Média
4,5
6863 notas
Você assistiu O Lobo de Wall Street ?
5,0
Enviada em 11 de fevereiro de 2014
Geralmente quando faço uma crítica costumo detalhar muito o filme, O Lobo de Wall Street, não merece textos enormes, ele é apenas FODA, mas muito FODA mesmo, um ótimo filme, orgias, drogas,crimes e também um excelente roteiro, atuação DiCaprio despensa comentários. O filme é muito bom. Recomendo.
5,0
Enviada em 9 de janeiro de 2024
Esse filme é excelente, elenco sensacional e história ótima também. O filme é um pouco pesado, porém, vale muito a pena assistir.
5,0
Enviada em 28 de julho de 2014
Criticar, escrever, falar e , principalmente, assistir a um filme de Martin Scorsese é uma honra e um privilégio. E para aqueles que são fãs da sétima arte, conhecem e sabem o quanto esse diretor é importante; sua carreira começa com filmes dramáticos (Touro Indomável), violentos (Cabo do Medo), e mais tarde vemos o aprimoramento de sua técnica em Os Infiltrados e Ilha do Medo, e quando pensávamos que a cota de criatividade e brilhantismo está preenchida ele nos apresenta Hugo Cabret (história do cinema, contada de uma forma fantástica); e depois de tantos elogios e congratulações...punt... O Lobo de Wall Street. Os crimes do colarinho branco, famosos em Wall Street, como já vimos Michael Douglas, agora vemos Leonardo DiCaprio na pele de um corretor tetando a vida no mercado de ações, com a crise economica em 2008, todos se desesperam e perdem o emprego; mas para Jordan Belfort (DiCaprio) foi o início do sucesso financeiro, juntamente com Donnie (Jonah Hill) eles abrem uma corretora nada convencional, ganhando dinheiro ilegal, a corretora aumenta, os funcionário multiplicam e o dinheiro triplica. E o grande trunfo do filme é mostrar como o dinheiro no mundo dos negócio pode ser viciante e estimulante; o clima de sexo e drogas é a base da película, mas não assuste, é tudo planejado e encabeçado pelo gênio citado no início desta crítica. A atmosfera é pesada e é feita para você, espectador, se sentir um Lobo de Wall Street; e no ritmo de comédia o filme roda e nos revela o que o dinheiro pode comprar e destruir, num piscar de cenas. E é claro que não posso deixar passar as merecidas indicações ao Oscar, Golden Globe, SAG, etc... merecidas, de Scorsese, Jonah Hill e Leo Dicaprio; o elenco é realmente estupendo, excelente, atuações memoráveis, não é risco algum dizer que esta foi a melhor atuação de Jonah Hill até aqui, como um grande corretor, pilantra e amigo de Jordan (cenas hilárias protagonizadas por Hill e DiCaprio); e também não tenho medo de repetir a dose quando me refiro a Dicaprio, melhor atuação do ator, não só com Scorsese, mas de sua brilhante carreira até o momento. Assista e se encante, ou não, com as loucuras geniais dessas 3 horas de filme, um aviso, você sairá da poltrona se sentindo um verdeiro Lobo do mundo dos negócios.
anônimo
Um visitante
4,0
Enviada em 20 de julho de 2019
Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio surpreendendo todo mundo com um filme totalmente inusitado e divertido! Uma putaria maravilhosa, tem de tudo : Drogas, palavrões, sexo, trama policial, intrigas por dinheiro, drama familiar, lições de vida...Enfim, um pacote completo de entretenimento adulto da melhor espécie. Nas atuações coadjuvantes, vale mencionar Jonah Hill, insanamente hilário, e, claro, Margot Robbie, que rouba várias cenas dando tudo de si(com o perdão do trocadilho, rs). Roteiro dinâmico e bem arrojado, só peca pela auto referência por vezes excessiva aos trabalhos anteriores do diretor, fazendo o longa soar quase como uma paródia de si mesmo às vezes. A edição também é primorosa, como já é característico dos filmes de Scorsese, porém a duração do longa vai um pouco além do que deveria. Enfim, Wolf of Wall Street é um filme falho, mas ainda sim seus superlativos são muitos. Uma ótima diversão! NOTA : 8.5 / 10
5,0
Enviada em 5 de junho de 2014
Fabuloso, cheio de energia, uma obra-prima mesmo!! Parabens Mr Martin!
5,0
Enviada em 18 de janeiro de 2014
Em certo ponto de “O Lobo de Wall Street”, seu protagonista, o incansável Jordan Belfort fala algo como “nós somos depravados mesmo”. Outra frase não poderia resumir tão bem a tônica do novo filme de Martin Scorsese, onde os excessos se fazem presente, e mais: são necessários, imprescindíveis. Talvez por isso o filme seja de uma perspicácia tremenda, desde o código humorístico contido no título até à montagem frenética, que parece nunca parar, nem por um minuto sequer. E mesmo quando para, dá a impressão de poder surpreender o telespectador com um grito ou um susto a qualquer momento.

Scorsese tem muitos méritos no êxito do filme, ainda mais vindo do primeiro filme infantil de sua carreira praquele que talvez seja o seu mais subversivo, mas, o grande destaque mesmo é o roteiro inteligentíssimo de Terence Winter. Subvertendo em diversas maneiras a trajetória de seu protagonista, há pouquíssima ou nenhuma menção para aliviar a barra de Belfort, uma vez que tudo em torno dele está lá pra assumir o quão desprezível ele realmente é. Leonardo DiCaprio consegue atingir exatamente tudo o que lhe é exigido e é o auge de sua interpretação na parceria com Scorsese. Ele além de desprezível, é nojento, grotesco, mas, mesmo assim, é muito fácil entender o fascínio motivacional que causa em todos ao seu redor.

Milagrosamente sem mortes, as 3h de “O Lobo...” podem ser repetitivas, de certa forma, mas não há um momento sequer obsoleto. O filme é excesso, e a duração excessiva faz parte da intenção final para que seja possível entrar naquele delírio todo. A montagem é um declarado caos. Mas não saberia definir até que ponto essa maneira caótica de encadear as cenas é proposital (até porque há erros de continuidade no filme), mas, por mais apressada que ela possa parecer, e mais calma quando não há necessidade (e é), nunca prejudica o filme propriamente dito, porque, é até possível dizer, sua edição é uma dos grandes motivos para as imersões nessa loucura mostrada aqui.

Quando os coadjuvantes se fazem essenciais, um ou outro acaba se destacando. O fato é que a interpretação de Jonah Hill aqui é simplesmente a melhor de sua carreira até agora. Sempre achei um certo surto coletivo seu sucesso com “Moneyball”, há alguns anos atrás, mas aqui ele se justifica como um ótimo ator. Impagável, cria algo que é praticamente um sidekick de Jordan Belfort, mas que é essencial na trajetória do personagem. E já que estamos falando dos personagens que gravitam em torno do ponto central, o que é a participação de Matthew McConaughey? Definitivamente, pequena demais, faz querer muito mais daquele personagem.

Moralmente repreensível, subversivamente imprevisível e muito, muito divertido, o novo filme do Scorsese respira perversão e sexo como nenhum outro feito nessa década. E não digo no sentido explícito da coisa, mas em seu uso dentro da narrativa. Das cenas iniciais até o seu close final, é tudo sobre sexo, poder e drogas. Vale lembrar que é uma história real, baseada em pessoas que realmente existiram, mas sabe-se lá até que ponto o exagero é realmente um exagero no filme. Muito provavelmente, DiCaprio, quando o chama de um “Calígula” dos tempos atuais, esteja sendo bem mais certeiro do que prevíamos. O que fica, ao final, é uma obra-prima instantânea, que sem dúvida alguma, mesmo que não seja lá muito compreendido agora, entrará ao lado de vários outros filmes de seu diretor – um cara que entende tudo de Cinema - no hall de suas grandes obras. Tem poder de sobra pra reverberar pelos próximos anos.
5,0
Enviada em 3 de março de 2014
Martin Scorsese é um gênio.
Essa afirmação é uma verdade absoluta. Mais do que isso, é corajoso. Ele mudou totalmente seu estilo mais uma vez, depois de fazer um filme que seus filhos pudessem ver (A Invenção de Hugo Cabret), ele fez um filme cheio de drogas, sexo e palavrões.
Entretanto, se você pensa que o filme é simplesmente isso, esqueça. A essência do filme por trás é algo inacreditável. Comédia, explosões do personagem, o surreal cheio de emoção e carga dramática fazem um filme extraordinário.
A história contada de forma impactante, de forma radical, que te prende por 3 horas tranquilamente.
Acerto em cheio na escolha do Jonah Hill, trazendo o humor grotesco dele com o amadurecimento do Di Caprio como um ator completo.
Uma história que tinha tudo para ser chato, mas com o trio (Scorsesse, Di Caprio e Jonah Hill) se torna uma obra prima!
5,0
Enviada em 10 de maio de 2014
O longa é basicamente drogas, sexo, dinheiro e uma imoralidade deliciosa. DiCaprio está espetacular na pele de um anti-herói fora dos padrões de Hollywood. Valeu cada minuto das três horas que passei vendo este longa.
1,0
Enviada em 24 de maio de 2014
A princípio busquei o filme na expectativa de que abordasse o dia a dia de wall street do ponto de vista dos negócios, não que esse ficasse em segundo plano e que as drogas, orgias e afins tomassem o rumo do filme como sendo seu principal objetivo. Créditos para o DiCaprio que foi sensacional, mas descrédito ao Martin Scorsese que produziu uma bosta de filme... Quem já viu Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme, Trabalho Interno ou até mesmo À Procura da Felicidade, sabe bem o que eu estou falando...
1,0
Enviada em 9 de setembro de 2014
Porno wollywoodiano com roupagem de grande produção. Excesso de cenas de nudez e orgias. Cansativo de assistir e arrastado pois gira sempre em torno dos vicios do protagonista (sexo, drogas, poder, nesta ordem). Um filme sobre um cara amoral, promíscuo e viciado que, praticamente, é colocado como um heroi pelo dinheiro e poder que ele obteve. Não sou moralista mas,sinceramente, nunca vi tanta apologia a uma vida desregrada e criminosa, levando-se em conta que é uma história real. Vulgar com o selo de Hollywood.
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