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    Crimes em Happytime
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    "Crimes em Happytime" opera até o fim acreditando que essa combinação (bonecos meigos fazendo grosserias) pode sustentar o filme, e com uma variação mínima de situações até que a coisa toda se sustenta bem.

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Papo de Cinema

    por Marcelo Müller

    Sobressai a incorreção como elemento narrativo, com direito a bonecos destilando palavrões, mencionando práticas sexuais das mais diversas, isso sem contar as cenas ótimas pelo potencial de subversão e graça.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Collider

    por Dave Trumbore

    O verdadeiro prazer de "Crimes em Happytime" se encontra nos fantoches incrivelmente criativos, detalhados e variados, feitos por uma equipe de produção experiente e muito talentosa. Infelizmente, a maior parte destes personagens coadjuvantes ganha poucos segundos de tela.

    A crítica completa está disponível no site Collider

    New York Times

    por A. O. Scott

    Para quem cresceu assistindo aos filmes dos Muppets, “Crimes em Happytime” será um crime contra a infância ou a realização de um sonho. Há algo irresistível e vergonhoso na ideia de que fantoches também podem falar palavrão e ter a capacidade de representar todos os impulsos lascivos e violentos.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    Screen International

    por Tim Grierson

    O roteiro consegue ajustar as convenções de gênero enquanto imagina como seriam os fantoches se fossem cheios dos mesmos desejos, impulsos e falhas como humanos. [...] No geral, o filme parece uma coleção solta de momentos estridentes intermitentes, sem muito para amarrá-los.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Hollywood Reporter

    por Frank Scheck

    Se você riu da sequência mostrada no trailer, é provável que você se divirta muito [...] O roteiro apresenta alguns diálogos muito inteligentes, além de truques visuais perfeitamente orquestrados pelo diretor. “Crimes em Happytime” não é entretenimento sofisticado, é grosseiro, bruto e vulgar.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    O Globo

    por Daniel Schenker

    Henson não investe como poderia no humor corrosivo, a julgar pela ocasional inclusão de passagens dramáticas e sentimentais [...]. Além da indefinição de tom, as cenas não divertem muito.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Observatório do Cinema

    por Caio Lopes

    O filme de Henson prefere trabalhar apenas com os limites que sua censura garante, aproveitando toda chance que tem para colocar palavrões nas bocas dos fantoches e humanos.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Na verdade, em vez de desenvolver grandes tramas e humor visual, insistem em apelações para ter determinadas ousadias.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Variety

    por Andrew Barker

    “Crimes em Happytime” se beneficia de vários veteranos de marionetes que viajam para o lado sombrio. O que decepciona é que o filme não se atreve a ajustar qualquer das convenções do próprio legado de Henson. Este filme parece ter apenas um objetivo: encenar uma cena em que uma marionete ejacula.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Screen Rant

    por Molly Freeman

    "Crimes em Happytime" deposita todo o seu humor na comédia de fantoches proibida para menores de idade, além dos números típicos de Melissa McCarthy, mas as piadas se esgotam rapidamente.

    A crítica completa está disponível no site Screen Rant

    Cinepop

    por Karolen Passos

    O roteiro é composto de piadas clichês e parece, por muitas vezes, ter sido escrito por um adolescente que assistiu Vila Sésamo demais, a um nível preocupante. É uma mistura de bonecos fantoches mais um caminhão inteiro de teor sexual e drogas.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    "Crimes em Happytime" pretende ser ousado, criativo e divertido. Não é nada disso. Meia-hora de qualquer episódio de Muppets é mais sagaz e hilário do que o filme inteiro.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    The Guardian

    por Charles Bramesco

    Melissa McCarthy investiga uma série de assassinatos de fantoches brutais em uma tentativa ruim de adicionar humor com censura à Vila Sésamo [...] O filme pode não ser o mais engraçado ou coerente desta época, mas é o único em que o enredo depende dos pêlos pubianos de um fantoche ninfomaníaco.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Washington Post

    por Kristen Page-Kirby

    Há momentos em que Melissa McCarthy é engraçada, fora isso, “Crimes em Happytime” é o tipo de filme que acontece quando as pessoas estão de folga e decidem lançar um longa. [...] Melhor gastar sua mente e seu dinheiro em outras coisas, porque este filme não vai te fazer feliz e não vale o seu tempo.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Chicago Sun-Times

    por Richard Roeper

    A esperança de que seria bom começou a morrer nos primeiros minutos deste desastre desgastante, barato e livre de risos [...] A primeira parte é dominada por piadas sexuais grosseiras e uma série de assassinatos. Depois, o foco muda para uma trama dos anos 80, com um mistério fácil de resolver.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Jornal do Brasil

    por Tom Leão

    (...) O que seria subversivo, ou diferente, é apenas tedioso. Parece que só os manipuladores se divertiram.

    A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil

    ScreenCrush

    por Erin Oliver Whitney

    "Crimes em Happytime" está tão desesperado para surpreender o público com sua indecência que ele ultrapassa qualquer limite e se revela incrivelmente sem graça.

    A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
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