Apesar da alusão com o clássico de Whitney Houston ser inevitável, esse longa foge totalmente do contexto e ainda com a comparação astuta, o título traduzido destrói todo o bom senso com a referência. O romance permanece em segundo plano, enquanto a questão principal é resolver a vida criminosa do protagonista. Confesso que esperava mais ação. No geral esse é um roteiro bem peculiar, meio “sujo”, com toques sutis que nos faz lembrar Quentin Tarantino, mas que no conjunto acaba agradando. Keira Knightley como sempre se destaca mesmo em papel de fundo, com mais uma de suas personagens problemáticas e bem interpretadas, enquanto Colin Farrell mantém seu nível de galã bad boy.