Um Método Perigoso
Média
3,8
354 notas

29 Críticas do usuário

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Almir S.
Almir S.

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1,5
Enviada em 21 de janeiro de 2013
RUIM. um filme cheio de bla,bla,bla somente pra intelectual assistir e entender, sem emoções ou coisa do tipo, um filme arrastado.
Somente Kiera Knightley soube atuar pra ajudar um pouquinho o filme.
Os últimos filmes de Cronemberg estão muito chatos, não tô gostando do estilo de carreira que ele está seguindo.
Fernanda A. P
Fernanda A. P

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1,0
Enviada em 18 de junho de 2019
Filme de mau gosto, desonesto, grotesco sem compromisso com nada.
Não gostei, não indico o filme e estou escrevendo para completar os cem caracteres.
FABRICIO H.
FABRICIO H.

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1,0
Enviada em 10 de setembro de 2024
De verdade, não vale a pena perder tempo assistindo o filme! Muito fraco!!! Muito forçado a história... enfim, ja perdi tempo assistindo, nãovou perder mais ainda escrevendo o porquê o filme é péssimo!!!
Sabrinaklein453
Sabrinaklein453

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1,0
Enviada em 30 de novembro de 2021
As ceroulas do Dr. Freud
Sabrina Klein
Freud está de ceroulas, de quatro, na cama. A psicanalista Sabine Spielreim tem uma cinta dobrada na mão e bate sem piedade na bunda dele. Dr. Freud geme de prazer.
Corta!
O psicanalista Jung está de quatro na cama, bunda pelada, e sua colega Sabine Spielreim está com a cinta na mão, desferindo golpes violentos nas nádegas do homem, que alcança o orgasmo pelas vias da humilhação.
Corta!
Nada de novo no front: o filme “Um método perigoso” (2011), do diretor canadense David Cronemberg, não traz os famosos médicos citados de quatro em cima da cama, gostando de apanhar. Quem pede porrada no filme é, claro, uma mulher. E que mulher! A médica judia Sabine Spielreim, uma das primeiras psicanalistas mulheres do mundo, frequentou a Universidade de Medicina, defendeu uma tese pioneira, influenciou o pensamento teórico de Freud, Jung, Piaget entre outros, foi precursora em análise de crianças, atuou em áreas como linguística, psicanálise e educação, escreveu cerca de 30 artigos científicos, casou-se, teve duas filhas, foi professora da universidade de Moscou, conferencista, médica, compositora e música.
Depois de assistir um filme que soterra a obra de uma mulher destas, vem a pergunta: como pode, em pleno século XXI, um diretor que tem em seu currículo filmes de ficção escatológicos como “A mosca” (1987), enveredar para um filme que reduz uma mulher gigante a duas camas: a cama de uma clínica psiquiátrica, onde a jovem Sabine se tratou por um breve período com o Dr. Jung, e a outra cama, onde esta mesma mulher, com nome, sobrenome, e toda vida dedicada e produção científica reconhecidamente pioneira, é mostrada de quatro, levando porradas. Aliás, pedindo porradas de seu psicanalista.
E porque o título do filme é “um método perigoso”? Seria porque no filme, um Dr. Jung magnanimamente dá a sua paciente o que ela quer, ou seja, enche a moça de pancada e ela ameaça o milionário casamento dele? Ou arriscado por que a moça superou o espancador e se tornou a segunda mulher psicoterapeuta do mundo, influenciando o próprio Dr. Freud?
Ou quem sabe o perigo deve-se ao fato de que espancadores geralmente gostam do que estão fazendo e podem virar feminicidas?
Após fazer uma rápida pesquisa sobre Sabine Spielreim, dá para concluir que o filme é mentiroso, pequeno, e finalmente, sim, um filme perigoso.
Fonte de pesquisa:
Sabine Spielreim, seu lugar na história da psicanálise e sua representação no cinema
Marcus Vinícius Neto Silva
Marina Maciel de Almeida
https://periodicos.ufmg.br/index.php/mosaico/article/view/15881/19641
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