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    A Garota Dinamarquesa
    Média
    4,3
    1533 notas
    Você assistiu A Garota Dinamarquesa ?

    97 Críticas do usuário

    5
    31 críticas
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    Sofia T.
    Sofia T.

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de fevereiro de 2016
    Filme maravilhoso e emocionante, ótima atuação e roteiro, além da história inspiradora. Vale a pena assistir.
    Leonardo C.
    Leonardo C.

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de fevereiro de 2016
    um tema tão bom poderia ter sido executado de melhor forma. As atuações salvam esse longa, assim como a fotografia não deixa a desejar. Eddie Redmayne está incrível se comunicando com o olhar, mostrando o desejo, até sua transformação que é o momento em que perde o encanto retomando-o ao final do filme. Alícia vikander está excepcional, Rooney mara tem uma grande concorrência aqui. Personagens aparecem sem ter importância, se fossem retirados a história seria passada da mesma formar e outros não estão tão bons. É um filme que vale a pena ser assistido pelo ótimo tema e mensagem que carrega.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de fevereiro de 2016
    Uma grande expectativa rondava este filme. Lembro-me que vários comentários surgiram nas redes sociais, há muitos meses atrás, ao postarem uma foto do ator Eddie Redmayne travestido de mulher. Muito se cogitou sobre indicações a prêmios mundo afora (o que foi concretizado, e mais do que justamente). Fiquei até curioso em ler o livro baseado na tal história do pintor casado com uma mulher e que se descobriria uma transexual, sendo a primeira pessoa a ser submetida a esta tão controversa e arriscada cirurgia de mudança de sexo. Einar (Redmayne, mais uma vez em interpretação tocante e irrepreensível) é um pintor casado com Gerda (Alicia Vikander, também em atuação excepcional). Certo dia, uma das modelos de Gerda não pode comparecer para que a artista dê os toques finais de um retrato, e então ela pede ao marido para usar meias femininas e cobrir-se com um vestido, em tom até de brincadeira, para que ela consiga concluir sua pintura. Só que a partir deste momento, o lado feminino de Einar ganha as formas de Lili. Obviamente se trata de algo que estava oculto e adormecido por muitos anos, e a partir deste momento foi “reaflorado”. A partir daí, um mundo de descobertas e tensão entre personalidades toma corpo elevando a vários questionamentos tanto de Einar quanto de Gerda. O filme tinha tudo pra ser excepcional. Parte técnica impecável, atores em atuações marcantes (e diria até memoráveis) e um tema interessantíssimo. Pena que não há profundidade em tudo isso. Todos os dilemas e incongruências ali retratados são apenas pincelados e romanceados. Há cenas incríveis, mas tudo parece amenizado de tal forma a ser tratado com uma leve história de amor de incompatibilidades. E o fato de eu estar lendo o livro, que é muito mais elaborado, complexo e pertinente, faz com que minha visão crítica sobre o filme não seja tão favorável. Várias importantes passagens do livro são amplamente simplificadas (algo que é até compreensível), mas que faz com o que o filme perca fluidez. Várias passagens, aliás, são alteradas numa frustrada tentativa de coesão narrativa. O filme está longe de ser ruim, afinal, é ainda assim um sensível retrato de um casal “diferente”, que age verdadeiramente por amor, mas que tem de enfrentar barreiras quase que sobre-humanas em busca de sonhos idealizados aparentemente inalcançáveis: o de Lili, se tornar fisicamente uma mulher, “matando” o seu lado “Einar” até então dominante; e o de Gerda, que ama incondicionalmente o marido e que se vê numa tremenda sinuca de bico, entre apoiar o sonho da pessoa que ama, e ter de ceder um futuro ao lado do grande amor de sua vida. É um belo filme, embora deveras romanceado, que poderia ter equilibrado melhor entre a boa intenção e a real execução de uma obra que poderia ser bem mais contundente.
    Thiago C
    Thiago C

    155 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de fevereiro de 2016
    A redescoberta delicada (até demais) do eu interior sob o glamour europeu da década de 1920 e a cumplicidade inquebrável de um casal de pintores. Uma pena que Tom Hooper seja um diretor falcatrua e não trate a causa transgênero como deveria.
    Chica B.
    Chica B.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de fevereiro de 2016
    Fui assistir A Garota Dinamarquesa com a expectativa de quem vai receber um prêmio: Nervosa e muito, muito feliz por antecipação. Há meses que esperava por esse dia, então, natural que eu fantasiasse um pouco e me imaginasse saindo do cinema carregada por paramédicos após um choque de beleza ou algo similar. Só que.
    Imagine uma pessoa que tem um cabelo lindo, brilhoso e sedoso, mas que passa 365 dias por ano com esse cabelo preso, escondido... Acha um desperdício, não é? Pois então, foi exatamente o que eu senti quando terminei de assistir esse filme.
    A vida de Elinar/Lili e Gerda Wegener tinha TUDO para dar um filme assombrosamente inesquecível. O FILME! Mas não. Fizeram um filme bonito, emocionante até certo ponto, mas com gosto de café com leite de casa. Acho que a parte mais “tchan” nisso tudo foi na escolha dos atores (não consigo imaginar outros que fizessem tão bem). Eu sou fã enlouquecida do Eddie Redmayne e a diva da Alicia Vikander, que até então eu só conhecia pelos filmes “O Agente da U.N.C.L.E” (Guy Ritchie) e “Ex-Machina – Instinto Artificial” (Alex Garland), me deixou com o queixo caído. Ela foi, sem sombra de dúvidas, a calda do sorvete, a farofa no jantar, enfim, ela tornou o filme de fato ~~especial~~.
    Mas recomendo. Na verdade, super recomendo. Esse filme tem uma importância muito grande e traz a tona um tema ainda ridiculamente polêmico de forma suave e bonita. Assistam!
    Ervi G.
    Ervi G.

    6 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2016
    Não gostei muito da crítica do Adoro Cinema. Quem escreveu falou mais do diretor do que de tudo.
    Achei que o filme se propôs a contar um romance e como tal tem seus clichês: a delicadeza do toque e a trilha sonora enriquecem o filme; cenas na chuva, crises existenciais, tudo corrobora para uma sensível história. Não vi problema algum nisso.
    O que eu acho que faltou no filme foi o enredo, que poderia ter sido mais denso.
    Eu dei uma pesquisada na história de Lili e achei bem interessante o fato de spoiler: Gerda ser lésbica, mas entendo os motivos, poderia confundir o público. Outro fato interessante que deveria estar no filme é que foram várias cirurgias (ao menos cinco cirurgias), que foi notório na Dinamarca e ela conseguiu legalmente "ser mulher", acho que teria sido interessante ter colocado essa publicidade que a história ganhou na época, como a ex-pintora lidou com a curiosidade pública e, talvez com preconceito de ignorantes, já que transexualidade é tabu até hoje. Por último, Lili morreu porque tentou implantar um útero, faltou ter deixado mais claro isso, ela morreu por querer ser mãe, e que já estava plena de certa forma, pois era uma mulher completa com um companheiro e tudo.
    spoiler:

    Outra questão polêmica foi o fato de um ator cisgênero ter interpretado uma trans no cinema. Mas o Eddie Redmayne foi impecável, entendo que o cinema precisa ser mais inclusivo, mas colocar um ganhador do Oscar homem hetero para fazer um papel assim é desafiador também e claro, acaba trazendo mais holofotes para o filme. Entendo que o filme é tão desbravador quanto foi a história de Lili. Futuramente poderemos ter mais representatividade ainda no cinema e TV.
    Enilson S.
    Enilson S.

    128 seguidores 167 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2016
    Cenário bom, caracterização também, mais ainda não sei se merece um Oscar, acho que faltou alguma coisa para isso, a historia conta sobre como um homem casado se descobre como mulher, e é assim que basicamente a historia continua o filme todo.
    Jake D.
    Jake D.

    89 seguidores 109 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2016
    A Garota Dinamarquesa... mais um filme, que está entre os indicados em diversas categorias, conta a história de Lili Elbe (Eddie Redmayne), que foi a primeira pessoa a passar por uma cirurgia de mudança de gênero, focando em seu relacionamento com Gerda (Alicia Vikander), e a sua descoberta como mulher. O filme tem um conceito bem interessante, e a direção de Tom Hooper, funciona em algumas vezes, mas acaba sendo falha por sua insegurança em diversos momentos. As interpretações são excelentes, Eddie Redmayne está ótimo, mas Alicia Vikander está impecável, talvez até ganhe o óscar de melhor atriz coadjuvante. O roteiro não funciona na maioria das vezes, faltou muita estrutura em certos diálogos. A fotografia é lindíssima, outro ponto alto do filme, mas a trilha sonora é só boa não é nada marcante. A Garota Dinamarquesa é um filme mediano que apresenta uma ideia original e excelentes interpretações, mas a direção é insegura, e o roteiro é em diversas vezes, mal escrito, não acho que o Eddie Redmayne ganhará o óscar, mas Alicia Vikander tem grandes chances para atriz coadjuvante, então, o filme tem alguns problemas, mas não chega a ser uma catástrofe total.
    Jennifer  L.
    Jennifer L.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2016
    Esperava mais de 'A garota Dinamarquesa', o trailer deu a impressão de que o filme seria melhor. Quanto o filme o início foi promissor, mas o desenvolvimento foi lento e por vezes chato, sem falar na direção didática e convencia do Tom Hooper. Não gostei muito da atuação do Eddie Redmayne, as expressões dele como Lili eram muito repetitivas e os sorrisos a todo tempo me irritaram, acredito que ele tenha sido prejudicado pelo roteiro que foi mais voltado para Gerda do que para Lili. Alicia Vikander rouba o filme inteiro para ela, ofuscou o Eddie e fez da Gerda uma personagem mais simpática que a própria Lili, na minha opinião a verdadeira garota dinamarquesa do filme é a Gerda.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.780 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2016
    O filme tem um tema muito delicado e forte, porém o filme deixa muito à desejar como história, pois em alguns momentos falta explicação nos sentimentos dos personagens. O que segura mesmo a trama são as atuações de Eddie Redmayne, mais uma vez impecável como Einar/Lili, forte candidato ao Oscar, porém sem o lobby que tem o Di Caprio. Alicia Vikander merece o Oscar de coadjuvante, atuação quase perfeita.
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