Minha conta
    O Grande Gatsby
    Média
    4,2
    2147 notas
    Você assistiu O Grande Gatsby ?

    108 Críticas do usuário

    5
    33 críticas
    4
    37 críticas
    3
    24 críticas
    2
    10 críticas
    1
    3 críticas
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Luiz C.
    Luiz C.

    47 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de julho de 2013
    Esse insistente passado...

    Não sei você, mas eu gostaria de ter vivido nos anos 20... Sabe aquela histeria coletiva, aquele glamour instantâneo, misturados ao charme das festas no melhor estilo cabaré de alegria disfarçada? Então, eu seria um elegante cavalheiro em um terno branco slim, com o cabelo engomadinho, uma taça de champanhe em uma das mãos e um charuto aromatizado na outra. E é só eu assistir a um filme com esse cenário que fico todo saudoso, como se já tivesse vivido tudo isso em outra vida... Foi assim com “Moulin Rouge”, “Amelie Poulin”, “Meia-Noite em Paris”, “O Artista”, e, agora, com “O Grande Gatsby”, em cartaz nos cinemas. E filmes como “Gatsby” e “Moulin Rouge” (que, inclusive, são do mesmo diretor, Baz Luhrmann), em que a pegada é mais musical, dá uma sensação ainda maior de querer estar lá.

    Em “O Grande Gatsby” – que não é um musical, mas tem uma trilha sonora muito envolvente –, a bela narrativa acompanha a vida do narrador Nick (Tobey Maguire) e a sua ida para Nova York para tentar enriquecer. Lá, ele reencontra sua prima Daisy (Carey Mulligan) e seu cunhado Tom (Joel Edgerton), e é apresentado ao falso glamour da cidade até conhecer Gatsby (Leonardo DiCaprio), seu vizinho rico, poderoso, influente e arrebatador.

    Ao sair do cinema e já querer escrever esta coluna, pensei em falar sobre muitos temas, pois o filme não é desses inesquecíveis, mas te deixa meio aéreo, encantado; satisfeito pelas lindas imagens, mas curioso pela riqueza de detalhes do clássico da literatura de F. Scott Fitzgerald. Porém, o que mais me chamou a atenção foram os personagens. Talvez porque, como já disse, queria ser um deles. Nick me encantou pela sutileza. Um escritor, observador, soube guardar segredos de cada um ao seu redor com maestria para, depois, contá-los a nós. Daisy me chamou a atenção pela covardia. Tom, pela esperteza. E tinha uma outra linda, chiquérrima, da qual não me recordo o nome, mas que era a mais pura finesse.

    Mas nenhum deles se compara a Gatsby, óbvio, o protagonista do filme. E DiCaprio parece ter sido moldado para ele. Nunca havia o visto tão inseguro e apaixonado, porém, arrogante e oportunista ao mesmo tempo. No enredo do longa, há uma busca de Gatsby em mudar o passado, em querer de volta o que não chegou a ter por completo. E o ator mergulha nessa vontade com tanta intensidade que você esquece completamente os meios pelos quais ele está buscando tudo isso. A ganância do ator em descrever as vontades explícitas daquele ambicioso personagem é tamanha que você tira da memória qualquer papel da vida dele e aplaude de pé aquela entrega artística única e poderosa. Viajei?! Sim, eu sei. Mas é que DiCaprio tem se entregado tanto a bons personagens, como o inescrupuloso Calvin Candie, de “Django Livre”, e o sonhador justiceiro Dom Cobb, de “A Origem”, que eu me perco nas letras e nas ideias.

    Vou continuar viajando... O ator, talvez, assim como o personagem, gostaria de mudar o passado e refazer algumas cenas de “Romeu + Julieta”, “A Praia” e até mesmo de “Titanic”. E quem não gostaria de ter esse poder, não é mesmo?! DiCaprio e todo esse mundo de “Gatsby” foi só um gancho para eu mandar um recado: por mais intenso o sentimento de busca por algo desse insistente passado, nunca vamos conseguir redesenhar o que já foi moldado, nunca saberemos atingir um meio de resgatar totalmente aquilo que vivemos anteriormente. Estaria eu viajando outra vez? Não. Desta vez, estou só me consolando por não estar nos anos 20.
    Thomas Jefferson
    Thomas Jefferson

    175 seguidores 133 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de junho de 2013
    #O Grande Gatsby e um filme envolvente, lindo, encantador, tocante, sensível, frágil, espetacular, maravilhoso. Com cenas de arranca lagrimas sem parar, junto com um Roteiro tão sensível, tão luxuoso, que me fez fica encantado, diante de um espetáculo, tão... MAGNIFICO! A Trilha sonora e impecável, escutar a Linda voz da Florence e da Lana Del Rey e um Orgasmo para os meus ouvidos. Sem conta com o Figurino, direção, fotografia, efeitos visual, todos são maravilhosos.

    O Filme valeu cada centavos gasto.

    Tobey Maguire está lindo como sempre, cada dia mais perfeito.
    Leonardo DiCaprio...Que atuação espetacular!
    Fábio K.
    Fábio K.

    18 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de junho de 2013
    O Grande Gatsby cumpre seu papel além do esperado. Fitzgerald criou uma obra com uma dinâmica impressionante e uma história fora e dentro dos padrões. Trazer às telas uma obra tão densa e obscura não é tarefa fácil e com toda convicção afirmo que Baz Luhrmann atingiu tal feito. Quem leu o livro sabe a riqueza de detalhes que adorna a obra, composto por uma trama séria e misteriosa, é muito comum se perder diante da mente brilhante do autor, que joga com os leitores usando uma falsa estabilidade. Mas deixemos um pouco a literatura de lado e vamos ao que uma trilha sonora empolgante e franca, O Grande Gatsby despoja o espectador ferozmente. Sem delongas, você é trasportado para a Nova York de 1920 e é através do excelente trabalho de fotografia que todos se sentem próximos aos protagonista. A direção de arte está impecável, cada detalhe é tão bem trabalho que muitas vezes me perguntei se aquilo era possível. Como muitos rotularam - É ousado e extravagante. Os atores cumprem bem seu papel, destaque especial para Joel Edgerton que traz um Buchanan explosivo e brilhante, e para a encantadora Carey Mulligan que ao meu ver foi perfeita para o quem realmente se revela promissora é a "desconhecida" Elizabeth Debicki, que apesar de não ter muitos diálogos, simplesmente magnetizou a todos com sua beleza e elegância. O filme é uma obra de arte completa, e peca propositalmente quando não dá importância ao relacionamento de Jordan (Elizabeth Debicki) e Nick (Tobey Maguire) que acabaria tirando todo o mistério que envolve o personagem central Gatsby. Um final simples, tocante, e sincero, "O Grande Gatsby" provoca questionamentos intensos a quem assiste - O que é mais importante? O amor ou a segurança? Será que vale a pena se dedicar ao amanhã e esquecer o hoje? A vida não espera, e o tempo pesa,muitas vezes ele acaba sendo mais importante que qualquer outro sentimento.
    Lukas V.
    Lukas V.

    34 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de abril de 2015
    Horrível, não entendo a razão desse filme ter feito sucesso. Filme tedioso, não via a hora de terminar
    João Baron
    João Baron

    27 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de agosto de 2013
    'O Grande Gatsby' te fascina, impressiona, prende e te deixa intrigante entre os bens materiais e os bens sentimentais. Um grandioso filme, com uma direção arrasadora e atuações de dois atores, que pra mim não eram aquilo tudo e que nesse filme mostraram para o mundo todo, que são capazes e muito capazes. Tobey Maguire conseguiu, em minha opinião, seu melhor papel na carreira e a sua melhor interpretação até hoje, junto com 'Seabiscuit - Alma de Herói'. Maguire se entregou completamente ao seu personagem (Nick) e fez bonito. Agora, vou falar da genialidade de Leonardo diCaprio, depois que o vi em 'Django Livre' pensei que jamais seria o mesmo ator que fez 'Titanic', ele foi mal com Tarantino, mas fez maravilhosamente bem o seu personagem, com o talentoso diretor Baz Luhrmann. O filme te envolve, num roteiro inspirado em Fitzgerald e que consegue ser fiel ao escritor. Direção esplêndida, fotografia muito boa, trilha sonora surpreendente que mistura clássicos com músicas recentes. Atuações impecáveis, exceto a de Carey Mulligan, que eu achei que iria se entregar mais a personagem. Se 'O Grande Gatsby' não for indicado a pelo menos 3 Óscares (Melhor Diretor, Melhor Ator e Melhor Filme) será uma grande injustiça. O melhor deste filme, além das atuações de diCaprio e Maguire, foi o desfecho da história e a cena final foi feita majestosamente. Ouso á dizer que 'O Grande Gatsby' chegou no topo do meu top10, ultrapassando 'O Poderoso Chefão' e 'Memórias de uma Gueixa', ou seja, o melhor filme que já tive o prazer de assistir. Parabéns a toda a produção !
    Renan S.
    Renan S.

    6 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de maio de 2013
    The Great Gatsby @Leonardo Dicaprio é um Otimo Filme digno de Oscar
    Filme da antigas com uma linda Historia de Amor e com um Otimo Elenco

    Leonardo Merece ganhar seu Merecido Osacar e pode ser ano que vem

    AMAZINGGGGGGGGG
    Romualdo G.
    Romualdo G.

    24 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 16 de julho de 2013
    Crítica: O Grande Gatsby

    Em meio a tanta cor, festas incríveis e figurinos deslumbrantes, a mais nova adaptação da obra de F. Scott Fitzgerald é um filme raso, sem conteúdo e resultado de um ego estético sem conceito, culpa de uma direção preocupada apenas em estilizar.
    A trama se passa nos anos 20 e Jay Gatsby (Leonardo DiCaprio) é milionário que vive em Long Island. Nick Carraway (Tobey Maguire) já pouco tempo se muda para próximo da casa de Jay. Carraway fica fascinado com o estilo de vida de Jay e aos poucos ele passa a frequentar o círculo de Gatsby e percebe a paixão que Gatsby nutre por Daisy Buchanan (Carey Mulligan), casada com Tom (Joel Edgerton).
    É incrível como um trailer é capaz de enganar tão bem quanto ao seu conteúdo. Em termos de adaptação, podemos dizer que essa quinta versão cinematográfica é teoricamente fiel. O filme captura bem o espírito festivo e luxuoso, mas ignora completamente o conteúdo para dar um amplo espaço ao romance pouquíssimo convincente de Gatsby e Daisy.
    A edição feita de cortes rápidos e frenéticos funciona muito bem para dar aquele clima ostensivo de glamour, luxo e desperdício. O problema é que a edição deixa a história muito estilizada, confusa pra quem não está habituado ao tipo de narrativa e sempre dá aquela sensação de que está faltando algo complementar entre uma cena e outra. Nem mesmo o frenesi dos cortes agrada por muito tempo, criando um grande cansaço visual.
    Os cenários incríveis e o figurino maravilhoso são o que o filme tem de melhor. Muita cor, muito brilho e tudo de maneira exagerada, causam aquela sensação de encanto sublime que só Baz Luhrmann consegue fazer em seus filmes. Os anos 20 do filme é estilizado e cada cenário gigantesco tem tantos detalhes que chega a tirar nossa atenção do diálogo dos atores. A direção de Arte toda deu um duro danado e podemos perceber que O Grande Gatsby nada mais é do que uma mistura entre Moulin Rouge e Romeo + Juliet, dois filmes do próprio Luhrmann.
    A trilha sonora que Luhrmann costuma acertar em seus filmes, aqui acerta-se apenas 70%. Muito difícil você encontrar uma cena que não seja embalada por uma trilha musical, mas nem sempre essa trilha funciona e o instrumental excessivo e por deveras semelhante cansa. Há 5 canções que se destacam em um ótimo casamento de cena e são elas: "100$ Bill" de Jay-Z, a regravação de Back to Black (que aqui ignora-se completamente a parte cantada por André 3000), Young and Beautiful de Lana Del Rey, Over the Love de Florence Welch e a regravação de Crazy in Love por Emeli Sandé.
    A direção de Baz Luhrmann é igual a de seus outros filmes, sempre valorizando a cor dos cenários, a beleza dos atores, enfim, tudo se resume a uma estética incansável e um exercício de beleza e perfeição. O roteiro é raso e foca no romance sem graça, mas pior do que isso, ele força em coisas que são muito significativas no livro e as transforma em algo absurdamente sem razão e justificativa no filme como o Farol com a luz verde ou a placa do Oculista (repetido de maneira exaustiva). O pior de tudo é seguir a exata estrutura de Moulin Rouge, com Nick Carraway contando a história em flashback e os ângulos iguais.
    O elenco também caminha em cascas de ovos, mas não se pode culpa-los visto que ninguém tem a oportunidade apropriada pra desenvolver melhor o papel do que Tobey Maguire. Maguire interpreta Nick Carraway e o ator desenvolve bem seu personagem, deixando até mesmo aquela característica santa que as outras adaptações faziam questão de forçar, mais maleável. Leonardo DiCaprio não é bom como Gatsby, apesar de sua atuação ser considerada ótima a nível de roteiro. O ator tinha tudo nas mãos pra dar vida ao personagem de maneira satisfatória e exemplar, mas por culpa de Luhrmann ele torna seu personagem menos encantador, mais cismado e menos misterioso.
    Decepção maior é a interpretação de Carey Mulligan como Daisy, algo inexplicável visto o grande talento da atriz. Mulligan sabe se portar elegantemente, mas não captou a essência de sua personagem, criando apenas uma menina mimada sem olhares significativos e sem a voz doce o suficiente para convencer. Joel Edgerton é um dos destaques do elenco e convence demais como Tom, o problema é que seu personagem não tem espaço o suficiente pra se desenvolver ainda mais.
    Pra fechar com chave de ouro temos as melhores atuações do elenco com as atrizes Isla Fisher e Elizabeth Debicki. Fisher interpreta Myrtle Wilson e capta tão bem a essência da personagem que é quase um crime que suas cenas sejam tão poucas, aliás as cenas quase não se justificam na sequencia final. Já Elizabeth Debicki, que interpreta Jordan Baker, entrega uma personagem fantasticamente igual ao do livro, sendo também uma pena que não tenha sido melhor explorada. Outros que se destacam são o restante do elenco de apoio que fazem um excelente trabalho.
    O 3D deixa todo o visual ainda mais lindo e trabalha excelentemente bem os planos. Não se trata de um filme que há coisas saltando da tela gratuitamente, é um filme de dimensão que transporta o público para dentro e também carrega os cenários até o público. É constante o primeiro plano do cenário ficar sempre para fora da tela, enquanto os demais planos vão ganhando cada vez mais profundidade.
    Os efeitos especiais não convencem e soam muito artificiais. O cenário é lindo e excelentemente bem construído, mas quando tudo é feito por 100% computação gráfica soa tão falso que chega a ser ridículo. Algumas cenas da cidade que parecem um super exercício de Matte Painting, cenas com o carro viajando num chroma key berrante e quando Daisy entra na casa e Gatsby vendo um cenário mais falso do que tudo (O pior que ainda deram um desfalque), dão aquela sensação de que o filme ainda não foi terminado, mas é muito provável que a culpa tenha sido da própria paleta de cores e a fotografia escolhida que não casou na pós-produção.
    Em resumo, O Grande Gatsby é um exercício elegante de estética extremamente pop, mas não tem nenhuma dramaticidade e no geral não é crível. Baz Luhrmann se preocupou tanto com a purpurina que se esqueceu de adicionar conteúdo a sua obra, o que é realmente uma pena pois tudo ali tinha um grande potencial. Definitivamente esse filme pra mim já é a decepção do ano.
    Fabricio Menezes
    Fabricio Menezes

    13 seguidores 144 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de maio de 2020
    Só não avalio como "horrível" pq a fotografia e a trilha sonora salvam, mas é só. Não a toa as únicas indicações ao Oscar foram em categorias ligadas ao design do filme que realmente tem cenas lindíssimas e cheias de cor, exageradas até. Agora quanto ao desenvolvimento, o filme é uma sequência de idiotices, tem um tom fantasioso demais e em alguns momentos é chato de acompanhar por conta disso. Por vários momentos ficava olhando quanto faltava pra terminar. A escolha do Tobey Maguire como coadjuvante e narrador da história tb ñ foi nd boa. Ator muito fraquinho que sempre parece repetir o mesmo personagem bobão e com a mesma expressão facial. Esperava muito mais. Um dos piores filmes do Leonardo DiCaprio!
    ymara R.
    ymara R.

    766 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2014
    Assisti muitas vezes e li outras tantas..e sempre espero um final diferente.. Gatsby tem este poder...esperança de finais melhores e felizes.. de passados serem resgatados ...enfim...
    Yanko Rodrigues
    Yanko Rodrigues

    312 seguidores 254 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de março de 2020
    Um filme interessante, ótimo elenco, atuações, roteiro, cenário, sem contar que foi muito bem dirigido. Porém chega um pouco a desejar, esperava um pouco mais. Me segue no Adorocinema para não perder nenhuma crítica minha.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top