Auxiliadora (Mariah Teixeira) é uma jovem de 16 anos explorada por seu avô, seu Heitor (Fernando Teixeira). Ele vê falta de autoridade em tudo à sua volta, mas não pensa duas vezes antes de explorar a neta, a exibindo nua para caminhoreiros. Cícero (Caio Blat) pertence a uma conhecida família local e se evolve com drogas e orgias sadomasoquistas com prostitutas. Ao ver Auxiliadora no posto, ela se torna o desejo de Cícero.
spoiler: "Tá sentindo um cheiro estranho? É a podridão do mundo".
Esse filme não é recomendado para quem tem estomago fraco. Sexo explicito, Masturbação, depilação íntima feminina, estupro, pedofilia, espancamento de mulheres, exploração de menores. Os atores que dão um show, bem filmado, mesmo tendo alguns excessos, como já se é esperado nas obras do Cláudio De Assis. Este longa irá mexer com muita gente, irá encher ...
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SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
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1,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Em primeiro lugar tenho o dever de frisar que eu gostei muito do filme anterior do diretor pernambucano Claudio Assis, "AMARELO MANGA"). A diferença entre o comportamento abjeto de alguns personagens de "AMARELO MANGA" e de "BAIXIO DAS BESTAS" é que no primeiro a crueldade ocorria como uma possibilidade, no último ela vem na forma de inevitabilidade. E nenhum homem escapa na região da Zona da Mata de Pernambuco retratada no filme. O avô ...
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Guilherme M.
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1,0
Enviada em 8 de janeiro de 2020
Fraco! O filme fala sobre um assunto pesado porém de forma muito subjetiva e as vezes desconexa, quer ver um filme impactante mas com sentido, assista Anjos do Sol! Nota 3/10
Ricardo L.
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4,0
Enviada em 13 de maio de 2020
Muito bom filme nacional! Direção do bom diretor Claudio Assis que consegue dar atenção a assuntos importantes que convêm a todos,claro que o filme poderia ter tido maior abrangência e ter uma pegada mais concreta dos fatos, apesar disso,temos aqui um filme de muita qualidade.
- É o segundo filme dirigido por Cláudio Assis. O anterior foi Amarelo Manga (2003);- É o segundo de três filmes em que o diretor Cláudio Assis e o ator Matheus Nachtergaele trabalham juntos. Os demais foram Amarelo Manga (2003) e A Febre do Rato (2011);- É o segundo filme em que o diretor Cláudio Assis e a atriz Dira Paes trabalham juntos. O anterior foi Amarelo Manga (2003);- As filmagens ocorreram entre janeiro e fevereiro de 2005, na cidade d
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Prêmios
GRANDE PRÊMIO DO CINEMA BRASILEIROIndicaçõesMelhor FilmeMelhor Atriz - Dira PaesMelhor Atriz Coadjuvante - Hermila GuedesMelhor Atriz Coadjuvante - Marcélia CartaxoMelhor Edição - FicçãoFESTIVAL DE BRASÍLIAGanhouMelhor FilmeMelhor Atriz - Mariah TeixeiraMelhor Ator Coadjuvante - Irandhir SantosMelhor Atriz Coadjuvante - Dira PaesMelhor Trilha SonoraPrêmio da Crítica
Detalhes técnicos
Nacionalidade Brasil
Distribuidor-
Ano de produção2007
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 2 curiosidades
Orçamento-
Idiomas
Português
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
Se você gosta desse filme, talvez você também goste de...
Um dos mais pesados e verdadeiros filmes do cenário nacional.Difícil é não se sentir mal com tudo apresentado aqui.Um trabalho primoroso de Cláudio Assis.>Assistido em 21 de Janeiro de 2020-Dou nota 7/10
Andries Viljoen
A história revela uma Pernambuco crua que chega a embrulhar o estômago.A narrativa gira em torno da vida-tragédia de Maria Auxiliadora, uma adolescente de 16 anos que tem diversas atividades no seu dia-a-dia: arrumar a casa, preparar a comida, lavar roupa pra fora, cuidar de seu avô, e... de noite, exibir seu corpo pouco desenvolvido em um posto de gasolina, com fim de ganhar alguns trocos para complementar a renda, a mando de seu parente.Na mesma cidade vivem dois “playboys” filhos da sociedade pernambucana que promovem orgias e violência gratuíta em um prostíbulo, onde vivem mulheres totalmente a mercê de seus clientes. As “festas” são regadas a álcool e drogas, artifícios permitidos a pessoas de classe alta, como nossos “Príncipes de Permanbuco”.Neste filme podemos nos deparar com uma situação as vezes esquecida pela população das grandes cidades e sociedades “desenvolvidas”, como a condição de vida das mulheres pobres daquela região do país, onde muitos dos direitos tão consolidados por nossa sociedade ainda não existem.Embora o filme conte com a presença de três atores globais, fique atento a bela representação de Mariah Teixeira (Maria Axiliadora), atriz praticamente desconhecida dos grandes diretores e estúdios e que dá um banho de representação com um silencioso, porém muito profundo personagem. Os créditos também ficam para o grande diretor Cláudio de Assis, que tem grandes filmes em seu currículo, como “Amarelo Manga” de humor bem diferente deste que estamos falando.Fique atento também a cena onde Bela, uma das prostitutas é violentada por um grupo de rapazes com um pedaço de pau. Apenas as sombras dos personagens são filmadas, fazendo uma alusão ao celebrado “Laranja Mecânica” de Stanley Kubrick.Filme imperdível, onde mostra que no sertão, em meio as plantações de cana, existe mais podridão humana do que podemos imaginar. Para expectadores que gostam da realidade sem hipocrisia.
Ruan R Rock
Essa sinopse é a original do filme? Tão querendo vender um filme que n existe com essa sinopse, é um filme de sofrimento (drama) n de amor. Enfim, o filme é interessante, mostra o lado negro do sertão nordestino em relação a exploração sexual, ai eu me pergunto, quantas ''Auxiliadoras'' n existem por ai. O filme mostra tbm a questão dos ''bordeis'' onde as mulheres são oferecidas como um saco de batata. Há tbm a questão dos garotos de classe média, q pensam ser donos do mundo, talvez pela impunidade do país, o filme mostra esses ''garotos'' n existem só em cidades grande. E por último, o q vale ressaltar tbm são as interpretações dos atores, principalmente a do senhor q faz o avô de Auxiliadora, brilhante.
fabio
Baixio das bestas /2006 ē um dos poucos filmes, senao o unico, que permitem uma desconstrucao da marginalidade em zonas canavieiras do Nordeste. Uma obra que mostra o sabor de terra correndo nas nossas veias. Indico como obra de arte e critica social incomparaveis no cinema . Claudio assis é um dos maiores diretores marginais do brasil. Ele vai às profundezas da marginalidade rural (quase) inexistente no cinema nacional. Genial o diretor!
Jefferson G.
Posso dar uma dica? Muda essa sinopse, porque ela tá horrível. Quem lê-la vai pensar que se trata de um filme de romance, pfffff.
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