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    A Garota Dinamarquesa
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    4,3
    1533 notas
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    97 Críticas do usuário

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    Lucas D.
    Lucas D.

    6 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de abril de 2018
    Delicado, sensível e muito triste. Uma história real que nos faz refletir sobre como julgamos e tratamos nossos iguais.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    544 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de julho de 2016
    Quem realmente somos? Uma pergunta que aparece de vez em quando, despercebida (ou não) em sua mente, seja de tempos em tempos ou diariamente. E quando se trata deste questionamento, a resposta não é a mais fácil, aquela que todos sabem responder, não é o seu "você" social de todos os dias e sim sobre aquele ser que seus olhos enxergam, através do espelho, a sua alma e nela, sua felicidade plena! Seja aquele futebol que você ama de paixão mas nunca se atreveu a jogar por achar que não serve para isso, ou aquele amor que aprecias discretamente e loucamente sem se pronunciar com medo da rejeição, ou até mesmo a vontade de ser alguém livre, liberto de seu casulo há tempos criado pela sociedade. O diretor Tom Hooper (famoso pelo O DISCURSO DO REI de 2010 e OS MISERÁVEIS de 2012), juntamente com a roteirista Lucinda Coxon, resolvem nos presentear com esta belíssima obra cinematográfica, adaptada de um livro de David Ebershoff, que trata sobre descobertas, preconceitos, incertezas, sentimentos, determinação, compreensão. Assistimos partes da trajetória do primeiro transexual e já aviso aos "machos" de plantão: homem de verdade é aquele que sabe respeitar e até aprender com a diversidade, racismo é de algo ignorante, estúpido e atrasado, com medo de algo que desconhece (o famoso "bundão"). Que trama! E que drama..... Peculiarmente ousado em suas cenas, acho eu que Hooper não nos traz todo o conteúdo presente na literatura de Ebershoff (que eu não li), apenas o que achou relevante e isso explicaria alguns pequenos pulos temporais na história sendo que acontecera algo que, com certeza, teria alguma consequência. E que Fotografia tem, parecendo certas tomadas, pinturas como aquelas que o protagonista pinta e o torna conhecido. O lado bonito está em como o personagem tem coragem de seguir sua escolha e se transformar em seu "eu" no mais puro significado de ser autêntico. Já o lado dramático é em como é difícil assumir algo "fora dos padrões" naquela época (na década de 20, se bem que, até hoje é.....) e a angústia de uma mulher em perder o homem que ama, mas por tal carinho, o apoia até o fim, mesmo que seu coração esteja em prantos, até porque, em seu real conteúdo, amar é deixar ir, mesmo com aquele sentimento de dor, isso é o amor! E entenda, aqui temos uma pessoa que acredita ser uma mulher que nasceu em corpo de homem (com vontades de até ser mãe, por exemplo), o que difere de ser homossexual. Só achei uma situação meio conveniente no que diz a respeito do sucesso da esposa do protagonista (ou o diferente começou a ser apreciado, não sei). E que fantásticas as atuações de Eddie Redmayne (conhecido por mim em OS MISERÁVEIS de 2012, mas pelo mundo com a estatueta do Oscar de melhor ator pela performance em A TEORIA DE TUDO de 2014) e Alicia Vikander (conhecida por EX_MACHINA: INSTINTO ARTIFICIAL de 2015 e O AGENTE DA U.N.C.L.E. de 2015, caramba, essa moça trabalhou neste ano.....), que formam um casal que se ama de uma maneira que transcende seu conceito. Perfeitos em cada diálogo, caras e bocas. Ele, mais uma vez sendo espetacular (e nem é o Homem-Aranha) na personificação e sem medo de ser medido pelas mais taradinhas de Hollywood em mostrar seus dotes. Ela, além de sua beleza facial e corporal (.....voz do Candy Crush dizendo DELICIOUS.....), mostra o porquê ganhou o Oscar de Atriz Coadjuvante pela grande interpretação que faz. Mas seria mesmo ela a adjunta neste enredo? Tenho minhas dúvidas. Só sei que, se quiseres mexer "neste armário" para descobrir coisas, cuidado, você pode se surpreender com o que (ou quem) sair de lá...
    Frederico Coelho
    Frederico Coelho

    4 seguidores 34 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de julho de 2016
    Complicado, Sensível, Instigante, Delicado, Emocionante. Em certos momentos, o filme com sua esplendorosa fotografia alinhada com um roteiro magnifico, te coloca diante de uma reflexão moral que de ser levada em consideração. Isto por que, o maior objetivo de A Garota Dinamarquesa é este, fazer com que reflitamos sobre nossos preconceitos a respeito da escolha sexual das pessoas. Confesso que em determinados momentos o filme nos confunde, e isto acontece exatamente porque está situação não é tratada com a devida importância pela sociedade atual. Imagina como devesse ser na época em que se passou o filme. E vamos ser francos, que atuação espetacular, digna de ser aplaudida de pé do ator Eddie Redmayne. Sabe por que ele não levou o Oscar de melhor ator? Simplesmente porque concorria com o extraordinário Leonardo Di Caprio, que também teve uma atuação primorosa em O Regresso. Se pudesse dividir a estatueta, certamente ele merecia também, mas Alicia Vikander, ganhou o Oscar como melhor atriz coadjuvante, o que a premiou com todos os méritos. Enfim, assistir ao filme foi uma experiência única, na busca de entender uma realidade tão pouco explorada no mundo cinematográfico. Parabéns ao diretor Tom Hooper pela coragem de retratar o tema e o faze-lo com tanta maestria.
    Crismika
    Crismika

    996 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de junho de 2016
    Um filme super sensível, que em certos momentos parece uma pintura sobre tela, tamanha a sensibilidade para abortar o tema do transsexualismo. Conta a história da primeira pessoas a se submeter a cirurgia de troca de sexo. Excelente atuações de ambos os atores para contar uma história de amor, superação, enfim, o filme é imperdível com cenas marcantes e delicadas que não saem da cabeça. Uma OBRA DE ARTE para abordar o assunto. Palavras para definir o filme: SENSIBILIDADE, EMOÇÃO, AMOR, ARTE, DELICADEZA, enfim, IMPERDÍVEL
    Mariela B.
    Mariela B.

    4 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de maio de 2016
    A aceitação é o primeiro passo para a felicidade! Foi revigorante poder assistir o que é a cumplicidade do amor genuíno, aquele que é capaz de se colocar no lugar do outro...alteridade!
    Nilselia F.
    Nilselia F.

    4 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de abril de 2016
    Muito doce a forma como a descoberta de Einar acontece.... Maravilhoso ator, realmente um filme muito recomendado para pessoas que tem sensibilidade em aceitar as diferenças de genero e,principalmente, que tem a intenção de entender as questões relacionadas ao tema...
    jose G.
    jose G.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de abril de 2016
    muito bom filme, uma doçura de historia real com fatos humanos e uma paixão de uma esposa. Sem duvida o melhor ator do Oscar
    carlos d.
    carlos d.

    2 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de abril de 2016
    Quando vemos um filme que aborda um tema tão polêmico e delicado como as pessoas transgêneras presupomos uma série de clichês que estão por vir. O preconceito, o esforço individual do protagonista, e umas pinceladas de crítica social. Mas A Garota Dinamarquêsa foge dessas armadilhas, não por medo, mas sim por que tem algo mais a dizer.
    É um filme de amor. E mais do que isso: um filme de amor incondicional. O longa não joga na nossa cara que devemos pensar isso ou aquilo dos transgêneros, nem apela à humilhação física ou social sofrida por Lily. Mas com suavidade ele nos convida à entrar na intimidade de um casal que descobre, à duras penas é verdade, que o amor é plural. Não depende do sexo ou de sexo, e não é mais ou menos bonito por ser assim ou assado. Com uma mensagem tão clara e potente não há necessidade de questionar o preconceito, pois o filme desconstrói a qualquer ideia ou argumento que justificasse tal.
    Redmayne nos brinda com a tradução dos dilemas intrapsiquicos inerentes de uma descoberta tão radical e reveladora, mas nos transmite no final o sentimento de ciclo completo. Lily pôde morrer no corpo em que sempre anseou viver, o corpo de uma mulher.
    PEDRO LUIS DE F.
    PEDRO LUIS DE F.

    1 seguidor 11 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de abril de 2016
    A atuação de Eddie é surreal, dá para sentir sua dor , sua tristeza ,Alicia Vikander também está maravilhosa , o filme é bem feito ,lindas fotos , lugares maravilhosos , uma pena não ter relatado com originalidade a história , mesmo assim eu recomendo ! Para finalizar , nunca mais assisto o Oscar , por mais que o DiCaprio tenha feito um bom trabalho mais uma vez , não tem comparação em nível com o Eddie Redmayne , a academia e suas politicagens como em tudo , não acho justo.
    Fabiane Santos  C.
    Fabiane Santos C.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de março de 2016
    EXCELENTE filme!Que fotografia ,atuação irretocável do Eddie Redmayne!Baseado em fatos reais ,pesquisei e vi que respeitaram ,com devidas adaptações ,a verdadeira história de Gerda e Einar.
    Fiquei bastante impressionada com o filme,me fez refletir muito e me fez enxergar com outros olhos a angústia e sofrimento dos transexuais .
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