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    De Amor e Trevas
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Zeca Seabra

    Demonstrando um grande interesse na história do povo judeu, Portman trabalha com uma interessante paleta fotográfica  refletindo em luzes e enquadramentos, o ideal frustrado  de um povo que sempre buscou sua identidade roubada e vilipendiada.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Zero Hora

    por Roger Lerina

    Natalie Portman empresta a dramaticidade adequada ao interpretar o papel da mãe de Amós Oz e acena com um futuro mais consistente como realizadora cinematográfica do que, por exemplo, sua colega hollywoodiana Angelina Jolie...

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    Com toda a sinceridade e empenho da diretora, no entanto, é fato de que ela só conseguiu seus objetivos em parte, sendo mais bem-sucedida no aspecto intimista da história. Mas, afinal, o filme resulta num esforço que, ainda que modesto, tem suas qualidades a admirar.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    O Globo

    por André Miranda

    A diretora expressa um carinho grande por todos os seus personagens. É como se Natalie quisesse, acima de tudo, homenagear Oz. Há, por isso, alguns exageros emotivos, que talvez sirvam melhor a fãs de seus livros.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Como o ponto de vista é o da inocência, porém, o cenário político fica na superficialidade. A reflexão sobre o sionismo, a criação de Israel e as cicatrizes do Holocausto, marcantes no livro, ganham pouco espaço nessa transposição um tanto compacta.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Rolling Stone

    por Christian Petermann

    Natalie Portman carrega o projeto e a personagem nas costas. Pena que a jornada dramática dela, na segunda metade do filme, seja um crescente processo de depressão, que, mesmo bem captado em cenas oníricas, acaba por tornar a obra densa em um sentido negativo.

    A crítica completa está disponível no site Rolling Stone

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Natalie parece ainda não ter experiência para fazer um script mais equilibrado e harmonioso por vezes confuso e sem o devido impacto. Também não brilha como atriz (possivelmente por acumular tantas obrigações). O filme poderia ser mais, ficando num meio termo.

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    The Guardian

    por Andrew Pulver

    Natalie Portman fez um filme com algo sério e interessante a dizer sobre Israel, um retrato com muitas nuances sobre um lugar que demonstra um comprometimento, e uma certa conexão, com o país natal da diretora. Esta é uma estreia confiante e emocionante.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Hollywood Reporter

    por Deborah Young

    O filme escrito e dirigido por Portman parece estar em conflito sobre se é sobre o jovem Amos ou a sua mãe, a quem ela retrata como uma mulher bonita, culta com uma cabeça cheia de fantasias românticas.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    The Playlist

    por Kevin Jagernauth

    Infelizmente, o roteiro de Portman curiosamente privilegia Fania ao invés de Amos. Assim, cria uma distância emocional que decepciona aqueles em busca de mais informações sobre o escritor, e surpreende todos os outros com seus tons incrivelmente sombrios.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Screen International

    por Tim Grierson

    Aqui vemos o lado mais fraco da delicada tonalidade deste filme: Natalie Portman adora tanto o livro no qual se baseou para fazer o filme e também os personagens nele contidos que ela acaba nunca conseguindo se aprofundar o suficiente para trazer tudo à tona com força.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Variety

    por Peter Debruge

    O filme de Portman, que implora por um pouco de empatia, carece de qualquer que seja a universalidade que fez da obra original um fenômeno internacional.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Folha de São Paulo

    por Sérgio Alpendre

    Natalie Portman cai em armadilhas das produções edificantes: música grandiloquente ou sensível, pompa artística e ausência completa de estilo. Dela, pode-se esperar muito mais.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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