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    Desejo de Matar
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    3,9
    282 notas
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    40 Críticas do usuário

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    Nelson J
    Nelson J

    44.865 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de maio de 2018
    Bruce Wilis sempre entrega o que promete e nas maioria das vezes é pura diversão. Médico salva vidas, mas a esposa é assassinada em um assalto. Ele fará justiça com as próprias mãos e sua filha irá se recuperar do coma. Vale a pena como entretenimento.
    Gustavo S
    Gustavo S

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de maio de 2018
    Filme sem demagogia, é esse papo de desarmamento inútil q todo mundo sabe q não vai pegar nunca. Lembra a Lenda com Bruce Willis!!!!!!! Caraí foi demais. Pra quem gosta do gênero e do Bruçao, filmão . Se tiver na vibe do romance nem vai.
    Mauricio P.
    Mauricio P.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de maio de 2018
    Filme estilo das antigas: sem mimimi e muito tiro.. me lembrou os tempos de domingo maior com muita ação e pouca frescura.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.756 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de maio de 2018
    Gostei do filme, entretém de forma descompromissada e passageira. Filme violento e surpreende nos momentos de suspense. Mais um bom filme do diretor Eli Roth.
    João Carlos Correia
    João Carlos Correia

    17 seguidores 60 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 10 de maio de 2018
    Paul Kersey (Bruce Willis, da franquia Sin City) é um médico pacato que vive em Chicago com sua esposa, Lucy (Elisabeth Shue, de Uma Noite de Aventuras), e sua filha Jordan (a atriz e modelo argentina Camila Morrone, de Bukowski). Uma noite, enquanto Paul está no seu turno no hospital, tres ladrões invadem sua casa, matam Lucy e deixam Jordan gravemente ferida. Apesar dos detetives Kevin Raines (Dean Norris, da serie Breaking Bad) e Lenore Jackson (Kimberly Elise, da serie Hit The Floor) garantirem que irão pegar os meliantes, Paul fica inconformado com a morosidade da polícia e decide ele mesmo caçar e punir os criminosos.

    Na decada de 1970, a cidade de Nova York estava falida e vivia um surto de criminalidade sem precedentes, o que incluía a ação de "justiceiros" (nos EUA usam o termo espanhol "vigilante"). Inspirado nessa situação crítica, o escritor Brian Garfield concebeu, em 1972, o romance Death Wish, no qual o contador Paul Benjamin torna-se um "vigilante" após sua esposa e filha sofrerem ataque de bandidos. O livro condenava o vigilantismo e foi sucesso de crítica (embora não de vendas).

    O romance chamou a atenção do famoso produtor independente italiano Dino De Laurentiis (La Strada), que comprou os direitos do livro para realizar uma adaptação cinematográfica. A direção ficou a cargo do inglês Michael Winner (Scorpio) depois de Sidney Lumet (Um Dia de Cão) deixar o projeto para dirigir Serpico (1973). O ator Charles Bronson (Sete Homens e Um Destino) ficou com o papel principal depois de Jack Lemmon (franquia Dois Velhos Rabugentos) e o cantor Frank Sinatra terem declinado da oferta.

    O sobrenome do personagem foi alterado de Benjamin para Kersey e sua profissão passou de contador a de arquiteto, mas a premissa básica permanecia a mesma: homem que se tornava "vigilante" após assalto que se tornou um pesadelo.

    Lançado em 1974, Death Wish foi um grande sucesso de bilheteria. Bronson, que era até então um ator de sucesso apenas razoável (era mais conhecido na Europa e Ásia), tornou-se um astro de primeira grandeza consagrando-se no papel de "vigilante", que repetiria em vários outros filmes.

    Ao ver o filme pronto, Brian Garfield - assim como a crítica especializada - ficou horrorizado com o resultado, pois a película fazia justamente o contrário de seu livro: a defesa do vigilantismo no melhor estilo "bandido bom é bandido morto".

    Garfield ficou tão indignado que escreveu a sequência de Death Wish, chamada de Death Sentence (Sentença de Morte), na qual, além de, novamente, condenar o vigilantismo, dá a Paul Benjamin o merecido castigo.

    Indiferente a indignação de Garfield, pois, em Hollywood, o dinheiro fala mais alto, houve mais quatro sequências de Death Wish - uma pior do que a outra - sempre a seguir o mesmo estilo e com Charles Bronson a frente do elenco. E podem estar certos que haveriam mais, se o ator não tivesse falecido em 2003.

    O mundo mudou de 1974 para os dias de hoje. A criminalidade em Nova York caiu bastante após a política de "tolerância zero" praticada pelo ex-prefeito Rudolf Giulianni. Os EUA preocupam-se atualmente mais com os mísseis da Coréia do Norte do que com a criminalidade - embora cidades como Los Angeles ainda tenham um nível de violência urbana relativamente alto.

    Fazer remakes de filmes de sucesso nem sempre dão certo e, em se tratando de um sucesso polêmico como Death Wish, pode sair mais errado que se pensa.

    Para começar, este Desejo de Matar foi lançado apenas dezesseis dias após a tragédia ocorrida na escola Stoneman Douglas High School, na Flórida, onde 17 pessoas morreram baleadas por um lunático. Este é considerado o pior massacre ocorrido em escolas nos EUA e deixou os estudantes sobreviventes, seus pais, familiares e amigos em pé-de-guerra contra a lei de vendas de armas vigente no país. Se o objetivo era fazer "marketing de polêmica" para o filme, foi uma péssima decisão mercadológica.

    Aliás, o que falta em Desejo de Matar é justamente a polêmica. Se o filme anterior tinha a defesa do vigilantismo e a violência como seus principais temas, este cai em uma tal banalidade que chega a ser surpreendente. Mesmo as cenas violentas não são nem mesmo chocantes. O trabalho de direção do cineasta Eli Roth (Bata Antes de Entrar) reflete essa banalidade. Aliás, é um trabalho de um cineasta comum, que não vai além do básico, o que acaba por prejudicar o filme e seu elenco.

    Bruce Willis é bom ator e já mostrou isso várias vezes seja na franquia de ação Duro de Matar, no drama O Indomável - Assim é Minha Vida (1994) ou na série de TV A Gata e o Rato (1985-1989), que lhe valeu o prêmio Emmy (o Oscar da televisão estadunidense) de Melhor Ator. Em Desejo de Matar ele está muito contido em um tipo de papel que pede uma interpretação mais emotiva. Porém, o seu carisma, conhecido do grande público, o salva das mancadas de Mr. Roth.

    Aos 54 anos de idade, Elisabeth Shue continua linda e excelente atriz (para mim, é alguém cujo talento nunca teve o devido reconhecimento). Pena que ela foi posta em um papel tão curto e ingrato como o de Lucy Kersey. Mr. Roth não sabe mesmo aproveitar os talentos que lhe são oferecidos...

    Camila Morrone é uma novata na indústria do cinema - Desejo de Matar é apenas o seu terceiro filme. Ela é mais conhecida por ser enteada do ator Al Pacino (saga O Poderoso Chefão) e atual namorada de Leonardo DiCaprio (Titanic). Assim como Elisabeth, Camila tem um papel ingrato, embora mais longo do que o de sua colega de elenco. Ela demonstrou algum talento, além da beleza (o que, em si, não ajuda, mas também não atrapalha). Se trabalhar bem a carreira de atriz, poderá ser tão bem sucedida quanto a de modelo.

    O restante do elenco também não escapou da ingratidão dos papéis dados por Mr. Roth. O personagem de Vincent D'Onofrio (Jurassic World), Frank, irmão de Paul Kersey, é tão descartável que, se ele desaparecesse repentinamente e sem nenhuma explicação, ninguém sentiria a menor falta. E os detetives de Dean Norris e Kimberly Elise são daqueles que fazem os Keystone's Cops (serie cómica da época do cinema mudo de policiais trapalhões) morrerem de vergonha alheia, pois até para contar piadas são um desastre.

    Se Brian Garfield não tinha gostado do roteiro que Wendell Mayes (Monsenhor) fez para o filme original, deve ter tido um princípio de enfarte ao ver o de Joe Carnahan (Esquadrão Classe A) na nova versão e ficado desgostoso em saber como a sua obra foi, novamente, tão mal adaptada.

    A fotografia do holandês Rogier Stoffers (Escola de Rock) segue a banalidade de Mr. Roth, assim como a trilha sonora do sueco Ludwig Goranson (Creed, Nascido Para Lutar), tanto que não há nenhum tema que se possa recordar, a não ser a canção Back in Black, da banda de Hard Rock da Austrália AC/DC.

    Desejo de Matar é um remake mal-feito, errado e que surgiu em uma hora errada. Ainda assim, é bem capaz de fazer sucesso por aqui (lá fora teve um bilheteria decepcionante, mal recuperou o dinheiro investido), pois, infelizmente, há muitos maus exemplos de figuras públicas como infame candidato a presidência do Brasil, Jair Bolsonaro, e a, não menos infame, "jornalista" Rachel Sheherazade, que pregam em altos brados, a "filosofia" do "bandido bom é bandido morto". Esse tipo de gente, mais do que Paul Kersey, é quem tem verdadeiro desejo de Matar. Se o alvo desse desejo é inocente ou culpado, é mero detalhe...
    Arthur
    Arthur

    2 seguidores 85 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2022
    Evitei assistir este filme por um longo tempo, em parte devido ao trailer original deste filme ter um tom realmente desanimador, e também porque nos últimos anos Bruce Willis tem feito performances realmente preguiçosas, especialmente aquelas diretas para DVD, lançamentos onde ele tem apenas cerca de 5 minutos de filmagem. Mas quando não consegui encontrar nada melhor para assistir no meu streaming local quebrei e assistir este filme. E no fim não valia à pena mesmo, Death Wish não vale o tempo de ninguém.

    Trata-se de um remake do filme estrelado por Charles Bronson em 1974, que por se só já não era lá muito bom, mas no mínimo era realista com o cinema de seu tempo e conseguia ser polêmico pelo motivo certo, era um filme que apesar de tudo levantava boas discussões, já a versão de 2018 não possui simplesmente nada à a dizer. A direção de Eli Roth aqui é completamente medíocre, eu por se só não sou nenhum fã do trabalho do mesmo, mas no mínimo os seus Hostel's da vida, por mais enfadonhos que possam ser, ao menos funcionam como torture porn.

    Mas aqui a direção é completamente sem personalidade junto de uma narrativa completamente perdida, o máximo que eu consigo ver de coesão no longa é o conseito de violência crescente que ele entrega, mas mesmo assim é tudo entregue de forma tão banalizada que até nisso, o filme falha. Death Wish é apenas um filme sobre violência vazia pelo puro e simples prazer da violência. E lógico, eu não sou contra o conseito de violência explícita sendo retratada no cinema mainstream, muito pelo contrário, três dos meus diretores preferidos são Scorsese, Kubrick e Tarantino. O problema é justamente quando a sua obra não tem mais nada a dizer. E o máximo que Death Wish tem a dizer é conseito de um cara foda matando de forma caricata cara maus, por serem maus. São filmes craptásticos como esse que me fazem desejar que Hollywood, falida de ideias originais, vá à falência.
    Luis R.
    Luis R.

    21.861 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 22 de setembro de 2018
    Remake do clássico estrelado por Charles Bronson consegue ser ótimo,tem cenas marcantes e bem elaboradas,Bruce Willis interpreta de maneira agradável e competente seu personagem.
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.884 seguidores 782 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de agosto de 2018
    Muito bom. Até crível no limite do possível... a dor que vira tristeza, que vira raiva, que gera ação... Muito legal!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.075 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de junho de 2020
    O filme Desejo de Matar, dirigido por Eli Roth, revisita a série cinematográfica homônima de sucesso, estrelada nos anos 1970, pelo ator Charles Bronson.

    Os dois filmes possuem a mesma essência: Paul Kersey (Bruce Willis) se torna um justiceiro anônimo após ver a sua esposa (Elisabeth Shue) e sua filha (Camila Morrone) serem vítimas de um ato de violência e ele ter a sensação de que nunca os responsáveis pela ação serão responsabilizados.

    Nos anos 70, um filme como Desejo de Matar se tornou popular, pois os Estados Unidos estavam enfrentando altas taxas de criminalidades. Em 2018, pensar num remake para esta obra implica em uma série de coisas, principalmente a questão da discussão ética em torno da figura de um justiceiro anônimo, de alguém que decide fazer justiça com as próprias mãos.

    Em que pese esta questão estar presente, mesmo que de forma superficial, em Desejo de Matar, a verdade é que o filme poderia ter aprofundado isso muito mais, principalmente, ao tentar inserir o fator das redes sociais como um propagador de tudo aquilo que Kersey passou a fazer.

    Além desses aspectos, o filme ainda esbarra num elemento muito importante: Bruce Willis não é Charles Bronson. Com seu jeito quase robotizado de atuar, fica difícil sentir empatia pelas escolhas feitas pelo seu Paul Kersey.
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    6.994 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de maio de 2020
    Refilmagem de 1974 que não vi,mas já considero pacas e quero ver.
    O filme tem uma história simples,mas ação e suspense o tempo todo,além de escrachar a polícia que não faz nada,levando assim nosso Bruce Willis a ter que resolver tudo.
    Simplesmente assistam!
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