Sempre que Clint Eastwood assume a direção de um projeto, o resultado é satisfatório, quase glorioso. Independentemente do roteiro, o velho diretor conduz a equipe com a qual trabalha brilhantemente, fazendo-se assim um maravilhoso filme. Em Gran Torino o quadro não muda: enredo bom, elenco (não estelar) afinado e, é claro, sua participação monstruosa. O filme é só dele. O último papel de Clint nos cinemas pois, de uns tempos pra cá, anuncio sua aposentadoria às atuações. Fechou com chave de ouro! Azar o da Academia que o limou do Oscar 2009.