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    2012
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    3,5
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    100 Críticas do usuário

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    Fernando
    Fernando

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    É de deixar qualquer um de queixo caído, os efeitos são impressionantes, valeu cada centavo pago no ingresso.
    Henrique
    Henrique

    9 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Não dá para badalar Roland Emmerich. Por mais que seus filmes sempre consigam sucessos expressivos de bilheteria (muito acarretado por uma campanha publicitária agressiva), raramente consegue realmente atingir níveis satisfatórios, que seja no quesito diversão (mas quem disse que não dá para se divertir com obras relevantes e boas?). Seu melhor filme até hoje é Independence Day, aquele filme protagonizado por Will Smith em que o diretor coloca seu presidente, caracterizado por Bill Pullman em um caça para sair destruindo os invasores do planeta Terra.A destruição do planeta, aliás, é objeto de obsessão do diretor/artesão. Já teve monstro japones ameaçando a América (e porquê não, o mundo), os et's e posteriormente, os problemas climáticos. Com 2012 ele vai profundamente, literalmente, para encontrar novas situações que colocam o planeta em risco (sim, já vimos essa história antes). Acusar a fragilidade do roteiro é bobeira. Até porque, a última coisa que o filme quer ser é original, inteligente e genuíno. Pouco importa os personagens unilaterais, basta colocar 30" de um diálogo, para justificar que um personagem está apresentado e poder mostrar sua desesperadora morte, a partir de uma cena de grande impacto (caso, por exemplo, de um personagem que acompanhamos por pequenos trechos de cenas, que está juntamente com o pai de um dos personagens, em um cruzeiro tocando - liga para retomar o contato com o filho que não fala há muito tempo, em um claro momento de redenção, mas acontece um pouco tarde). Não se surpreenda por lembrar de algum outro filme. Ou de em determinado momento, imaginar que Bruce Willis irá aparecer em cena e salvar o mundo sacrificando sua vida, e ao fundo, tocará uma música do Aerosmith. Este é um outro filme. Há uma mescla também com Tommy Lee Jones, que está no meio da rua, com chamas voando para todos os lados, enquanto a cidade é tomada e destruída, onde ele salva sua filha, ileso. Tudo isso será revisto e terá um final mais feliz nesse filme, trocando essas peças por John Cusack. Deixando as ironias de lado, o roteiro é um clichè monstruoso. E isso não é o problema. Afinal, quantos filmes ótimos, são estruturados nos mais velhos e tolos clichès do cinema? E os diálogos horríveis? Constragem, está certo. E o personagem do Woody Harrelson, que parece diretamente saido do spielberguiano Guerra dos Mundos? Copiar é tendência. Difícil é ser tão bom quanto o original. Mas tudo isso, não é o que incomoda nesse filme. Sequer o presidente ser um sujeito da mais pura e singela moral do mundo e que se sacrifica pelo bem maior da população, é ruim - até já funcionou em um outro filme do diretor. Mas afinal, qual é a verdadeira derrapada do filme, que faz dele o show de horrores que é? Simples. Parece uma idéia vazia. É a sobra do que restou dos filmes catastrofes da década de 90, dentre eles os já citados Armageddon e Volcano e seus similares da época, e estes, por sua vez, já eram esqueletos dos filmes de desastres de antigamente. Ou seja, temos um forte argumento (o fim do mundo, tem algo mais perverso?), mas não existe medo. Qual é a real graça de ver um monte de gente sendo destroçada, arrebentada, queimada, cheias de sadismo visual, sendo que ninguém em cena é capaz de demonstrar meia emoção que seja? O que é o cinema sem a emoção? Existe um fiapo de história da relação dos personagens, mas tudo é jogado na tela sem propósito, e na sequencia, quando o filme vai ajustar, se coloca em pior situação ainda. O que mais me incomoda em algo, é quando algo forte que acontece, não mexe com as pessoas/personagens. Como alguém pode, por exemplo, perder um pai, e não se abalar e na sequencia, já estar pensando em se relacionar com uma outra pessoa, que também não tem emoção alguma na perda que também tem? Ninguém pensa em ninguém. E isso não é uma critica que o filme faz, na verdade, é a própria inconpetencia de se estabelecer momentos introspectivos e reflexivos. Lembro aqui, por exemplo, de um filme que consegue chegar na mistura ideal de ação e contemplação, o Dawn of the Dead - onde na onda dos acontecimentos, se vêem pressionados a salvarem suas vidas, mas existe espaço para sentirem suas perdas, o que lhe engrandece. Podem dizer que o filme é mera diversão, mas não consigo desligar o cérebro, que vive em constante funcionamento.
    Thiago Fabro
    Thiago Fabro

    5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012

    O dia depois de amanhã+Independence Day+Armagedon+Impacto Profundo.
    Quando as prováveis destruições que poderiam dizimar a humanidade eram efeitos históricos catastróficos, como a dos dinossauros e seus meteoros, era só isso que se via nas telas. Meteoro aqui Meteoro alí, o mundo vai acabar? nãooo.... Morrem 6 bilhões de pessoas mas a felicidade de 200 por não ter mais aonde morar, o q comer, e como viver é contagiante e todos terminam o filme mais aliviados, pelos Estados unidos ter salvo menos de 1% da sua população.
    Porque não 2013 ou 2015 quem sabe 2017?? Olha que data bonita 2017, pq não esse nome para o filme??
    Afinal era só pra acabar com tudo que entendemos como mundo e pronto. Não precisava arranjar um bode espiatório pra isso que foram os relatos dos Mais a sei lá quantos anos atrás... Ohh, Os Mais estavam certos, certos do QUE?????
    Nem 5 minutos desse filme de quase três horas foi dava ao que diz a história Maia, e pq 2012?
    Vale pelos efeitos cada vez mais espetaculares de Hollywood e só. Esse gênero de filme é só pra eles demonstrarem a evolução técnica de efeitos visuais de Hollywood, de resto, a estória é a mesma, o presidente humanitário Dos Estados Unidos Da America que eu diria do mundo é o mesmo, e o casal separado com seus filhos problemáticos tbm são os mesmos...
    Isabella Rogatschenko
    Isabella Rogatschenko

    9 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Valeu como ótimo entretenimento! Muito criativo e bem feito! Cumpriu sua dose de fantasia e diversão! Afinal...cinema não é isto tbm?
    Thaís Santos
    Thaís Santos

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Eu diria que foi o melhor filme do ano sem nem ter visto as prévias dos que estão para estreiar.
    RICARDO NOÉ DOS SANTOS
    RICARDO NOÉ DOS SANTOS

    2 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Excelentes efeitos visuais. Ótimo enredo. Vale a pena assistir.
    Bruno
    Bruno

    24 seguidores 94 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Ótimo filme! Nunca tinha visto tanta destruição! As cenas e os efeitos são impressionantes!
    Taylan Branco Meurer
    Taylan Branco Meurer

    12 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2013
    Ele é um filme de nível médio, mesmo assim vale a pena ver.
    Lucas Leão Alves
    Lucas Leão Alves

    18 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Fui assistir a esse filme, é claro, com expectativas, mas ao mesmo tempo com medo de ser uma "bomba" como foi "O Dia Depois de Amanhã" (do qual eu não esperava nada e, mesmo assim, me decepcionou). Mas esse irmão por parte de pai, "2012", me impressionou. Acontece que "2012" é uma experiência cinematográfica não única, mas especial. A temática não é nova, o roteiro não tem grandes reviravoltas, mas é um filme que consegue manter a tensão - bom, uma vez que ela de fato começa, e isso só acontece depois do personagem de John Cusack entrar de uma vez no avião, até aí a tensão é interrompida por piadinhas meia-boca e uma trilha sonora dispensável - até o seu final (que, convenhamos, é muito melhor do que o também apocalíptico "Presságio). O enfoque no menino Noah na cena em que os animais passam voando foi uma sacada genial. Deixa algumas coisas a desejar, principalmente em relação ao personagem Gordon, que aprende a pilotar um avião imenso do nada e, pelo visto, não liga a mínima para salvar a própria vida e a da família (pelo menos é o que o espectador sente quando, apesar da insistência de Jackson, afirma que não é piloto - oras, ele queria morrer em Las Vegas?). Não se pode extrair grandes lições de vida (a não ser que se queira muito e se contente com um clichê) e não será lembrado para sempre, mas é sem dúvida um grande entretenimento.
    Allan Douglas
    Allan Douglas

    6 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Para quem gosta da temática, tem ótimos efeitos especiais, e cenas de tirar o fôlego, que são o forte do filme. Tem algumas boas sacadas, mas no geral ficou devendo no roteiro, que ficou forçado em alguns pontos. Não é um filme ruim, mas sinceramente, esperava bem mais...
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