Em São Paulo, Ed Mort (Paulo Betti) é um detetive de nona categoria, que mora em um cubículo, está sempre sem dinheiro e no café da manhã come pastel e garapa (fiados, obviamente). Um dia, Ed é procurado por Dayse (Roseane Lima), uma sensual e misteriosa mulher que quer ajuda para encontrar o marido, que é um mestre em disfarce. Mas é o marido de Dayse que encontra Ed para revelar-lhe que descobriu na Delbono, uma indústria de salsichas onde trabalha, um maquiavélico plano. Ed se defronta com Nogueira (Ary Fontoura), o presidente da fábrica, e ainda precisa evitar o delegado Mariano (Otávio Augusto), um corrupto que sempre está perseguindo Ed.
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Ed Mort é de 1996 e uma personagem do escritor gaúcho Luís Fernando Veríssimo; uma sátira aos filmes americanos de detetives (em especial à James Bond); o humor do filme é de uma ironia; o detetive particular vivido por Paulo Betti sempre apresenta-se como: Mort, Ed Mort! Betti está hilário. Roteiro bem envolvente, prende a atenção, bastante engraçado. nota: 7,0.
Vinícius de Carvalho
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1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Um ótimo filme nacional cheio de estereótipos. O desfecho é uma verdadeira teoria da conspiração. O detetive metido a "sabichão", o fugitivo que se disfarça exageradamente de algumas celebridades ( típico de desenho animado ou até mesmo Chapolin Colorado ), o chinês que vende pastel ( com caldo de cana, é claro ), o político que tem o rabo preso, a apresentadora loira e gostosa que topa tudo pelo patrocínio (Delbono / Bringuel) de ...
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