveis: só consegue produzir barulho e confusão, dentro de uma estrutura fixa demais para fazer o filme evoluir a contento.

A crítica completa está disponível no site Cineplayers

Revista Interlúdio

por Bruno Cursini

Hoje, [David O. Russell] prefere trabalhar com bons atores, um roteiro previsível e uma mensagem moralizadora; em suma, com este seu novo placebo, recebeu oito indicações ao Oscar.

A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

Instituto Moreira Salles

por José Geraldo Couto

O pior é que, sobre esse arcabouço "realista", erigem-se as maiores tapeações, a ideia de que tudo se cura com o amor romântico, a reconciliação da família, a reiteração de clichês edificantes.

A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

O Globo

por Rodrigo Fonseca

Como o filme foi estruturado para Jennifer brilhar, todo o roteiro —truncado entre viradas sem credibilidade — é desenhado para dar a ela grandes cenas. Mas estas se perdem em diálogos esquemáticos que, por falta de maturidade, ela não defende.

A crítica completa está disponível no site O Globo
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