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Rafael V
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210 críticas
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2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
O Quatrilho: Esse filme junto com "Carlota Joaquina", consolidaram a Retomada do Cinema Brasileiro. Com destaque para "O Quatrilho", que devido a suas grandes qualidades e produção cuidadosa, foi indicado, merecidamente, ao Oscar de melhor filme estrangeiro de 1996. Mostra a imigração italiana no Brasil, no início do século XX, no sul do país. Dois casais amigos vivem na mesma casa formando "o quatrilho" do título do filme. Trilha sonora, direção de arte e figurino são impecáveis. Reconstituição de época primorosa. Atuações muito boas de Patrícia Pillar e Glória Pires. Participações especiais de Gianfracesco Guarnieri e José Lewgoy. Direção primorosa de Fábio Barreto. "O Quatrilho" é um romance comovente e arrebatador, mostrando o amor, a paixão e a infidelidade, de forma sensível e comovente! nota: 8,0.
A EXPRESSÃO DE GLÓRIA PIRES SEMPRE É NOTA 10. SÓ VI POR CAUSA DA GLÓRIA PIRES. SÓ GLÓRIA PIRES BRILHOU NESSE FILME. GLÓRIA PIRES TEM UMA EXPRESSÃO EXCELENTE. GLÓRIA PIRES MERECE OSCAR DE MELHOR ATRIZ.
Como pessoa que nasceu em mora em Caxias do Sul, é uma honra ver a cultura da cidade sendo representada em uma obra que se tornou tão grande assim. Posso dizer também que ao contrário de outros filmes nacionais, trabalharam bem o sotaque das pessoas da região da época. E o filme realmente é bom, é realmente uma história bonita que vale a pena assistir. Achei o nome do filme sensacional após a revelação do motivo: spoiler: quatrilho é um jogo de cartas onde a cada rodada se escolhe parceiro novo.
Um dos filmes nacionais que realmente vale a pena assistir. Indicado ao Oscar de 1996 por Melhor Filme Estrangeiro,"O Quatrilho" aborda bem o tema de época. O filme tem seus pontos fortes.As duas principais atrizes estão sensacionais.Glória Pires e Patricia Pillar dão um show a parte. Fotografia,trilha e figurino também merece destaque.
-Filme assistido em 19 de Dezembro de 2015 -Nota 6/10
Esse filme é uma pedra preciosa do cinema nacional, com ótimo valor histórico e artístico. Não à toa foi indicado ao Oscar. A título de comparação, achei bem melhor que "Eu ainda estou aqui".
Atuações seguras do elenco feminino, Patrícia Pillar e Glória Pires. A fotografia e a ambientação são boas, e o roteiro é coeso e de fácil "digestão". Mostra que existe cinema nacional de alto nível muito antes de Cidade de Deus.
Um bom filme, mas com final previsível. Excelente ambientação com paisagens lindas e figurinos que retratam bem a época. Contexto histórico envolvido, tornando-o mais interessante. Infelizmente, algumas atuações deixam a desejar. Recomendo.
Excelente adaptação para as telonas do livro de José Clemente Pozenato que, de fato, mereceu a indicação ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro de 1996! Elenco primoroso com grandes estrelas da teledramaturgia tanto nos papéis coadjuvantes (Gianfrancesco Guarnieri, José Lewgoy, Cláudio Mamberti e Cecil Thiré) quanto nos papeis principais (Patrícia Pillar e Glória Pires). Inclusive, são justamente as personagens protagonistas femininas quem dão ritmo ao enredo. O enredo começa com uma Teresa (Patrícia Pillar) casando-se por amor com Ângelo (Alexandre Paternost), mas que tornando-se infeliz no casamento com o passar do tempo por não compartilhar da mesma visão de mundo que seu marido, abrindo o espaço que foi ocupado por Mássimo (Bruno Campos) que, por sua vez, possui o mesmo espírito idealista de Teresa, contrastando totalmente com o de sua esposa Pierina (Glória Pires), mulher da época, mas dotada do mesmo pragmatismo e senso prático da vida observado em Ângelo. Enquanto Teresa domina o enredo metade inicial da trama e sai de cena, fugindo com Mássimo e construindo uma nova família, Pierina domina a metade final da história, apoiando Ângelo e terminando por descobrir o amor ao lado dele, enfrentando difamações do povoado em que viviam e reconstruindo a vida na cidade grande. Ao final, o casal pragmático termina rico e até mesmo mais feliz do que o casal idealista, o que permite refletir sobre como a ideia de casamento foi, felizmente, transicionando de um arranjo familiar e social para uma convivência a dois pautada na cumplicidade e no amor.
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