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Yanko Rodrigues
314 seguidores
254 críticas
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4,0
Enviada em 4 de janeiro de 2020
Um filme totalmente diferente do Bohemian Rhapsody, mostra como era as bandas de rock dos anos 80 sexo, drogas e rock. Considerado umas das maiores bandas de todos os tempos, mas eu nunca tinha ouvido falar. Os atores são bem fieis aos integrantes da banda.
Muito bom este documentário. Mostra os podres sem pena. Personagens bem fies aos originais. Ter transformado a biografia em algo que não seja um filme da Disney, não é pra qualquer um
Considerada uma das mais importantes bandas da história do Glam Metal, Mötley Crüe foi responsável por dar rosto a uma vertente do Rock que, até então, não era muito bem vista pelo público em geral. Vivendo no ápice do estrelato nas décadas de 80 e 90, seus membros vivenciaram todo o glamour de ser um rockstar — até nos momentos mais improváveis.
Muito legal essa cinebiografia, Eu não conhecia nunca tinha ouvido falar da banda, mas apesar da história ser parecida com a maioria das bandas onde conseguem sucesso apesar de uma vida de drogas, sexo e muita loucura, legal foi que eles conseguiram superar todos infortúnios e continuar por muitos anos⭐⭐⭐
Definitivamente uma cinebiografia musical que valeu assistir, mostram os aspectos mais sombrios da vida de cada membro e conseguem introduzir o som e o espírito da banda de forma eficaz.
Em tempos de politicamente correto, onde os comportamentos mais abjetos e nojentos ou são justificados com uma falsa postura politica ou radicalmente condenados e censurados por não se encaixar na agenda da narrrativa, THE DIRT: CONFISSÕES DO MOTLEY CRUE; é uma bem-vinda cinebiografia honeste em tempos absolutamente desonestos, completamente desapegado dos fatos e da história. O que poderia ser um drama pesado ou um filme "denúncia", dado a gravidade dos acontecimentos narrados, torna-se paradoxalmente uma divertida tour sobre a imbecilidade do ser humano. Não é à toa que o diretor é o mesmo dos filmes dos hedonistas sem pedigree do JACKASS Logo no começo, a narração de um dos protagonistas (o filme mostra a versão de todos componentes da banda e do empresário) entrega o tom do que se seguirá em uma afirmação que choca pela simplicidade e honestidade:
" Não eramos uma banda, éramos um gangue. Uma gangue de idiotas fodidos"
Vale tanto para diversão escapista, como para avaliar a cena metal nos anos 80 ou para avaliar a barbárie cultural do presente tempo. Só que com honestidade e cinismo.
Totalmente diferente de outros filmes biográficos que se referem a músicos. O filme não poupou passagens que se referem a todo tipo de droga tanto do Mötley Crüe como de cantores que foram importantes em suas vidas, como Ozzy Osbourne. Mescla-se passagens tristes até momentos alegres da vida na estrada, um filme que não será esquecido pelos fãs do rock.
É engraçado , porque ao começar a assistir pensamos "mas que droga de filme é esse!?" . E de repente ficamos preso a louca história de quatro integrantes que formou uma das bandas mais loucas de todos os tempos ! Filme muuuito engraçado
Cinema e música são duas das minhas grandes paixões. Felizmente tive o prazer de trabalhar por um tempo com a sétima arte, embora hoje o meu trabalho e lazer seja no mercado musical.
Mesmo não sendo um crítico com um background extenso para avaliar uma filme de maneira profunda, nos mais diversos aspectos técnicos, eu posso me sustentar no meu conhecimento musical, principalmente no que diz respeito a cinebiografias de bandas que amo, cresci ouvindo, descobrindo, pesquisando e conhecendo.
"The Dirt" é certamente uma das melhores biografias já feitas até o momento. Ao meu ver só não supera "Ray" e "Johnny e June". Mas se tratando de rock n' roll, nada do que foi feito até aqui foi tão honesto (embora exagerado e despretensioso).
"Bohemian Rhapsody" foi um sucesso de bilheteria, mas nos entregou uma história higienizada. Já "The Dirt" surpreende, embora algumas horinhas não sejam o suficiente para nos mostrar 30 anos de banda, pelo menos temos uma ideia do que foi o Mötley Crüe, o lado bom, e o lado podre.
A narrativa é dinâmica, o filme não se torna cansativo nunca, ele diverte, enoja, comove, é até capaz de nos fazer chorar. A direção é bem consistente, as quebras da quarta parede são pontuais, e o filme faz questão de dividir o real da ficção.
E talvez o maior acerto do longa, foi transforma-lo em um filme da banda, onde cada um dos integrantes tem a sua importância. Os atores estão demais nos papéis, eles realmente parecem a banda e agem como tal. Mas o destaque especial vai pro rapper Machine Gun Kelly, que incorporou o baterista Tommy Lee de maneira sublime.
Se você não conhece a banda, vale a pena ver o filme e conhecer o trabalho dessa bandaça. Se você detesta Mötley Crüe, não se acanhe, tenho certeza que você ira se divertir. Agora se você é fã, se prepare para ver e rever esse filmaço. Porque eu já vi cinco vezes, em três dias.
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