Como é comum nos arredores de quase todos os estabelecimentos penais franceses, perto da prisão masculina de Rennes há um centro de acolhimento para os parentes dos prisioneiros. Eles costumam freqüentá-lo antes e depois das visitas. Mesmo do lado de fora, os familiares vivenciam sua própria experiência da prisão, já que as regras e horários das visitas condicionam sua própria rotina. É preciso ter tempo e chegar bem cedo. Alguns segundos de atraso podem significar a suspensão de um contato longamente aguardado. Esperar é o verbo que estas pessoas, na maior parte mulheres, mais conjugam nesta prática que se repete todas as semanas.