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3,7
41 notas
Você assistiu As Fitas de Poughkeepsie ?

5 Críticas do usuário

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Tio Kizzuma

1 crítica

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4,0
Enviada em 20 de janeiro de 2025
Tem um bom enredo. Melhor que Megan Is Missing. Pois acho acho a história mais "realista" do que a megan. Achei bom a vibe meio pesada que ele passa também. Devia ter mais reconhecimento.
3,5
Enviada em 14 de dezembro de 2024
類蘿﫡
5,0
Enviada em 25 de outubro de 2020
Fiquei impactada com esse filme, muito embora não haja cenas explícitas de gore, ele mexe muito com o psicológico do telespectador que acaba tendo total empatia pela protagonista. Tive vontade de entrar na tela do computador e salva-la! O formato de falso documentário da todo um realismo para o que é assistido.
spoiler: a sequência de como ele a transforma, a deixa sem rosto, sem nome, sem identidade, sem história, sem amor, sem ninguém. E depois disso, a liberta como forma de mais puro sadismo! Essa liberdade, depois de todos os eventos físicos e psicológicos que ele a faz passar se torna tão insuportável que ela tira a própria vida. Ele, não satisfeito, rouba o corpo dela no cemitério, como forma de dizer que a vida e o corpo dela são deles. Um sádico! O começo do filme logo mostra sua primeira vítima, uma criança que ele estupra e mata.
não recomendo esse filme para pessoas sensíveis. Muito gatilho de violência psicológica
2,5
Enviada em 25 de setembro de 2018
Documentário estranho e falta realismo! Cenas que infelizmente não transmite o medo à qual é colocado em propagandas feitas para esse documentário.
3,5
Enviada em 14 de maio de 2018
Sem espaços galera e com gifs: h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2018/05/14/rezenha-critica-as-fitas-de-poughkeepsie-2007/

o tal filme que ficou proibido por dez anos foi finalmente assistido por este reles blogueiro. Então, será que As Fitas de Poughkeepsie é tudo isso mesmo para ter conseguido quebrar a Internet nestes últimos meses? Confiram a “rezenha” crítica de As Fitas de Poughkeepsie e tirem suas próprias conclusões.

Centenas de fitas cassetes são encontradas na cidade de Poughkeepsie em uma casa abandonada , nelas estavam gravadas torturas, assassinatos e desmembramentos. Segundo a contagem da polícia elas revelam uma década do terror de um serial killer e se tornam a mais perturbadora coleção de provas criminais jamais vistas.

Com um começo bem broxante o filme parecia tomar um caminho bem triste aonde excitam o telespectador com a pachorra de na hora H realizar um um corte seco quebrando qualquer expectativa, voltando a sequência de entrevistas, uma vez que a obra é rodada em formato de documentário com diversas entrevistas dos policiais participantes. Todavia após os primeiros quinze minutos de decepção o filme dá a sua cara, e que clima tenso e sombrio, trazendo à tona o que o ser humano pode ser capaz de fazer sem um motivo em especial aparente.

As Fitas de Poughkeepsie poderia ser mais um dos muitos filmes de tortura gratuita que existem por aí, entretanto ele conseguiu dois elementos que em suas respectivas décadas fizeram bastante sucesso e foram um divisor de águas no cinema e claro, gênero terror.

Primeiro realizar um found footage (gravado com uma câmera de mão levando o telespectador a acreditar que aquilo tudo é verdade) tão convincente quanto o de A Bruxa de Blair quando foi lançado e também entregar uma mensagem bem reflexiva sobre as vítimas da síndrome de Estocolmo, ou seja, aquelas pessoas que sobrevivem a um atentado, seja ele sequestro, estupro ou tentativa de homicídio e por algum motivo irracional apaixonam-se pelo seu “carrasco” ou não conseguem mais viver sem aquela dor ou método no qual a vítima foi submetida constantemente.

Durante seus sessenta minutos finais As Fitas de Poughkeepsie nos fazem imergir na insana cabeça de um assassino em série inescrupuloso que além de cenas inesquecíveis de tortura consegue inclusive usar a engrenagem do Estado para condenar um inocente como se fosse o próprio assassino. Tudo rodado de uma forma que os mais desinformados acreditam que aquilo tudo realmente aconteceu e que só descobrem ser uma “mentira” nos créditos finais.

O grande triunfo e que nos faz ficar na cama olhando para o teto pensando sobre tudo o que acabamos de ver é o final quando Cheryl Dempseydá um depoimento emocionado a uma emissora de TV, no caso que está promovendo o documentário, e aí sim levamos um tapa na cara sobre o que a mesma revela a todos. mesmo se o filme fosse ruim, este desfecho o elevaria alguns pontos.

Prepare seu coração e “perca” uma hora e meia assistindo este curioso terror que ficou dez anos proibido. Talvez esta alcunha tenha sido pesada demais, com certeza se em dois mil e sete tivesse sido lançado sem nenhuma pressão teria feito um estardalhaço maior que atualmente, onde foi lançado com uma pressão desnecessária podendo frustar os mais entusiastas.

Iria assistir de novo? Sim.

Minha nota é 3,5/5.
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