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    Ervas Daninhas
    Média
    3,5
    14 notas
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    2 Críticas do usuário

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    Bruno Campos
    Bruno Campos

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    5,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2018
    Obra maior de um dos maiores diretores de todos os tempos, o subdimensionado Alain Resnais. Iniciou impecavelmente sua carreira com as quase unanimidades “Hiroshima, Mon Amour” e “O Ano passado em Marienbad”, porém depois se tornou uma figura talvez vista como exótica, num sentido depreciativo. Neste filme, conta uma história surrealista de um possível casal, nascido de forma extremamente insólita, e as sutilezas dos estranhamentos atraentes entre eles. Freud, em um de seus textos mais brilhantes – “O Estranho” -, aplaudiria. Prêmio Especial do Júri em Cannes.
    Rafael V
    Rafael V

    352 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012

    Trata-se de um filme do mestre Alain Resnais, de pérolas como: Hiroshima Mon Amour; Ano Passado em Marienbad; Muriel; Noite e neblina, entre outros. Merece todo o nosso respeito e admiração e, sim, todos os filmes dele têm que ser apreciados, porém, reconheçamos que os seus últimos trabalhos são apenas medianos e os prêmios ganhos, são pelo respeito da crítica ao conjunto da obra de Resnais. É o caso de “Ervas Daninhas”, de 2009, que ganhou em Cannes, tais prêmios: Prêmio Especial do Júri e Prêmio Especial - Alain Resnais, pelo conjunto da obra, sem contar a indicação à Palma de Ouro. Porém, o filme é apenas mediano. Longe de merecer Prêmio especial do Júri. O filme tem pontos positivos, sim, tem, exemplos: uma reflexão de como questões corriqueiras do dia-a-dia provocam reviravoltas em nossas vidas. Um homem solitário (vivido pelo ator André Dussollier), casado, com filhos e netos, mas só, a partir de um fato banal, apaixonas-se, platonicamente pela personagem de Sabine Azéma, que não está nem aí para ele. O roteiro desenvolve-se e a maior reflexão é sobre a solidão e como essa pode ser daninha ao amor, à paixão, às pessoas, ao convívio social e familiar, enfim, à vida humana. A solidão é a erva daninha do filme. O filme é apenas mediano, mas, vejam, que é de um mestre da sétima arte, o qual transforma mais um filme regular, numa pequena reflexãos sobre a existência humana. Nota: 6,0.
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