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    O Amante da Rainha
    Média
    4,2
    199 notas
    Você assistiu O Amante da Rainha ?

    24 Críticas do usuário

    5
    9 críticas
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    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de maio de 2013
    Romance realmente não é meu gênero, mas me interessei por esse filme a partir do trailer. Apesar de críticas boas, assisti esse filme sem expectativas. Acabei me surpreendendo bastante, tanto nas interpretações quanto na história mesmo. Claro, aqui é um clichê atrás do outro, mas ainda sim tem seu charme. As informações são colocadas de forma crua, o que me deixou com um nó na garganta no final. Dá umas derrapadas legais e algumas cenas se arrastam, mas o filme se segura bem. O trio principal de atores dá um show de interpretação, principalmente Mikkel Folsgaard. Me impressionou ainda mais pois este é seu primeiro papel em um filme. Alicia Vikander também fez um ótimo trabalho, apesar de sua personagem ser meio incoerente e estereotipada. Quem me surpreendeu mesmo foi Mads Mikkelsen, que eu achava até então que ele era um ator "overrated", mas mostrou grande competência. Resumindo, esse filme é muito bonito e muito bem feito. Prêmio de melhor roteiro e melhor ator no Festival de Berlim e indicações ao Golden Globes e Oscar muito merecidos ;)
    Claiton B
    Claiton B

    4 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de julho de 2013
    Filme Excelente

    Qual a principal lição que se tira deste filme, que é baseado em fatos reais, é o quão trágico pode ser para um País quando a religião se "entrelaça" com política, mais precisamente quando as decisões da administrativas do estado dependem de "conselhos Divinos". Veja o filme por este angulo e tire suas conclusões.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 11 de fevereiro de 2021
    Informativo e provocante, um filme realmente muito bom! É daqueles dramas de época que te prendem com sua trama envolvente e cheia de comentários sociais ácidos muito pertinentes, desenvolvidos de forma muito perspicaz. O elenco não podia ser melhor, o destaque vai para o elenco principal, é bom ver Alicia Vinkander em boa forma, antes de começar a se perder em filmecos 'Oscar bait' hollywoodianos, e o sempre acima da média Mads Mikkelsen entrega aqui um de seus melhores trabalhos. Enfim, tem uns deslizes aqui e ali, mas nada que comprometa o resultado final, que é bastante satisfatório. Recomendo!
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2021
    E aí Adoro Cinema, vão me deixar publicar a minha crítica ou vão continuar me censurando, não sabia que esse site era o terceiro reich da internet, é o que tá parecendo...
    Sidnei C.
    Sidnei C.

    114 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de agosto de 2013
    Poucas vezes um filme consegue me surpreender favoravelmente como aconteceu com este: O Amante da Rainha realmente superou as minhas expectativas. Infelizmente, o que acontece com mais frequência é o contrário. Este filme dinamarquês recebeu ótimas críticas e muitos prêmios internacionais (incluindo 2 prêmios no Festival de Berlim 2012), mas isto muitas vezes não garante muita coisa.
    Não é possível saber o quanto há de verdade nos detalhes mostrados no filme, que com certeza não foi buscar inspiração nos livros tradicionais de História. Isto numa obra de arte é de pouca importância, quando se pretende acima de tudo contar uma boa história, e dar o seu recado, o que o diretor consegue com precisão. O roteiro é seu grande trunfo, principalmente amargando a árdua tarefa de retratar fatos históricos, o que muitas vezes faz os filmes de época soarem frios e tediosos. Mas O Amante da Rainha tem uma fluência narrativa e uma perspectiva do desenrolar da história num crescendo dramático que faz lembras as belas adaptações de Ligações Perigosas (1988), de Stephen Frears e O Enigma do Colar (2001).
    Quando o filme se inicia, vemos o rei Christian no papel, literalmente, de bobo da Corte dinamarquesa. Seu comportamento infantil e seus excessos destemperados são tolerados, contanto que ele permaneça no seu papel apenas representativo, limitando-se a assinar o que lhe mandam. Com a chegada do Dr. Struensee à Corte, e o início de sua influência e amizade com o jovem rei, este passa a querer exercer o seu pleno direito de governar a nação, propondo e implementando mudanças que desagradam e desestabilizam o status quo da elite aristocrática. Paralelamente, a praticamente rejeitada rainha Caroline, vinda da Inglaterra, começa a receber a atenção do médico alemão, cujas ideias iluministas influenciadas por Voltaire, Rousseau e Diderot, ganham sua simpatia romântica e idealista. O triângulo está formado. A partir daí, o reino da Dinamarca será palco de um complô shakesperiano, movido pelas mais baixas paixões humanas: a traição, o ego, a soberba, a sede de poder, a inveja, a maledicência e a xenofobia (não esqueçam que a rainha era inglesa e o médico do rei era alemão).
    É praticamente uma vantagem para o público brasileiro desconhecer os fatos históricos retratados no filme, o que faz a história se desenrolar com a devida surpresa do inesperado, quase impossível em fatos históricos mais conhecidos, como por exemplo, a Revolução Francesa ou o Nazismo alemão, temas de tantos e inúmeros filmes. Por outro lado, apesar de se basear em fatos reais, o roteiro evita o excesso de didatismo que poderia marcar os diálogos. A versão brasileira, inclusive, exagera em traduzir certas falas para um linguajar excessivamente coloquial e moderno. Outro problema foi a escolha do título que faz pensar num filme centrado exclusivamente em uma história de amor proibida, ao estilo de um romance de D. H. Lawrence, o que não é o caso. O filme tem um tema mais social e político que o seu título traduzido pode supor.
    O retrato de época é exemplar, e sem apelar para excessos visuais como acontece com algumas superproduções do gênero. Mas o ponto positivo do filme é que o diretor Arcel se revela realmente um artesão do cinema. Embora o filme seja bastante convencional na sua linha narrativa, Arcel demonstra pleno domínio das ferramentas necessárias para contar bem uma história através de um filme. Há várias cenas excelentes, mas eu destacaria aquela em que os prisioneiros Johann e Brandt são levados na carruagem, acompanhados pelo padre que os visitara na prisão. Somente uma troca de olhares nos revela que Johann se deu conta do que está por acontecer, seu olhar firme e inquisidor faz o padre baixar os olhos, consciente e arrependido da traição cometida, nada digna para um cristão, mesmo se cometida contra inocentes declaradamente ateus.
    A força dramática do filme não funcionaria somente com a competente direção de Arcel e um excelente roteiro, se não contasse com atores tão bons e convincentes. Todos estão bem, mas o destaque, é claro, vai para o trio principal, especialmente para Mikkel Folsgaard (o insano rei Christian) e Mads Mikkelsen (Dr. Struensee), este conhecido do público brasileiro como o vilão Le Chiffre do filme de 007, Casino Royale (2006).
    O Amante da Rainha é com certeza um dos melhores filmes lançados este ano, e sem dúvida dos últimos anos também.
    m.isis
    m.isis

    16 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de julho de 2013
    Muito bom, bonito, envolvente, épico. O filme prende nossa atenção do começo ao fim.....um amor, um ideal, o poder de uma mulher, a fragilidade de um rei e uma corte corrupta....ingredientes que compõe este belo filme histórico.
    Barboza Wagner
    Barboza Wagner

    41 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de agosto de 2013
    Um belo filme, com atuações e direção primorosas. Fotografia, maquiagem, figurino e trilha sonora feito com cuidado, mostrando um belíssimo trabalho.
    O filme vai muito além de contar o sobre o Rei Cristiano VII ( Mikkel Boe Folsgaard), sua esposa Caroline Mathilde (Alicia Vikander) e do médico Johann Friedrich Struensee (Mads Mikkelsen). Mostra como o Iluminismo influenciou a mudança de um país, como em outros na época (Como a revolução francesa, por exemplo). Mostra ideias e soluções para um povo, onde a corte só favorecia a quem era de seu interesse. Mostra de forma primorosa de como uma conspiração pode mudar o rumo de um país e mudar toda uma historia (seja para o bem ou mal). O filme mostra vários aspectos a serem visto, e percebemos quem foi a grande vitima dessa historia.
    Filme muito bem elaborado, com roteiro impecável, contendo detalhes primorosos. Mais uma vez, destaque para produções dinamarquesas, que vem crescendo muito em suas produções nos últimos anos. Vale apena conferir!
    Vanessa K
    Vanessa K

    17 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de maio de 2013
    Lindo filme muito melhor por ser baseado na historia real da Dinamarca e simpatizei muito com o rei, normalmente nos filmes o rei é um boçal e nesse se mostra o personagem mais querido e carismático mesmo com seu jeito difícil de entender. Gosto muito da atriz que fez a rainha também.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.736 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de março de 2013
    Um filme de excelente qualidade, em tudo, direção, atuações, locação, enredo. Um romance, drama e tragédia ao mesmo tempo nas vidas da corte da Dinamarca no final do século XVIII. A atuação de Mikkel Boe Folsgaard como o Rei Christian VII é perfeita, vale o ingresso. A história se desenrola de tal forma que você se envolve nas intrigas e fofocas da corte e percebe como foram corretas as decisões dos povos em limitar e quase anular os poderes dos Reis nos país que ainda tem monarquia como forma de governo. Imperdível.
    Mateus F.
    Mateus F.

    34 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de setembro de 2013
    Gosta de História? Iluminismo? Romance? Loucura? Escolheste o filme certo Alvin! Ficaria um tanto orgulhado se meu país ousasse fazer filmes tão belos esteticamente como esse.
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